João Bento 

© João Bento - 2020 - objecto sonoro I sound object  “DeGelo - Diamante Bruto” © João Bento (archive)- New Performative Practices - Stockholm 2019 - research @ DOCH University  

João Bento is a transdisciplinary artist based in lisbon



NOTÍCIAS - NEWS





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                                                       Música ao vivo para "Aqui, agora, neste momento", Aniversário MAC/CCB  - 24 de Novembro de 2024

Live music for "Aqui, agora, neste momento" MAC / CCB - Lisbon - 24 NOV 2024




© CCB 


Aqui, agora, neste momento

Encontramos frequentemente a improvisação em situação de espetáculo na área da música, mas menos frequentemente na área da dança e da performance. No entanto, há toda uma história da improvisação que tem vindo a acontecer na área da dança nas últimas décadas. Elizabete Francisca, Mariana Tengner e Vera Mantero são improvisadoras experimentadas que pretendem aprofundar essa experiência através de um quadro de pluridisciplinaridade, não só pela prática da improvisação em espetáculo e sua pedagogia, como pela sua análise teórica, promovendo o pensamento, o debate e a publicação.
Improvisar como ato de compor em tempo real. Compor de forma irreversível, no emaranhado risco da impossibilidade de refazer. Num fazer a cada momento, decisivo, em cadência, cada movimento, cada som, respondendo ao impulso criativo instantâneo. E nisto, subverter os papéis, dar a quem vê e ouve a possibilidade de voltar a ver, refletir no ouvir, possibilitar a perceção. O público no lugar cúmplice do ensaio, e os outros no lugar do palco a fruir, assistindo num fazer. Compor aqui, é fazer sem emendas, sem passar a limpo, em palco direto. Compor na emoção e assistir racional.


Uma iniciativa de Elizabete Francisca, Mariana Tengner, Vera Mantero
Interpretação Carlota Lagido, David Marques, Elizabete Francisca, João dos Santos Martins, Luís Guerra, Vera Mantero
Música ao vivo João Bento
Luz e Ambiente Rui Monteiro
Figurinos e Adereços Carlota Lagido
Uma produção O Rumo do Fumo
Produção Executiva e Difusão João Albano / O Rumo do Fumo


Programação conjunta MAC/CCB e Artes Performativas no âmbito da exposição Intimidades em fuga. Em torno de Nan Goldin, patente no MAC/CCB até 31 de agosto de 2025.

O Rumo do Fumo é uma estrutura financiada por República Portuguesa - Cultura | Direcção-Geral das Artes e Câmara Municipal de Lisboa.


ccb
orumodofumo



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                                        __chãocéu|   de Vera Mantero, Henrique Furtado Vieira e João Bento, Festival Pedra Dura - Centro Cultural de Lagos 14 de Novembro de 2024

____chãocéu| piece by Vera Mantero , Henrique Furtado Vieira and João Bento @ Pedra Dura Festival - Lagos Cultural Center



© Luis da Cruz


Há muitos materiais da peça O Susto é Um Mundo (2021) que ficaram por explorar e aprofundar, pontas soltas que não se chegaram a agarrar por falta de tempo ou por não encontrarem o seu lugar no trabalho. N’O Susto, o escadote surgiu porque Vera Mantero, João Bento e Henrique Furtado queriam, simbolicamente falando, tocar nos pés dos Deuses, mas aconteceu que o escadote aparece brevemente apenas no início dessa peça e depois é remetido literalmente para um canto, e por isso essa (grande) aspiração nunca chegou a ser concretizada. Aqui tentaram ver como seria tocar nos pés dos Deuses. E segurar o céu que está a cair, como todos sabemos. Um sexteto de 3 escadotes e 3 corpos nus, propõe um outro lugar cosmológico, onde se transfere a ideia de um chão para cima. Vão aparecendo figuras míticas e intermediárias entre o cima e o baixo, que fazem acções-tarefas-danças-sons numa sequência de insólitas relações entre opostos.


Podcast Pedra Dura
A abrir a segunda temporada do podcast 'Podemos tratar-nos por tu?', Vera Mantero, Henrique Furtado Vieira e João Bento são convocados a falar, antes de dançar. À conversa com Tiago Mansilha, partilham peripécias sobre o processo criativo de __chãocéu|.
Ouvir, aqui.


Co-criação e Interpretação: Vera Mantero, Henrique Furtado Vieira, João Bento
Desenho de Luz: Co-criação de Hugo Coelho e Miguel Cruz
Desenho de Som e Música Original: João Bento
Operação de Som: Rodrigo Martins
Co-produção: Teatro José Lúcio da Silva
Produção Executiva e Difusão: João Albano / O Rumo do Fumo
Produção: O Rumo do Fumo
Residências Artísticas: Centro Musibéria, DeVIR CAPa, La Caldera - Barcelona

‍duração 55 min.
M/12
Nota: o espetáculo contem nudez.


festivalpedradura.com

                                                                 

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                   __chãocéu|   de Vera Mantero, Henrique Furtado Vieira e João Bento, estreia 8 de Novembro de 2024 - Leiria - Teatro José Lúcio da Silva - Black Box



© Luis da Cruz


Há muitos materiais da peça O Susto é Um Mundo (2021) que ficaram por explorar e aprofundar, pontas soltas que não se chegaram a agarrar por falta de tempo ou por não encontrarem o seu lugar no trabalho. N’O Susto, o escadote surgiu porque Vera Mantero, João Bento e Henrique Furtado queriam, simbolicamente falando, tocar nos pés dos Deuses, mas aconteceu que o escadote aparece brevemente apenas no início dessa peça e depois é remetido literalmente para um canto, e por isso essa (grande) aspiração nunca chegou a ser concretizada. Aqui tentaram ver como seria tocar nos pés dos Deuses. E segurar o céu que está a cair, como todos sabemos. Um sexteto de 3 escadotes e 3 corpos nus, propõe um outro lugar cosmológico, onde se transfere a ideia de um chão para cima. Vão aparecendo figuras míticas e intermediárias entre o cima e o baixo, que fazem acções-tarefas-danças-sons numa sequência de insólitas relações entre opostos.


Ficha Artística

Co-criação e Interpretação: Vera Mantero, Henrique Furtado Vieira, João Bento
Desenho de Luz: Co-criação de Hugo Coelho e Miguel Cruz
Desenho de Som e Música Original: João Bento
Operação de Som: Rodrigo Martins
Co-produção: Teatro José Lúcio da Silva
Produção Executiva e Difusão: João Albano / O Rumo do Fumo
Produção: O Rumo do Fumo
Residências Artísticas: Centro Musibéria, DeVIR CAPa, La Caldera - Barcelona

orumodofumo
teatrojlsilva.pt


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                                                                         Criação Sonora,  Música e Gravações de Campo para "Terra Nullius" de Paula Diogo - 8 de Novembro de 2024 ao pôr do sol e 9 de Novembro de 2024 ao nascer do sol


Sound Design, Music and Field Recordings for Terra Nullius - Marvila - Lisboa
sun set and sun rise





© Alípio Padilha

Direção, criação, texto e voz: Paula Diogo
Criação sonora, gravações de campo música original: João Bento
Colaboradores em circulação: Estelle Franco, Renato Linhares e Carlos Alves
Conceito (livro): Frame Coletivo e Paula Diogo
Design Gráfico (livro): Masako Hattori
Mapas: Elsa Mencagli
Colaboradores na criação: Alfredo Martins, Daniel Worm, Elsa Mencagli, Estelle Franco, Masako Hattori, Frame Colectivo e Renato Linhares
Apoio dramatúrgico: Alex Cassal
Fotografía de cena: João Tuna
Coprodução: Má-Criação e TNDMII (Teatro Nacional D.Maria II)
Produção executiva: Vanda Cerejo
Apoio à comunicação: Carlos Alves
Residências de coprodução: Citemor, Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas e O Espaço do Tempo
Parceiros à criação: Alkantara, Galeria Zé dos Bois
CML - Polo Cultural Gaivotas | Boavista

liquidbecomings.eu
ma-criacao.com

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                                        Criação sonora, desenho de som e gravações de campo para “Por Motivo de Força Maior” de Teresa Silva - Museu de Serralves 31 de Outubro de 2024

                                      

Sound creation, sound design and field recordings for “Por motivo de Força Maior” - Serralves Museum - Ciclo Teresa Silva




© Joana Linda

Sabine Macher, Margarida Bettencourt e eu somos mulheres artistas, nascidas em 1955 na Alemanha, em 1962 na África do Sul e em 1988 em Portugal. Dando continuidade a uma história comum, esta peça sustenta-se no encontro intergeracional como lugar de aprendizagem mútua e nutre-se da vontade de tecer relações entre uma rebeldia com filiação no feminino e o tremor. Nesta correlação, não vejo o tremor como medo ou hesitação, nem a rebeldia como confrontação, mas como potências para abanar certezas e sistemas. Interessa-me o exercício de uma rebeldia que age ao nível da perceção e que põe em marcha um outro funcionamento e entendimento daquilo que me rodeia.

Teresa Silva

(considerada uma das melhores 10 peças de dança Portuguesas em 2023 pelo jornal expresso e público)

Um projecto de Teresa Silva
Co-criação, interpretação, textos, figurinos, objectos, vídeo e gravações de campo: Margarida Bettencourt, Sabine Macher e Teresa Silva
Criação de luz e direcção técnica: Santiago Tricot 
Criação sonora, desenho de som e gravações de campo: João Bento
Olhar exterior: David Marques
Olhar exterior em residência no CAMPUS: Liesbeth Gritter
Gestão financeira: Vítor Alves Brotas
Gestão administrativa: Janine Lages
Apoio à comunicação: Maria João Bilro
Produção executiva: Teresa Silva
Produção: Agência 25
Coprodução: Teatro do Bairro Alto, O Rumo do Fumo/Vera Mantero, Chorège|CDCN Falaise Normandie
Apoio: República Portuguesa-Cultura/Direção-Geral das Artes, Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação GDA e CAMPUS Paulo Cunha e Silva
Residências de coprodução: Alkantara, CAMPUS Paulo Cunha e Silva, Estúdios Victor Córdon, Marosi Stromboli, O Espaço do Tempo, O Rumo do Fumo e The Place to Pause



www.serralves.pt/ciclo-serralves/teresa-silva



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                                  Criação Sonora e Música para "Terra Nulllius" de Paula Diogo - 24 e 25 de Outubro, Churnubá, Mérida - México


Sound Design and Music for Terra Nullius - Mexico



© João Bento

TERRA NULLIUS é um espetáculo que transborda do espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento. É uma grande tapeçaria sonora que cruza geografias e as coloca em diálogo com cada nova cidade a que chega.
Para cada nova localização um percurso é desenhado na cidade, criando uma sobreposição com a faixa sonora preexistente. O público é então convidado a caminhar pela cidade em grupo, terminando com a leitura solitária do livro TERRA NULLIUS, que cada elemento do público pode levar para casa.



Direção, criação, texto e voz: Paula Diogo
Criação sonora e música original: João Bento
Colaboradores em circulação: Estelle Franco, Renato Linhares e Carlos Alves
Conceito (livro): Frame Coletivo e Paula Diogo
Design Gráfico (livro): Masako Hattori
Mapas: Elsa Mencagli
Colaboradores na criação: Alfredo Martins, Daniel Worm, Elsa Mencagli, Estelle Franco, Masako Hattori, Frame Colectivo e Renato Linhares
Apoio dramatúrgico: Alex Cassal
Fotografía de cena: João Tuna
Coprodução: Má-Criação e TNDMII (Teatro Nacional D.Maria II)
Produção executiva: Vanda Cerejo
Apoio à comunicação: Carlos Alves
Residências de coprodução: Citemor, Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas e O Espaço do Tempo
Parceiros à criação: Alkantara, Galeria Zé dos Bois
CML - Polo Cultural Gaivotas | Boavista
Crédito fotográfico: João Tuna

teatrodelarendija.com/es/festival
ma-criacao.com


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                           Música e Desenho de Som para Cabeça-Coração de Bruno Alexandre - estreia Galeria Mono Lisboa, 19 e 20 de Outubro de 2024, Festival Temps d`images



© Bruno Alexandre


Esta nova criação parte da cabeça e do coração, colocando-os na condição de observadores e participantes de uma obra de arte. Este olhar, em que nos imaginamos obra e artista, carrega em si a possibilidade de fazer nascer uma ténue chama dentro de nós, um fogo que Empédocles acreditava que Afrodite tinha colocado no olhar.
Partindo da síndrome de Stendhal, em que se pode ter vertigens, taquicardia e alucinações perante a presença de muitas obras de arte, o trabalho alimenta-se destes impactos no corpo, tomando a cabeça e o coração como espaços físicos e simbólicos da criação artística. As obras de arte que aqui citamos são as obras dxs artistas plásticos com xs quais iremos colaborar, tomando como referência as suas ligações ao(s) corpo(s), seja este um encontro vivo dentro da sua obra ou uma presença metafórica. Estas obras coabitam connosco, são a nossa vida, as nossas histórias e as nossas tentações. Ao mesmo tempo que inventamos a sua história, inventamos a nossa, revelando os possíveis segredos de uma obra de arte. — Bruno Alexandre


FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Direção Artística | Bruno Alexandre
Criação e Interpretação | Bruno Alexandre, David Marques e Francisco Rolo
Música e Desenho de Som | João Bento
Desenho de Luz I Tiago Gandra
Apoio à Pesquisa | Sara&André
Em diálogo com as obras de: Adriana Molder, António Olaio, Bárbara Fonte, Gonçalo Pena, Isabel Carvalho, Lea Managil, Renato Ferrão e Sara Morgado Santos
Co-Produção e Estreia | Festival Temps D´Images
Produção | Escarpa Fictícia Associação Cultural
Apoios | Câmara Municipal de Lisboa, DGartes e Fundação GDA
Residências | DeVIR CAPa, Cão Solteiro- Residências 120, Estúdios Victor Córdon e Companhia Olga Roriz
tdilisboa.com/programa/cabeca-coracao


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                  __chãocéu|   de Vera Mantero, Henrique Furtado Vieira e João Bento, 2024 - Residêcia CAPA - 21 a 25 de Setembro de 2024




© Luis da Cruz



__chãocéu| é a segunda micro-peça criada por Vera Mantero. Depois de Um pequeno exercício de composição, a primeira micro-peça co-criada com Teresa Silva e estreada em 2023 em Lisboa, Vera Mantero trabalha agora com Henrique Furtado Vieira e João Bento, dois colaboradores assíduos nas suas criações. A coreógrafa tem por hábito não fazer peças de maior envergadura todos os anos, como um escritor não escreve um romance todos os anos, como um cineasta não faz um filme todos os anos. Cada peça maior exige um tempo de maturação, de gestação, e um esforço criativo, um mergulho criativo que não é possível produzir continuamente, sob pena de desgaste e de perda de profundidade no trabalho. Mas há muitos materiais em cada peça que ficam por explorar e aprofundar.


Além disso, a possibilidade de fazer esboços e esquissos em dança, pequenos estudos de composição e de aprofundamento de temáticas em curso, é muito importante e deve poder ser levada a cabo. Em cada peça em que trabalhamos há uma série de coisas que ficam penduradas, pontas soltas em que não se pode agarrar, por falta de tempo ou por não encontrarem o seu lugar no trabalho que estamos a fazer. O presente trabalho é uma oportunidade de reflectir sobre materiais que tenham ficado para trás nos anteriores processos mais longos e também uma oportunidade para praticar o fazer, o compor, a devolução em “coisa performativa” daquilo que nos ocupa neste momento.



Ficha Artística

Criação e Interpretação Vera Mantero, Henrique Furtado Vieira, João Bento
Som João Bento
Desenho e operação de luz Co-criação de Hugo Coelho e Miguel Cruz
Produção Executiva e Difusão João Albano / O Rumo do Fumo
Produção O Rumo do Fumo
Co-produção O Rumo do Fumo, Teatro Miguel Franco
Residências Artísticas Centro Musibéria, DeVIR CAPa, La Caldera

orumodofumo

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                                         Música e Desenho de Som para Cabeça Coração de Bruno Alexandre em residência nos Estúdios Vitor Cordon 1 a 13 de Setembro de 2024




© Bruno Alexandre


Esta nova criação parte da cabeça e do coração, colocando-os na condição de observadores e participantes de uma obra de arte. Este olhar, em que nos imaginamos obra e artista, carrega em si a possibilidade de fazer nascer uma ténue chama dentro de nós, um fogo que Empédocles acreditava que Afrodite tinha colocado no olhar.
Partindo da síndrome de Stendhal, em que se pode ter vertigens, taquicardia e alucinações perante a presença de muitas obras de arte, o trabalho alimenta-se destes impactos no corpo, tomando a cabeça e o coração como espaços físicos e simbólicos da criação artística. As obras de arte que aqui citamos são as obras dxs artistas plásticos com xs quais iremos colaborar, tomando como referência as suas ligações ao(s) corpo(s), seja este um encontro vivo dentro da sua obra ou uma presença metafórica. Estas obras coabitam connosco, são a nossa vida, as nossas histórias e as nossas tentações. Ao mesmo tempo que inventamos a sua história, inventamos a nossa, revelando os possíveis segredos de uma obra de arte. — Bruno Alexandre


FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Direção Artística | Bruno Alexandre
Criação e Interpretação | Bruno Alexandre, David Marques e Francisco Rolo
Música e Desenho de Som | João Bento
Desenho de Luz I Tiago Gandra
Apoio à Pesquisa | Sara&André
Em diálogo com as obras de: Adriana Molder, António Olaio, Bárbara Fonte, Gonçalo Pena, Isabel Carvalho, Lea Managil, Renato Ferrão e Sara Morgado Santos
Co-Produção e Estreia | Festival Temps D´Images
Produção | Escarpa Fictícia Associação Cultural
Apoios | Câmara Municipal de Lisboa, DGartes e Fundação GDA
Residências | DeVIR CAPa, Cão Solteiro- Residências 120, Estúdios Victor Córdon e Companhia Olga Roriz

estudiosvictorcordon

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                                   Desenho de Som e música original para " A Outra Casa da Praia" de Anabela Almeida 11 a 21 de Setembro 2024 - ZDB Marvila
Sound Design and Music for “ A Outra CAsa da Praia”



© Anabela Almeida

"A Outra Casa da Praia" é um projeto complementar, uma versão B de "A Casa da Praia" (que estreou em 2019). Apresenta os mesmos acontecimentos; segue o percurso da mesma família - a família de Anabela Almeida -, mas nesta versão, privilegia o ponto de vista das mulheres, dando conta do modo como viveram e reagiram aos acontecimentos históricos de que fizeram parte: uma família que partiu de Decabelos (Pampilhosa da Serra) para Moçambique, nos anos 40 do século passado, e aí construiu a sua vida, tendo retornado após o 25 de Abril e refeito sua a vida em Portugal.


Direção artística e interpretação:  Anabela Almeida
Texto:  Anabela Almeida, Alfredo Martins e Judite Canha Fernandes
Cocriação: Alfredo Martins
Cenografia: Pedro Azevedo
Figurinos: José António Tenente
Desenho de luz: Joana Mário
Desenho de som e música original: João Bento
Gravação de entrevistas: Anabela Almeida
Gravações de Campo em Moçambique: João Bento
Fotografias: José Carlos Duarte
Residências de criação: Amarelo Silvestre, Citemor e Quinta Alegre - Um Teatro em Cada Bairro
Produção: teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser
Coprodução: Galeria Zé dos Bois, Citemor e Quinta Alegre - Um Teatro em Cada Bairro
Apoio: Governo de Portugal – Ministério da Cultura/ Direcção-Geral das Artes

A classificar pela CCE; 70m
Estreia: 12 de Setembro ZDB / Lisboa

zedosbois.org

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                                                    Criação Sonora e Música para "Terra Nulllius" de Paula Diogo - Santa Cruz - Torres Vedras - 30 de Agosto de 2024

Sound Design and Music for Terra Nullius



© João Bento



TERRA NULLIUS é um espetáculo que transborda do espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento. É uma grande tapeçaria sonora que cruza geografias e as coloca em diálogo com cada nova cidade a que chega.
Para cada nova localização um percurso é desenhado na cidade, criando uma sobreposição com a faixa sonora preexistente. O público é então convidado a caminhar pela cidade em grupo, terminando com a leitura solitária do livro TERRA NULLIUS, que cada elemento do público pode levar para casa.

Local: Largo Jaime Batista da Costa, Santa Cruz
Classificação etária: M/12 anos

Esta atividade integra o(s) programa Santa Cruz.365


Direção, criação, texto e voz: Paula Diogo
Criação sonora e música original: João Bento
Colaboradores em circulação: Estelle Franco, Renato Linhares e Carlos Alves
Conceito (livro): Frame Coletivo e Paula Diogo
Design Gráfico (livro): Masako Hattori
Mapas: Elsa Mencagli
Colaboradores na criação: Alfredo Martins, Daniel Worm, Elsa Mencagli, Estelle Franco, Masako Hattori, Frame Colectivo e Renato Linhares
Apoio dramatúrgico: Alex Cassal
Fotografía de cena: João Tuna
Coprodução: Má-Criação e TNDMII (Teatro Nacional D.Maria II)
Produção executiva: Vanda Cerejo
Apoio à comunicação: Carlos Alves
Residências de coprodução: Citemor, Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas e O Espaço do Tempo
Parceiros à criação: Alkantara, Galeria Zé dos Bois
CML - Polo Cultural Gaivotas | Boavista
Crédito fotográfico: João Tuna

cm-tvedras.pt
ma-criacao.com



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                                                                     Desenho de Som e Música Original para  “ A Outra Casa da Praia” de Anabela Almeida - 9 de Agosto Praia do Cabedelo (ante-estreia) - Figueira da Foz - Festival Citemor - estreia dia 12 de Setembro na ZDB em Lisboa.




© Susana Paiva

"A Outra Casa da Praia" é um projeto complementar, uma versão B de "A Casa da Praia" (que estreou em 2019). Apresenta os mesmos acontecimentos; segue o percurso da mesma família - a família de Anabela Almeida -, mas nesta versão, privilegia o ponto de vista das mulheres, dando conta do modo como viveram e reagiram aos acontecimentos históricos de que fizeram parte: uma família que partiu de Decabelos (Pampilhosa da Serra) para Moçambique, nos anos 40 do século passado, e aí construiu a sua vida, tendo retornado após o 25 de Abril e refeito sua a vida em Portugal.


Direção artística e interpretação - Anabela Almeida
Texto - Anabela Almeida, Alfredo Martins e Judite Canha Fernandes
Cocriação - Alfredo Martins
Cenografia - Pedro Azevedo
Figurinos - José António Tenente
Desenho de luz - Joana Mário
Desenho de som e música original - João Bento
Gravação de entrevistas - Anabela Almeida
Gravações de Campo em Moçambique - João Bento
Fotografias - José Carlos Duarte
Residências de criação - Amarelo Silvestre, Citemor e Quinta Alegre - Um Teatro em Cada Bairro
Produção - teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser
Coprodução - Galeria Zé dos Bois, Citemor e Quinta Alegre - Um Teatro em Cada Bairro
Apoio - Governo de Portugal – Ministério da Cultura/Direcção-Geral das Artes



A classificar pela CCE; 70m
Estreia: 12 de Setembro ZDB / Lisboa

zedosbois.org
citemor.com

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                      Dançar um corpo de sons - João Bento I  exposição individual - Convento São Francisco - Abril em Dança - inaugura a 21 de Abril de 2024 - até 30 de Junho


Dance a body of sounds  - solo exhibition @ Convento S. Francisco - opening 21 April 2024


© João Duarte + Catarina Gralheiro


“Dançar um Corpo de Sons” - texto de Carlos Manuel Oliveira

A obra musical que João Bento desenvolveu, nos últimos 20 anos, ao tomar parte em projectos de criação coreográfica, é um manifesto à colaboração entre diferentes liberdades artísticas. Resulta de um modo de fazer experimental e participativo, que intervém no processo de outros artistas, somando-lhes forças que ampliam o que acontece. Ele convoca múltiplas sonoridades e oferece-as ao colectivo, por entre disciplinas e sensibilidades outras, interpelando a co-criação. O seu percurso revela a consistência com que procura uma política para o que faz. De sons em concrescência com outras materialidades, a sua obra dobra-se e desdobra-se em reformulações, sem nunca abandonar os problemas, habituais ou não, de acontecer em relação.
São várias as metodologias e tecnologias com que responde ao que intui ser necessário a cada vez. Da gravação de campo à síntese granular, passando pela construção de instrumentos, as fontes sonoras que entram nos seus processos são tão diversas quanto os encontros a que se presta durante os mesmos. Seja pelo uso de objets trouvés, pela articulação de diferentes instrumentos em kits singulares, ou pela captura e transformação do som dos corpos com que se vai cruzando (que podem ser minerais, vegetais, animais ou mecânicos), o seu labor começa muitas vezes quando um qualquer encontro o leva a entretecer corpo e som, quais expressões distintas de um mesmo plano de vibração, movimento e ritmo.
No fim de contas, João Bento opera uma eco-política. Uma política de relações entre os diferentes modos de expressão desse plano de ocorrências comuns. Uma ecologia de atravessamentos e entrelaçamentos entre matérias que são, frequentemente, instáveis e delicadas e em estado bruto. As acções de composição e construção em que se lança são, por isso mesmo, profusas. Muitas horas de material são gravadas, não sem que parte do esforço seja de selecção, edição, depuração e refinamento das matérias compostas. Também aqui, na exposição, o que se vê e ouve é um conjunto de documentos e objectos escolhidos a partir de um universo mais vasto, referente à sua actividade nas artes performativas e em relação à dança. Pode reconhecer-se, contudo, a abertura que o trabalho mantém. Não só ao que mais se escute através e para além do que está exposto, mas abertura ao que está por vir, com a sua indeterminação, e ao que surja do cruzamento dos corpos, sem prescrição.


Concepção e desenho de exposição: João Bento
Textos e edição conteúdos: Carlos Manuel Oliveira
Produção: Câmara Municipal de Coimbra / Convento S. Francisco
Impressão Fotográfica: Fine Print
Apoio: O Rumo do Fumo, Ben J Ripe Company
Agradecimentos: Rui Horta, Vera Mantero, João Fiadeiro, Elizabete Francisca, Matthieu Ehrlacher, Tiago Gandra, Elena Castilla, André Soares, Paula Diogo, António Altamirano, Alípio Padilha, Vera Marmelo, Raquel Castro, João Ferro Martins, Henrique Furtado, Vasco Costa, Manon Harrois, Nuno Soares, Rui Cacilhas, Pedro Grenha.


De | Domingo 21 Abril, 2024 até | Domingo 30 Junho 202415h00

Entrada gratuita

Quarta a Segunda | 15h00 às 20h00 (última entrada às 19h30)

Inaugura a 20 de Abril pelas 18h00h

Convento S. Francisco
folha-de-sala



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                                                    Desenho Sonoro em Tempo Real para From afar it was an island (De perto, uma pedra) de João Fiadeiro - residência e apresentação Centro Cultural de Belém - Lisboa.

Sexta, 28 junho de 2024 - 19:00 - Sábado e domingo, 29 e 30 junho de 2024 - 21:00



© Carolina Campos - ensaios CCB 2024


«From afar it was an island e De perto, uma pedra são coreografados com gestos armazenados pelo cinema, todo “escrito” com essas “palavras”, e com a tensão que é mantida no interior desses fragmentos. Um conjunto de mais de uma centena de filmes dos quais foram extraídas pessoas que se vestem, caminham, param, esperam, conversam… O raccord, próprio da linguagem cinematográfica, será o princípio capaz de articular relações entre esses gestos: alguém enche um copo de água na mesa da sua cozinha, CORTA para outro alguém que derruba um copo de vodka no balcão de um bar. Na mesa de edição o raccord que uniria esses dois gestos não esconderia o salto espacial e temporal que separa as duas cenas, que podem, inclusive, ser de dois filmes diferentes. No espaço teatral, no entanto, temos a unidade espacial e temporal da cena, e temos o corpo que se apropria e une as duas sequências, sem que possamos notar o instante exato em que uma cena acaba e outra começa. Os gestos acumulam-se, o futuro não é previsível e o passado não é escrito. Os gestos são contidos no presente da sua própria presença e, no entanto, continuam. Em From afar it was an island (De perto, uma pedra) o gesto fixado pelo cinema é possuído pelo fantasma do gesto da dança: o esquecimento.»

Leonardo Mouramateus


CCB



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                      Criação Sonora e Música para "Terra Nulllius" de Paula Diogo - Rio de Janeiro - Brasil - 12 e 14 de Junho de 2024


Sound Design and Music for Terra Nullius - Rio de Janeiro - Brasil


© João Bento


A caminhada TERRA NULLIUS será apresentada no Rio de Janeiro, numa parceria maravilha com o Solar dos Abacaxis. As apresentações serão nos dias 13 e 14 de Junho.
O ponto de encontro às 16:00 horas no Solar na rua do Senado nr 48.
As sessões estão sujeitas a reserva antecipada para o e-mail: ma.criacao.ac@gmail.com
Apresentações únicas. A lotação é limitada.

TERRA NULLIUS é um espectáculo-percurso que tenta capturar a experiência de um lugar distante. Durante um ano, Paula Diogo esteve em Reykjavik a desenvolver um projeto que tentava capturar uma ‘experiência do lugar’ cruzando-a com narrativas pessoais e colectivas. Como procedimento usou duas acções simples: caminhar e escrever.
TERRA NULLIUS é um espectáculo que transborda do espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento. É uma grande tapeçaria sonora que cruza geografias e as coloca em diálogo com cada nova cidade a que chega.Para cada nova localização um percurso é desenhado na cidade, criando uma sobreposição com a faixa sonora pré-existente. O público é então convidado a caminhar pela cidade em grupo, terminando com a leitura solitária do livro TERRA NULLIUS, que cada elemento do público pode levar para casa.


ma-criacao.com
evento


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                              Exposição Colectiva - Centro Cultural do Carro - Sábado, dia 8 de Junho, às 19:30h no Jardim dos Ingleses - Mina de S. Domingos - Um projecto de Tiago Gandra e Daniel Melim


collective exhibition + performance




© Galeria de Arte Ambulante

Na abertura de portas do Centro Cultural do Carro (CCC) cria-se simultaneamente uma performance e uma exposição de artes plásticas. Num velho Mercedes-Benz bege, objecto automobilístico de um status social em desuso, as obras de arte estão distribuídas pelos mais ínfimos espaços interiores e exteriores. A partir da aquisição de peças pouco conhecidas de artistas mais ou menos estabelecidos, criamos um evento que serve de base para uma reflexão poética sobre o contexto de criação e a difícil relação da arte com o mercado.
Um convite da @companhiacepatorta ao CCC para vir à Mina de São Domingo

Direcção artística, curadoria e performance: Galeria de Arte Ambulante, Tiago Gandra e Daniel Melim
Obras dos artistas convidados: Andrea Brandão, Ana Teresa Vicente, Tiago Fróis, Hugo Canoilas, João Ferro Martins, Sara & André, Isabel Simões, Ana Rita António, Francisco Vidal, João Bento, Joana Escoval, Tiago Baptista, Fernando Ribeiro, Patrícia Almeida e artistas locais.
Apoio à dramaturgia: Andresa Soares
Performance Técnica e Som: David Leitão
Montagem do CCC: Galeria de Arte Ambulante
Produção: Cotão – Associação Cultural
Financiamento: Projecto Financiado pela República Portuguesa – Cultura / Direcção-Geral das Artes
Parceiro Institucional: Programa Garantir Cultura – Entidades Artísticas, República Portuguesa – Ministério da Cultura
Apoio: Oficinas do Convento, Alma d’Arame

www.malacate.pt


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                                                   Criação Sonora para " A Outra Casa da Praia" de Anabela Almeida - 29 de Abril a 7 de Maio Quinta Alegre e Junho ZDB Marvila - Residências Artísticas - Lisboa


Sound Design for "A Outra Casa da Praia" by Anabela Almeida



©  Anabela Almeida

A criação do espetáculo "A Outra Casa da Praia" entra numa nova fase. Este mês começamos com ensaios regulares no novo espaço da Galeria Zé dos Bois, em Marvila, onde o espetáculo estreará em setembro deste ano."A Outra Casa da Praia" é um projeto complementar, uma versão B de "A Casa da Praia" (que estreou em 2019). Apresenta os mesmos acontecimentos; segue o percurso da mesma família - a família de Anabela Almeida -, mas nesta versão, privilegia o ponto de vista das mulheres, dando conta do modo como viveram e reagiram aos acontecimentos históricos de que fizeram parte: uma família que partiu de Decabelos (Pampilhosa da Serra) para Moçambique, nos anos 40 do século passado, e aí construiu a sua vida, tendo retornado após o 25 de Abril e refeito sua a vida em Portugal.


Direção artística e interpretação - Anabela Almeida
Texto - Anabela Almeida e Judite Canha Fernandes
Cocriação - Alfredo Martins
Cenografia - Pedro Azevedo
Figurinos - José António Tenente
Luz - Joana Mário
Som - João Bento
Residências de criação - Amarelo Silvestre, Citemor e Quinta Alegre - Um Teatro em Cada Bairro
Produção - teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser
Coprodução - Galeria Zé dos Bois, Citemor e Quinta Alegre - Um Teatro em Cada Bairro

teatromeiavolta.com


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                                                                                  Residência Artística Micro-Peça Vera Mantero, Henrique Furtado e João Bento  - 20 a 31 Maio, La Caldera, Barcelona/Espanha / Apresentação informal: 30 Maio às 20h + 1 a 7 de Junho de 2024 - O Rumo do Fumo Espaço da Penha

research residency - new creation - Vera Mantero, Henrique Furtado Vieira e João Bento


© José Caldeira

Tenho por hábito não fazer peças de maior envergadura todos os anos, como um escritor não escreve um romance todos os anos, como um cineasta não faz um filme todos os anos, etc. Cada peça maior exige um tempo de maturação, de gestação, e um esforço criativo, um mergulho criativo que não é possível produzir continuamente, sob pena de desgaste e de perda de profundidade no trabalho. Mas há muitos materiais em cada peça que ficam por explorar e aprofundar de cada vez que terminamos uma criação, e que não vamos poder explorar e aprofundar na próxima. Além disso, a possibilidade de fazer esboços e esquissos em dança, pequenos estudos de composição e de aprofundamento de temáticas em curso, é muito importante e deve poder ser levada a cabo. Em cada peça em que trabalhamos há uma série de coisas que ficam penduradas, pontas soltas em que não se pode agarrar, por falta de tempo ou por não encontrarem o seu lugar no trabalho que estamos a fazer.
O presente trabalho com o Henrique Furtado e o João Bento pretende ser uma oportunidade de reflectir sobre materiais que tenham ficado para trás no processo da peça “O Susto é um Mundo” (2021) e também oportunidade para praticar o fazer, o compor, a devolução em “coisa performativa” daquilo que nos ocupa neste momento.

Vera Mantero

www.orumodofumo.com
www.lacaldera.info



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                             Criação Sonora / Música para Terra Nulllius de Paula Diogo - 3 a 5 de Maio de 2024 - Teatro Cine Torres Vedras


Sound Creation / Music for Terra Nullius with Paula Diogo - Torres Vedras / Portugal



© Estelle Franco


TERRA NULLIUS é um espetáculo que transborda do espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento. É uma grande tapeçaria sonora que cruza geografias e as coloca em diálogo com cada nova cidade a que chega.
Para cada nova localização um percurso é desenhado na cidade, criando uma sobreposição com a faixa sonora preexistente. O público é então convidado a caminhar pela cidade em grupo, terminando com a leitura solitária do livro TERRA NULLIUS, que cada elemento do público pode levar para casa.


teatrocine-tvedras.pt


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                                                                           Residência Artística Micro-Peça I Vera Mantero, Henrique Furtado e João Bento - 1 a 5 de Abril 2024 Rumo do Fumo e 8 a 12 de Abril 2024 Musibéria - Serpa




© Bruno Simão

O presente trabalho com o Henrique Furtado e o João Bento pretende ser uma oportunidade de reflectir sobre materiais que tenham ficado para trás no processo da peça “O Susto é um Mundo” (2021) e também oportunidade para praticar o fazer, o compor, a devolução em “coisa performativa” daquilo que nos ocupa neste momento.

Vera Mantero

Direcção Artística Vera Mantero I Criação e Interpretação Vera Mantero, Henrique Furtado, João Bento I Som João Bento I Desenho e operação de luz Hugo Coelho - Aldeia da Luz I Figurinos Marisa Escaleira I Produção Executiva e Difusão João Albano I Uma produção O Rumo do Fumo I Residências Artísticas Centro Musibéria, DeVIR CAPa, La Caldera

www.orumodofumo.com


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                       Criação Sonora, Musica e Desenho de Som para Verbal Images de Ana Renata Polónia - / Centro de Arte de Ovar - 8 Março 2024 - 21:30


Sound Design/ Music for Verbal Images by Ana Renata Polónia



© Miguel Filgueiras

Verbal Images propõe a ocupação de um dispositivo cénico manipulável para explorar as ações de observação, comunicação e interpretação como meios de evasão.Partindo da partilha informal de experiências associadas a imagens que nos despertam afeto, sejam reais ou imaginárias, procura-se criar uma instalação performativa, adaptável a diferentes contextos, conduzindo performers e espectadores numa viagem comum, enriquecida pelas suas diferentes perspetivas.


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ficha artística / técnica

direcção artística, espaço cénico e interpretação Ana Renata Polónia cocriação e interpretação Henrique Furtado Vieira e Marta Ramos desenho de luz e apoio técnico Pedro Vieira de Carvalho  criação sonora, música original e desenho do som João Bento operação sonora Santiago Tricot acompanhamento dramaturgico João Fiadeiro e Mara Andrade styling de figurinos Carla Pontes registo fotográfico Dinis Santos registo vídeo Miguel Filgueiras apoio à produção executiva Catarina Corujeira apoio à produção financeira Pé de Cabra agradecimentos Teatro do Ferro, Maria Côrte-Real, André Lima, Nuno Mota, Catarina Vigário, José Laginha, Maria Roldão, Joclécio Azevedo, Raúl Maia apoio à residência CRL-Central Elétrica, Fórum Dança, Devir CAPa, Fundação Serralves COPRODUÇÃO Ágora / Teatro Municipal do Porto, Centro de Arte de Ovar / Câmara Municipal de Ovar APOIO Fundação GDA, República Portuguesa - Cultura / DGARTES - Direção-Geral das Artes


verbal-images-de-ana-renata-polonia

       

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           BENTO - João Bento Live act @ Moagem Fundão Portugal - 3 de Fevereiro 21h30
                        
BENTO - João Bento live act - solo show @ Moagem - Fundão - 3 Fev 21h30





© Vera Marmelo


João Bento explora nesta apresentação ao vivo um novo sentido de escuta a partir da sua escultura sonora 366 Sound Daily Project, um calendário áudio construído a partir de gravações captadas pelo próprio em vários lugares do mundo. Propõe, desta forma, um olhar mutante e um ouvido eclético sobre esta rica e imensa cacofonia que é interceptada e modelada ao vivo, criando assim um complexo sampler que convoca memórias em transformação numa viagem global.

João Bento explores in this live presentation a new sense of listening based on his sound sculpture 366 Sound Daily Project, an audio calendar built from recordings captured by himself in various places around the world. In this way he proposes a mutant look and an eclectic ear on this rich and immense cacophony that is intercepted and modeled live, thus creating a complex sampler that calls ongoing memories in a global journey.


criação, interpretação e música ao vivo: João Bento desenho de luz: pedro fonseca/ colectivo,acregisto vídeo: João Gambino (vídeos promocionais) e Alexandre Leonardo (vídeos espectáculo) apoio à criação do objecto: Maurício Martins e David Leitão
Agradecimentos : Elena Castilla, Vasco Costa, ASTA, Município do Fundão


amoagem




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                          Outras Histórias RTP1 24 Jan pelas 21h, “Entre Sons e Silêncios” João Bento - reportagem de Sandra Salvado com imagem de Pedro de Góis 


RTP1 national television report - 24 Jan 21h “Between Sounds and Silences”



© Sandra Salvado

"ENTRE SONS E SILÊNCIOS" uma das reportagens que vão poder ver na próxima semana, dia 24, no Outras Histórias.
Desde muito jovem que João Bento se sentiu inspirado pelo mundo do som. É artista sonoro e visual. Compõe som para dança, performances, instalações, teatro ou cinema.Tem formação clássica em piano, tocou bateria numa banda punk hardcore, mas percebeu que as artes plásticas eram o caminho mais interessante para o tipo de coisas que fazia.A forma como ouve e percebe o som é influenciada por diversos fatores, incluindo o silêncio.Criou um calendário sonoro onde gravou sons diariamente e desenhou som ainda para diferentes artistas, coreógrafos e realizadores, com trabalhos apresentados em várias partes do mundo.

" Entre Sons e Silêncios - excerto" - João Bento RTP1

Reportagem realizada pela jornalista Sandra Salvado com imagem de Pedro de Góis para o programa Outras Histórias - 24 Jan 2024



www.rtp.pt/programa



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   Intermission 10 yers on - Jennie Savage archive - Intermission: Audio Portrait from A-B - "Future Perfect" by João Bento





... recorded before the pandemic, before the current economic and political instability. It struck that listening to this archive is like a window onto another time. Many of the contributors have written saying the places they recorded is are longer there or that they have changed in certain ways. What started as an inquiry into the sounds of place, has now become a collection of memories- or at least something different and changed by time. (archive was reorganized and published online now in 2024)

.......In 2013 the artist group, Echoes, organised a broadcast event for the Lisbon Architecture Treinnale. They invited the artist Jennie Savage to curate the broadcast program. An international call asking people to record their 'local'. The question asked was: 'What can sound recording tell us about architecture?'

This project started as an international open call which asked people to record the sound of their ‘local’. Over 100 artists and creators submitted recordings, which were broadcast over 72 hours by the artist collective ‘echoes’ on their radio network, Stress Fm. This archive can now be accessed on Soundcloud via link below.
Each artist is credited along with the track title but you can also see full list here:

jenniesavage.co.uk/index.php/project/intermission


João Bento - Future Perfect.
Track made for the piece "Future Perfect" , a solo dance piece by Kerem Gelebek with sound design and field recordings by João Bento presented for the first time in Nottedance Festival Uk.


This sound track consists of a field recording made in Berlin during a path walk from my house to the house of the choreographer while both of us lived in this city round 2009/2011.

Listening Track

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                                       Criação sonora, desenho de som e gravações de campo para “Por Motivo de Força Maior” de Teresa Silva - 2 Dec Le Grand Huit Festival - Nantes

Sound creation, sound design and field recordings for “Por motivo de Força Maior”



© Joana Linda


Dando continuidade a uma história comum, esta peça sustenta-se no encontro intergeracional como lugar de aprendizagem mútua e nutre-se da vontade de tecer relações entre uma rebeldia com filiação no feminino e o tremor. Nesta correlação, não vejo o tremor como medo ou hesitação, nem a rebeldia como confrontação, mas como potências para abanar certezas e sistemas. Interessa-me o exercício de uma rebeldia que age ao nível da perceção e que põe em marcha um outro funcionamento e entendimento daquilo que me rodeia.

Por motivo de Força Maior is born out of a fascination with feminine rebellion and trembling. Not rebellion as confrontation, nor shivering as fear or hesitation, but rather as potencies to shake up certainties and systems. Drawing on Ursula K. Le Guin's speculative fabulation writing, three women artists from different generations coexist with other women – artists, fictional characters, mythological and archetypal figures – who are also rebels and tremor-makers.

(considerada uma das melhores 10 peças de dança Portuguesas em 2023 pelo jornal expresso e público)

le-grand-huit-8-2023


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Criação Sonora / Música para Terra Nulllius de Paula Diogo
- 10 and 11 Nov 2023 - Festival Cielos del Infinito > Punta Arenas CL cielosdelinfinito.cl (research + presentation), 17 and 18  Nov, 2023 - Festival Cielos del Infinito - Puerto Natales CL cielosdelinfinito.cl (research + presentation), 25 and 26 Nov 2023 – Sala Verdi - Montevideo UY  salaverdi.montevideo.gub.uy (research + presentation).

Sound Creation / Music for Terra Nullius with Paula Diogo - Chile and Uruguay 2023


João Bento field recordings @ Glaciar Grey - Chile 2023 -photo: Paula Diogo e Antonio Fernández Altamirano


© João Bento

Terra Nullius is a performative audiowalk that tries to capture the experience of a distant place. For a year, Portuguese performer Paula Diogo was in Reykjavik developing a project that combined personal and collective narratives. Her process was founded on two simple actions: walking and writing.
This performance overflows the space of the theatre, occupying both the city’s physical space and a virtual space of discussion. It is a vast sound tapestry that crosses geographies, placing them in dialogue with each new city it arrives in. For each location, a route is drawn to create an overlap with the pre-existing audio track. The audience is then invited to walk through the city in a group experience, ending with the solitary reading of the book TN, which each audience member takes home. We recommend comfortable clothes and shoes and the willingness to walk a longer distance.

Project direction, creation, text & voice: Paula Diogo
Sound creation/ Music: João Bento
Guides: Estelle Franco & n.n.
Collaborators in the creation: Alfredo Martins, Daniel Worm, Elsa Mencagli, Estelle Franco, Masako Hattori, Frame Colectivo, Renato Linhares
Dramaturgical support: Alex Cassal
Stage photography: João Tuna





10 and 11 Nov 2023 - Festival Cielos del Infinito > Punta Arenas CL cielosdelinfinito.cl 
17 and 18  Nov, 2023 - Festival Cielos del Infinito - Puerto Williams CL cielosdelinfinito.cl
25 and 26 Nov 2023 – Sala Verdi - Montevideo UY  salaverdi.montevideo.gub.uy 

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           Criação Sonora / Música para Terra Nulllius de Paula Diogo - 22 a 27 Oct 2023 - Festival Kondenz > Belgrado - Sérvia (pesquisa + apresentação)


Sound Creation / Music for Terra Nullius 22 to 27 Oct 2023 - Festival Kondenz > Belgrade - Serbia (research + presentation)




© João Bento - Belgrado - Sérvia 2023


Terra Nullius is a performative audiowalk that tries to capture the experience of a distant place. For a year, Portuguese performer Paula Diogo was in Reykjavik developing a project that combined personal and collective narratives. Her process was founded on two simple actions: walking and writing.
This performance overflows the space of the theatre, occupying both the city’s physical space and a virtual space of discussion. It is a vast sound tapestry that crosses geographies, placing them in dialogue with each new city it arrives in. For each location, a route is drawn to create an overlap with the pre-existing audio track. The audience is then invited to walk through the city in a group experience, ending with the solitary reading of the book TN, which each audience member takes home. We recommend comfortable clothes and shoes and the willingness to walk a longer distance.




Project direction, creation, text & voice: Paula Diogo
Sound creation/ Music: João Bento
Guides: Estelle Franco & n.n.
Collaborators in the creation: Alfredo Martins, Daniel Worm, Elsa Mencagli, Estelle Franco, Masako Hattori, Frame Colectivo, Renato Linhares
Dramaturgical support: Alex Cassal
Stage photography: João Tuna


dancestation.org/kondenz


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Criação Sonora, Musica e Desenho de Som para Verbal Images de Ana Renata Polónia - Porto / Teatro Campo Alegre 27 - 28 Out 2023 -  Make Trouble TMP

Sound Design/ Music for Verbal Images by Ana Renata Polónia




© João Fiadeiro

De que forma os lugares que percorremos se entranham no corpo? Como elegemos os nossos espaços? O que os torna icónicos? Se tivesses que descrever um sítio que adoras, como o farias? Posso pedir-te que me envies um postal? Ou que partilhes uma instastory? VERBAL IMAGES procura estabelecer a partilha de impressões sobre experiências e lugares como veículo de evasão, em que a troca de testemunhos constrói uma viagem imaginária sobre o corpo e o contexto em que este se insere. — Ana Renata Polónia


How do the places we travel become embedded in the body? How do we choose our spaces? What makes them iconic? If you had to describe a place you love, how would you do it? Can I ask you to send me a postcard? Or that you share an instastory? VERBAL IMAGES seeks to establish the sharing of impressions about experiences and places as a vehicle of escape, in which the exchange of testimonies builds an imaginary journey about the body and the context in which it is inserted. — Ana Renata Polónia


residendências : 2 a 8 de Outubro - Devir Capa - Faro
                          16 a 28 de Outubro - Teatro Campo Alegre - Porto



teatromunicipaldoporto

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                             Matéria Inédita (desenhos)  - João Bento - Jornal COREIA - Parasita









Em 2015/2016, durante a criação da peça O Limpo e o Sujo, de Vera Mantero, fiz uma série de desenhos que são um léxico de movimentos contidos numa única frase de dança que percorria toda a peça. Estes desenhos serviram para analisar ao pormenor estes movimentos e também registar os seus nomes particulares, estudando assim sonoridades próprias para cada um deles. Os desenhos feitos a partir dos intérpretes da peça em movimento (Vera Mantero, Elizabete Francisca, Volmir Cordeiro) foram esboçados de forma rápida ao longo de vários dias no estúdio do Rumo do Fumo, constituindo assim uma longa linha de tempo. A música foi também, e sobretudo, um corpo presente e participativo na construção da coreografia dos três intérpretes, como um elemento aditivo na criação da própria peça, dialogante e iniciador de gestos e movimentos. Às premissas de limpeza interior e ecologia do eu - físico e espiritual -, procurei captar sons que refletissem sobre noções de ritual individual e coletivo.


26 setembro | 18h30 - Igreja do Mosteiro de Santa Clara-a-Velha, Coimbra | Linha de Fuga
28 setembro | 19h - A Gráfica, Centro de Criação Artística, Setúbal
29 setembro | 19h  - Casa da Dança, Almada
30 setembro | 18h - Capela de Nossa Senhora do Socorro - Vila do Conde | Associação Circular
4 outubro |  - horário tba - Festival das Marias - CADAC, Companhia Alentejana de Dança Contemporânea, Beja


parasita.eu/en/projecto/coreia


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                          Criação sonora, desenho de som e gravações de campo para “Por Motivo de Força Maior” de Teresa Silva - 29 Set a 1Out  TBA - Lisboa

Residência de criação - Espaço do Tempo - 12 a 22 Set - Montemor-o-Novo - estreia a 29 Set no TBA em Lisboa

Sound creation, sound design and field recordings for “Por motivo de Força Maior” premier 29 Set @ TBA - Lisbon 
Creation residency Espaço do Tempo - 12 to 22 Set 2023

© José Caldeira 

Dando continuidade a uma história comum, esta peça sustenta-se no encontro intergeracional como lugar de aprendizagem mútua e nutre-se da vontade de tecer relações entre uma rebeldia com filiação no feminino e o tremor. Nesta correlação, não vejo o tremor como medo ou hesitação, nem a rebeldia como confrontação, mas como potências para abanar certezas e sistemas. Interessa-me o exercício de uma rebeldia que age ao nível da perceção e que põe em marcha um outro funcionamento e entendimento daquilo que me rodeia.

Por motivo de Força Maior is born out of a fascination with feminine rebellion and trembling. Not rebellion as confrontation, nor shivering as fear or hesitation, but rather as potencies to shake up certainties and systems. Drawing on Ursula K. Le Guin's speculative fabulation writing, three women artists from different generations coexist with other women – artists, fictional characters, mythological and archetypal figures – who are also rebels and tremor-makers.



© Joana Linda


teatrodobairroalto



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Criação Sonora e Música original para “Diálogos” de Henrique Furtado Vieira - Circular Festival de Artes Performativas - 30 Set - Vila do Conde 

Sound Creation and Original Music for “Diálogos” Circular Festival - Vila do Conde 



© Bruno Simão 


Este espectáculo é uma espécie de organismo vivo que possui os intérpretes.
Em aparência e no seu discurso verbal, os intérpretes fazem um passeio por Lisboa num dia. Vão tendo conversas banais e partilhando memórias, com as quais vão criando uma arqueologia daquilo que são uns para os outros.

This performance is a sort of living organism that encapsulates the performers.
The performers stroll through Lisbon on a day trip, that is both visual and verbal. They engage in small talk and share memories through which they create an archeology of what they mean to one another.


Concepção e Direcção Artística: Henrique Furtado Vieira | Performance e Co-criação: Catarina Vieira, Leonor Mendes, Sérgio Diogo Matias | Desenho de Luz, Direcção Técnica e Espaço Cénico:  Hugo Coelho – Aldeia da Luz | Criação Sonora e Música Original: João Bento | Operação sonora: Kino Sousa | Figurinos: Rita Álvares Pereira | Assistente de Figurinos: Ana Sofia Vicente | Execução de Cenografia: Rita Pico | Olhar Exterior: Joclécio Azevedo | Produção e Difusão: O Rumo do Fumo | Administração: Vítor Alves Brotas | Agência 25 | Co-produção: CCB – Centro Cultural de Belém | Residência de Co-produção: O Espaço do Tempo 


Dança
Teatro Municipal de Vila do Conde — Sala 1
30 Set. (Sáb.) | 21:30
M/6 | Duração aprox.: 65 min. | 5 € | bilhete combinado (permite acesso ao concerto de Sonoscopia)


www.circularfestival.com

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                                                      Criação Sonora / Música para Terra Nulllius de Paula Diogo - Berlim - 21 e 22 de Setembro 2023 - Tanzfabrik Berlin- Ufer_Studios

Uffer Studios - Dates, Thu, September 21, 06:30 PM  - Fri, September 22, 06:30 PM Berlin





© João Tuna / © João Bento


Description,
Terra Nullius is a performative audiowalk that tries to capture the experience of a distant place. For a year, Portuguese performer Paula Diogo was in Reykjavik developing a project that combined personal and collective narratives. Her process was founded on two simple actions: walking and writing.
This performance overflows the space of the theatre, occupying both the city’s physical space and a virtual space of discussion. It is a vast sound tapestry that crosses geographies, placing them in dialogue with each new city it arrives in. For each location, a route is drawn to create an overlap with the pre-existing audio track. The audience is then invited to walk through the city in a group experience, ending with the solitary reading of the book TN, which each audience member takes home. We recommend comfortable clothes and shoes and the willingness to walk a longer distance.


Team,
Project direction, creation & performance: Paula Diogo

AUDIOWALK

Text & voice: Paula Diogo
Sound creation: João Bento
Guides: Estelle Franco & n.n.
Collaborators in the creation: Alfredo Martins, Daniel Worm, Elsa Mencagli, Estelle Franco, Masako Hattori, Frame Colectivo, Renato Linhares
Dramaturgical support: Alex Cassal
Stage photography: João Tuna

Thanks to (Berlin): Tanzfabrik Bühne Team, António Ribeiro, Rita Westwood.


uferstudios.com

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                         Som e pós produção audio para o filme SOA de Raquel Castro , 30 de Agosto de 2023-  17:30 - Teatro Condell Chile


Sound and audio post production for the film SOA by Raquel Castro - 30 August “Cruzando Miradas” - Chile



En agosto vuelve el ciclo “Cruzando Miradas”, un espacio que busca integrar visiones de otras disciplinas a la apreciación cinematográfica, generando redes con organizaciones culturales de la ciudad de Valparaíso.

 🔊 En esta ocasión @insomnia_teatro_condell nos ha invitado como organización que fomenta y desarrolla el arte sonoro en Chile.

El ciclo contará con dos funciones: este miércoles 23 de agosto, a las 17:30 hrs., se exhibirán los cortometrajes “Toca Toca” y “Tierras del Mar”, del director Carlos Lértora y “Concierto de ciudad”, de Rodrigo Acevedo; en tanto, el miércoles 30 de agosto, a las 17:30 hrs., se proyectará el largometraje “SOA”, de la directora Raquel Castro.


crim-productions


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                                     Rebirth - DeBaixo de Água - BOOM Festival -  David Leitão + João Bento + Inês Achando 20 a 27 de Julho de 2023





© Elena Castilla - © João Bento


David Leitão, João Bento, Inês Achando levaram ao Boom Festival uma experiência para ouvir debaixo de àgua.


Thank you Boom for this incredible underwater music experience.

boomfestival.org

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                                              Residência de pesquisa e apresentação “DeGELO Matéria Viva” João Bento - Watts 23 - CRL, Central Elétrica, Circolando - Porto -10 a 22 de Julho 2023

Residency and live presentation @ CRL, Central Eléctrica 



© Elena Castilla - © João Bento



João Bento explora nesta versão da sua escultura sonora DeGELO outras possibilidades de abordagem a esta matéria. Trabalhando-a ao vivo e redescobrindo novas perspetivas de relação, seja com a música, o corpo ou com o uso de diferentes materiais para trabalhar a matéria de Gelo, a peça, viva e fluida, quer transmitir sensações e emoções associadas ao fenómeno natural de descongelamento, traduzindo-se numa experiência multissensorial.
Um organismo em transformação.






circolando.com/ciclo-sonoro

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                                                           Registo Fotográfico - Serralves em Festa, “Aqui, agora, neste momento” – Vera Mantero, Elizabete Francisca, Mariana Tengner Barros & os convidados Bruno Senune, João dos Santos Martins, Luís Guerra, João Bento, Pedro Melo Alves, Santiago Tricot e Carlota Lagido. Fundação de Serralves, Porto, 4 de junho de 2023.  Fotos © Ricardo Raminhos




© Ricardo Raminhos


A improvisação em espectáculo é uma prática que acreditamos fundamental na área das artes do espectáculo. Elizabete Francisca, Mariana Tengner e Vera Mantero, que constituem o núcleo orientador deste projecto, são improvisadoras experimentadas que pretendem aprofundar essa experiência e que, neste projecto em particular, pretendem fazê-lo num quadro de pluridisciplinaridade, não só pela prática da improvisação em espectáculo e sua pedagogia, como pela sua análise teórica, ponto essencial deste projecto, promovendo o pensamento, o debate e a publicação.



© Ricardo Raminhos


Criação e Interpretação Elizabete Francisca, Mariana Tengner, Vera Mantero Interpretação Bruno Senune, João dos Santos Martins, Luís Guerra Músicos João Bento, Pedro Melo Alves Luz e Ambiente Santiago Tricot Figurinos e Adereços Carlota Lagido Produção O Rumo do Fumo Co-produção Fundação Serralves


www.serralvesemfesta.com/evento/23_aqui-agora-neste-momento
www.orumodofumo.com



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                              Residência - Criação Sonora para "Por motivo de Força Maior" de Teresa Silva, Margarida Bettencourt e Sabine Macher - O Rumo do Fumo 26 a 30 de Junho de 2023





© Teresa Silva

"Por motivo de Força Maior" começa com o desejo de tecer relações entre uma rebeldia com filiação no feminino e o conceito do "pensamento do tremor" do filósofo Édouard Glissant. Partindo desta correlação e da premissa de que o mundo é instável e mutável, pretende-se desenvolver uma presença e fisicalidade, assentes na possibilidade de que um corpo rebelde é um corpo que faz tremer mundo, porque questiona sistemas e certezas, mas é também um corpo profundamente ligado à vibração inerente do mundo. Procuramos explorar o que pode ser física, emocional e poeticamente tremer com o outro e tremer com a vitalidade do mundo, considerando o exercício destas possibilidades, fundamental para se viver no mundo contemporâneo.


Direcção artística
Teresa Silva Co-criação, interpretação e figurinos Margarida Bettencourt, Sabine Macher e Teresa Silva Direcção técnica e luz Santiago Tricot Criaçao Sonora João Bento Olhar exterior David Marques Gestão financeira Vítor Alves Brotas Gestão administrativa Janine Lages Apoio à comunicação Maria João Bilro Apoio à logística Leonardo Garibaldi Produção executiva Teresa Silva Produção Agência 25 Co-produção Teatro do Bairro Alto, O Rumo do Fumo e Chorège | CDCN Falaise Normandie Apoio Fundação Calouste Gulbenkian Residências de co-produção Alkantara, CAMPUS Paulo Cunha e Silva, Estúdios Victor Córdon, Marosi Stromboli, O Espaço do Tempo, Rumo do Fumo e The Place to Pause

silvateresa.weebly.com/por-motivo-de-forccedila-maior


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Criação Sonora / Música para Terra Nulllius de Paula Diogo - Residência de Pesquisa - 31 de Maio a 9 de Junho 2023

Uffer Studios - 31 May to 9 June 2023 - research in residency - Berlin


© M.Zakrzewski 

TERRA NULLIUS é um espetáculo-percurso que tenta capturar a experiência de um lugar distante. Terra Nullius foi um termo criado pela lei internacional para definir territórios que não pertenciam a ninguém e por isso podiam ser ocupados. Ainda hoje existem territórios Terra Nullius como: Bir Tawill (uma faixa de terra entre o Egipto e o Sudão), a Antártida, o mar internacional e a Lua. Mas Terra Nullius encerra também um significado poético. Uma ideia de território inexplorado, uma espécie de oásis de liberdade onde seria possível recomeçar e repensar a nossa ideia de sociedade.
A criação de TERRA NULLIUS prevê um espetáculo que transborda do espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento.


TERRA NULLIUS is a performative audiowalk that tries to capture the experience of a distant place. Terra Nullius was a term created by international law to define territories that belonged to no one and could therefore be occupied. These territories can still be found today, e.g. Bir Tawill (a strip of land between Egypt and Sudan), Antarctica, the international sea, and the Moon. But Terra Nullius also has a poetic meaning. It evokes an unexplored territory, an oasis of freedom where one could start over and rethink society.

TERRA NULLIUS is a performance that strives to overflow the space of the theatre, occupying the city’s geography and the virtual space of discussion and thought.


ma-criacao.com
uferstudios.com


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                                        Música ao vivo  para “Aqui, agora, neste momento” de Elizabete Francisca, Mariana Tengner e Vera Mantero, Grande Auditório do Museu Serralves 4 de Junho de 2023 - Porto


Music for Here, now, in this right moment - Serralves Museum 4 June 2023 - Oporto



© Fundação Serralves


Encontramos frequentemente a improvisação em situação de espectáculo na área da música, mas bem menos frequentemente a encontramos desse modo na área da dança e da performance. No entanto, há toda uma história da improvisação que tem vindo a acontecer na área da dança nas últimas décadas. Não só em situação de ensaio (com vista à criação de materiais de composição) mas também, e é sobre esta vertente que este projecto se debruça, trabalhada enquanto espectáculo em si, enquanto forma de espectáculo apresentado ao público.

We often find improvisation in music, but much less often we find it in dance and performance. However, there is a whole history of improvisation that has been happening in the area of dance in the last decades. Not only in a rehearsal situation (with a view to the creation of compositional materials) but also, and it is on this aspect that this project focuses, worked on as a performance in itself, as a form of performance presented to the audience.


Criação e Interpretação Elizabete Francisca, Mariana Tengner, Vera Mantero Interpretação Bruno Senune, João dos Santos Martins, Luís Guerra Músicos João Bento, Pedro Melo Alves Luz e Ambiente Santiago Tricot Figurinos e Adereços Carlota Lagido Produção O Rumo do Fumo Co-produção Fundação Serralves


www.serralvesemfesta.com/evento/23_aqui-agora-neste-momento
www.orumodofumo.com


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                     Criação Musical para + Igual de Elena Castilla - 3, 5 , 6 e 7 de Junho 11h30 - Quinta Alegre - Lisboa

Sound Creation for + Igual by Elena Castilla




© Elena Castilla

A parte de cima e a parte de baixo de um corpo movem-se de maneiras diferentes, umas vezes parecem ligadas, outras não. Mas afinal o que está este corpo a fazer? Que corpo é este? Um espetáculo de dança para crianças com mais de três anos e as suas famílias, que faz pensar sobre igualdade de género e esterótipos.

Elena Castilla traz a Santa Clara uma criação sua e apresenta-a alunos das escolas do território nos dias 5, 6 e 7 de junho. Antes disso, podemos vê-la no Às Claras | Arte e Cultura na Comunidade no dia 2 de Junho.

+ Igual
Dança I criação e interpretação de Elena Castilla
Com Música original de João Bento, Execução Cenográfica do Vasco Costa e Alfonso Castilla, Apoio Dramaturgia de Rita Westwood, um novo figurino da Ainhoa Vidal e o Registo Video de James Newitt

+info



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                                Residência - Criação Sonora para "Por motivo de Força Maior"de Teresa Silva, Margarida Bettencourt e Sabine Macher - Porto Campus Paulo Cunha e Silva - Maio 2023




"Por motivo de Força Maior" começa com o desejo de tecer relações entre uma rebeldia com filiação no feminino e o conceito do "pensamento do tremor" do filósofo Édouard Glissant. Partindo desta correlação e da premissa de que o mundo é instável e mutável, pretende-se desenvolver uma presença e fisicalidade, assentes na possibilidade de que um corpo rebelde é um corpo que faz tremer mundo, porque questiona sistemas e certezas, mas é também um corpo profundamente ligado à vibração inerente do mundo. Procuramos explorar o que pode ser física, emocional e poeticamente tremer com o outro e tremer com a vitalidade do mundo, considerando o exercício destas possibilidades, fundamental para se viver no mundo contemporâneo.


Direcção artística
Teresa Silva Co-criação, interpretação e figurinos Margarida Bettencourt, Sabine Macher e Teresa Silva Direcção técnica e luz Santiago Tricot Criação Sonora João Bento Olhar exterior David Marques Gestão financeira Vítor Alves Brotas Gestão administrativa Janine Lages Apoio à comunicação Maria João Bilro Apoio à logística Leonardo Garibaldi Produção executiva Teresa Silva Produção Agência 25 Co-produção Teatro do Bairro Alto, O Rumo do Fumo e Chorège | CDCN Falaise Normandie Apoio Fundação Calouste Gulbenkian Residências de co-produção Alkantara, CAMPUS Paulo Cunha e Silva, Estúdios Victor Córdon, Marosi Stromboli, O Espaço do Tempo, Rumo do Fumo e The Place to Pause

silvateresa.weebly.com/por-motivo-de-forccedila-maior
campuspcs.pt


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Criação Sonora e Interpretação para “O Susto é um Mundo” de Vera Mantero - Teatro Municipal Joaquim Benite 12 Maio 2023 - Almada

Sound Design and performance for “A Fright is a Whole World“ by Vera Mantero - 12 May 2023 - Almada




© José Caldeira

O psicanalista Carl Jung dizia que a sua linguagem devia ser ambígua e de duplo sentido, porque só assim faria justiça à nossa natureza psíquica. Para ele, a união de elementos que habitualmente estão em oposição, sobretudo o inconsciente e o consciente, seria a única forma de conseguir chegar a uma nova atitude. O antropólogo Eduardo Viveiros de Castro faz notar que, aquilo que para um ocidental pode aparentar ser uma série de elementos contraditórios, para os indígenas brasileiros pode ser um conjunto de elementos perfeitamente conjugados e que se apresentam fazendo absoluto sentido, podendo mesmo constituir algumas das características basilares dos povos originários. As alegadas interferências das redes sociais em processos eleitorais recentes fazem-nos concluir que os media ‘saudáveis’ são aqueles que não apresentam apenas um ponto de vista e sim vários, de preferência em oposição. O professor de ética Jonathan Haidt preocupa-se com o futuro dos seus alunos, que diz estarem encerrados em bolhas politicamente correctas, e aconselha-os a percorrerem mundo para serem capazes de contradição e oposição, que são elementos constitutivos da própria natureza do mundo. Uma educação para a cidadania será uma educação para a multiplicidade e para a contradição? Educação para o susto?

Psychoanalyst Carl Jung said that his language should be ambiguous and double meanings because only then would it do justice to our psychic nature. For him, the union of elements that are usually in opposition, especially the unconscious and the conscious, would be the only way to reach a new attitude.(...)

+ Teatro Joaquim Benite
orumodofumo

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                                       Degustação Vinílica programa de rádio de Hugo Mau e João Bento estreia dia 4 de Maio de 2023 na Radio Olisipo o seu 4º episódio pelas 19h - com o convidado João Ferro Martins


Radio Show Degustação Vínilica  @ radio Olisipo

                                                


Degustação Vinílica #4 orbita à volta do nosso convidado João Ferro Martins e do seu disco "Objectos em Eterno Colapso" que é também o nome da exposição que esteve em exibição no Pavilhão Branco em Lisboa durante 2021. O disco é apresentado como uma extensão da exposição e da  própria existência do João. É um buraco negro em eterno colapso onde escutamos o silencio, a voz, o nonsense, a electrónica, o punk e o rock.

radiolisipo.com
degustavinil.com


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                       Som e pós produção audio para o filme SOA de Raquel Castro , 27 de Abril  2023 - AFO _ Répública Checa


Sound and audio post production for the film SOA by Raquel Castro - 27 April 2023 - Czech Republic
58TH INTERNATIONAL FESTIVAL OF SCIENCE DOCUMENTARY FILMS

© Raquel Castro

Imagine-se ao menos que, como no nosso mundo, não fosse a momentânea ausência de som que o definisse. Eis o que SOA interpela: a ubiquidade do som, desde a mais simples actividade humana hodierna à mais antiga prova de existência de vida. Afinal, se Deus ditou que se fizesse luz, tê-la-á precedido o som da Sua voz. SOA é uma viagem de questionamentos sobre a heterogeneidade do som e, de par com a geografia da complexidade humana, sobre as suas itinerâncias – e sobre nossa capacidade de o escutar. (Filipa Henriques)

We are surrounded by all kinds of sounds, but how far are we conscious about them? The director and investigator Raquel Castro has been working with the concept of sound landscape. And in particular the way sounds, silences, noises, frequencies and all spectral densities — infra or ultrasounds — can shape each place and all of us. This is also a film essay about citizenship, ecology, and the responsibility we have for the sounds we produce.

AFO Internacional Festival of Cience Documentary Films
crim-productions.com
soa rtp
www.netflix.com

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                    Criação Sonora / Música para Terra Nullius de Paula Diogo - RTP Antena 2 - 18 de Abril e 24 de Abril 2023 - Transmissão Rádio
OUVIR
                                   
Sound Creation for Terra Nullius by Paula Diogo - Radio Transmission - Lisbon Antena 2 Radio

© João Tuna

Em pré comemorações do 25 Abril e antes de milhares de pessoas descerem juntas a avenida da Liberdade, deixamo-vos duas oportunidades de escuta do TERRA NULLIUS de Paula Diogo na Antena 2. Para que continuemos a caminhar.

Criação sonora: João Bento
Imagem: João Tuna

www.rtp.pt/antena2/cultura/terra-nullius
ouvir-listen

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                    Criação de peças sonoras para projecto museológico das Termas Romanas de S.Pedro do Sul - inaugura dia 12 Maio de 2023

Sound Creation for Termas Romanas S.Pedro do Sul - premier May 2023 - S. Pedro do Sul



© João Bento


atelierjoaoborges.pt/trabalhos/centro-interpretativo-de-s-pedro-do-sul
vídeo

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                                              Criação Sonora / Música para Terra Nullius de Paula Diogo - programa Atlas da Solidão com curadoria de Marta Rema - Galeria Appleton - 4 e 5 de Abril 2023- Lisboa


Sound Creation for Terra Nullius by Paula Diogo 4 and 5 April 2023 - Appleton Gallery - Lisbon



© João Bento - Terra Nullius de Paula Diogo - Medellín Colômbia 2021

TERRA NULLIUS é um espetáculo-percurso que tenta capturar a experiência de um lugar distante. Durante um ano, Paula Diogo esteve em Reiquejavique a desenvolver um projeto que tentava capturar uma ‘experiência do lugar’, cruzando-a com narrativas pessoais e coletivas. Em cada nova implantação, um percurso é desenhado na cidade por forma a criar uma sobreposição com uma faixa de áudio predefinida. O público é então convidado a caminhar pela cidade em grupo. Esta experiência termina com a leitura solitária do livro TERRA NULLIUS, que cada espectador pode levar para casa.

Esta é a versão Do It Yourself para o Atlas da Solidão. Áudio-caminhada sem percurso pré-definido, com início (para recolha de mp3 e headphones) e fim (para entrega) na Appleton Square. Oferta de livro no final, no limite dos exemplares disponíveis.

ATLAS DA SOLIDÃO: De que falamos quando falamos de solidão? Para que serve a solidão? Como é que imaginamos a solidão dos outros?


TERRA NULLIUS is a performative audio walk that evokes the experience of a distant place. For a year, Paula Diogo was in Reykjavik developing a project that tried to capture an “experience of place” by combining it with personal and collective narratives. For each location a path is drawn in the city to create an overlap with a predefined audio track. The public is then invited to walk through the city in a group experience. This experience concludes with the solitary reading of the book TERRA NULLIUS, which each audience member can take home.

This is the DIY version for the Atlas of Solitude Festival. Audio-walk with no pre-defined route, starting (for mp3 and headphone collection) and ending (for drop-off) at Appleton Square. A book will be offered at the end of the walk, limited to the number of copies available.
ATLAS OF SOLITUDE: What do we mean when we talk about solitude? What is loneliness for? How do we imagine the loneliness of others?


Terra Nulliius no Atlas da Solidão
4 e 5 de Abril - entre as 14h e as 17h30
Appleton Square, Lisboa

appleton.pt
terra-nullius

má-criação

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                                     EXCERTOS_ João Bento  - Concerto a solo - “Maratona para o GIL” - Grande Auditório da Culturgest 25 de Março 2023

PARA O GIL _ Culturgest 23 , 24 e 25 de Março 2023

Maratona de performances 11:30 - 23:30 - 25 de Março 2023

A comunidade de dança apresenta neste dia uma maratona de peças curtas em homenagem a Gil Mendo. O programa foi constituído através de open call e junta pequenas coreografias, fragmentos de espetáculos, intervenções musicais, spoken word, fragmentos de vídeo e performances.
O programa é dividido em quatro blocos.

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“Excertos” performance/concerto dia 25 de Março - bloco 14:00 – 16:30




Recordo uma das primeiras vezes que falei com o Gil Mendo em 2013 após a estreia de "Tsunamismo Recital para duas cordas em M “ da Elizabete Francisca. As suas palavras muito assertivas e encorajadoras deram muita força ao nosso trabalho. Interpreto nesta apresentação excertos de várias peças musicais que compus para dança, todas elas presenciadas pelo Gil e apresentadas na Culturgest. 

João Bento - theremin, electrónicas e objectos vários
Excertos musicais das peças: 1: "Tsunamismo Recital para duas cordas em M " de Elizabete Francisca
(2013) / 2: "O Limpo e o Sujo" de Vera Mantero (2016) / 3: "As Práticas Propiciatórias dos Eventos
Futuros" de Vera Mantero (2018) / 4: "O Mundo é um Susto" de Vera Mantero (2021)



maratona-de-performances-para-o-gil



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                                            Degustação Vinilica #3 - programa Rádio de Hugo Mau e João Bento - estreia do terceiro episódio na Rádio Olisipo dia 16 de Fevereiro

Radio Show @ Rádio Olisipo



© João Bento

O Terceiro episódio Degustação Vinílica conta com os convidados Patrícia Relvas e Roberto Afonso - Lavoisier que nos acompanham numa excelente volta ao sol, entre música de revolução e o pacífico Colomboiano . Uma viagem para saborear o prazer da conversa em torno do vínil e das suas histórias inéditas.



radiolisipo.com
degustavinil.com


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                                   Criação Sonora/Música e Interpretação para “O Susto é um Mundo” no Documentário Vera Mantero - 10 Fev e 11 Fev 2023 - - realização de Cristina Ferreira Gomes e autoria de Luiz Antunes

Filmado ao longo de um ano, entre as cidades do Porto e de Lisboa, o documentário acompanha, de forma íntima, o processo de criação do espectáulo O Susto É Um Mundo, de Vera Mantero. Ao mesmo tempo, leva-nos por uma viagem pelo percurso de uma das mais importantes artistas contemporâneas.  



© Cristina Ferreira Gomes


Antestreia 10 fevereiro às 22h no Auditório Serralves, Porto
ESTREIA 11 fevereiro às 22h na RTP -  vêr : RTP2 


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                     Som e pós produção audio para o filme SOA de Raquel Castro , em exibição dia 2 Fev 2023 Cinema Fernando Lopes - BOOMBOX Cine Clube de Alvalade

Sound and audio post production for the film SOA by Raquel Castro - 2 February 2023 Fernando Lopes Cinema - Lisbon



© Raquel Castro

Imagine-se ao menos que, como no nosso mundo, não fosse a momentânea ausência de som que o definisse. Eis o que SOA interpela: a ubiquidade do som, desde a mais simples actividade humana hodierna à mais antiga prova de existência de vida. Afinal, se Deus ditou que se fizesse luz, tê-la-á precedido o som da Sua voz. SOA é uma viagem de questionamentos sobre a heterogeneidade do som e, de par com a geografia da complexidade humana, sobre as suas itinerâncias – e sobre nossa capacidade de o escutar. (Filipa Henriques)

We are surrounded by all kinds of sounds, but how far are we conscious about them? The director and investigator Raquel Castro has been working with the concept of sound landscape. And in particular the way sounds, silences, noises, frequencies and all spectral densities — infra or ultrasounds — can shape each place and all of us. This is also a film essay about citizenship, ecology, and the responsibility we have for the sounds we produce.


alvaladecineclube.pt
crim-productions.com
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                           Criação Sonora/ Som para COCOON de Matthieu Ehrlacher / NANTE - MOSTRA DE DANÇA | 21 JAN 2023 Viseu

Sound Design for COCOON by Matthieu Ehrlacher - NANTE New Age New Time Festival 



© Ana Soares


“Cocoon” é a relação entre cenografia e o corpo. O corpo que a incorpora está dentro do cenário. A transformação do cenário é testemunhada pelo público. Neste objeto o corpo procura a riqueza do seu movimento mínimo e o percurso até à sua amplificação. O corpo preso procura a liberdade. No percurso desta transformação surge um diálogo. É uma voz dentro do cocoon (casulo). O condicionamento criado pelo cenário é gradualmente destruído pela intensificação e evolução do movimento. A estranheza deste objeto que se mexe, que fala, que se desfaz, que para, que olha, que escuta, conduz o público numa atenção que nunca é igual. A transformação deste cocoon é uma viagem cheia de pormenores e intensidades, que passam da gruta ao museu e pelo laboratório.

Criação e interpretação Matthieu Ehrlacher  Luz, espaço cénico e assistência artística Tiago Gandra Criação sonora/som João Bento  Montagem ao figurino Catarina Gonçalves  Produção Cláudia Teixeira Acolhimento Teatro da Garagem  Apoios Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural Gaivotas | Boavista, Causas Comuns, Companhia Olga Roriz, Eira, Fórum Dança, Maria Matos Teatro Municipal e Teatro da Garagem – Teatro Taborda  Apoio à criação O Rumo do Fumo Agradecimentos Andresa Soares, Cátia Leitão, Filipe Caldeira, Francisca Manuel, Lara Boticario, Melissa Ehrlacher, Sezen Tonguz, Teresa Silva e Urândia Aragão · Projeto financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian (apoio à criação)


sáb 21h00 | 60 min. | m/ 6 anos 

www.teatroviriato.com

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                         Performance ”DeGelo - Matéria Viva” João Bento , LARGO Residências Quartel do Largo do Cabeço de Bola - Lisboa. 3 Dezembro 2022 - reportagem fotográfica de Vera Marmelo

performance by João Bento organized by SONORA - Matiné Sonora 2 - photography by Vera Marmelo


© Vera Marmelo


© Vera Marmelo




Uma produção SONORA
em parceria com @largoresidencias
e co-produção @ghostproductions.pt
Agradecimento: @teatromeiavolta


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 Degustação Vinílica, programa de rádio de Hugo Mau e João Bento - estreia 15 de Dez na rádio OLISIPO

radio show @ Rádio OLISIPO - Lisboa - premier 15 Dez 2022


© Francesco Valente
 
Degustação Vinilica é mais do que um programa de música, canções ou track list. É uma experiência sonora onde se sentem os materiais, se ouvem os botões, as agulhas e os braços. Hugo Mau e João Bento juntam-se na recta do triângulo para falar de circunferências de vinil guardados em quadrados de papel. Porque o vinil é mais do que canções. O vinil toca e toca-se. Tem cheiro, cor e espessura. Tem imagens, livros, cartazes e histórias . O disco de vinil ganha-se, oferece-se, perde-se, encontra-se. Acompanha-nos para a vida e envelhece connosco e, como nós, ganha vincos que se lembram e riscos que se choram.



@degustacaovinilica
degustavinil.com 
Rádio Olisipo 



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  Performance ”DeGelo - Matéria Viva” João Bento , LARGO Residências Quartel do Largo do Cabeço de Bola - Lisboa. 3 Dezembro 2022 

solo show - performance by João Bento @ LARGO Residências -  organized by SONORA 3 December - Lisbon





João Bento explora nesta versão da sua escultura sonora DeGELO outras possibilidades de abordagem a esta matéria. Trabalhando-a ao vivo e redescobrindo novas perspetivas de relação, seja com a música, o corpo ou com o uso de diferentes materiais para trabalhar a matéria de Gelo, a peça, viva e fluida, quer transmitir sensações e emoções associadas ao fenómeno natural de descongelamento, traduzindo-se numa experiência multissensorial.
Um organismo em transformação.

Uma produção SONORA
em parceria com @largoresidencias
e co-produção @ghostproductions.pt

Agradecimento: @teatromeiavolta

BILHETES:
8€ (bilhete único)
reservas: geral@sonora.pt



 



+ info: www.largoresidencias.com/cultura



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             Criação Sonora / Som para “Cocoon”, de Matthieu Ehrlacher - Madeira -  Museu Mudas - 12 Nov 

Sound Design for “Cocoon” Mudas Museum - Madeira - Portugal - 12 Nov 2022 - 20:30h



© João Bento

Cocoon é a relação entre uma cenografia e um corpo. O corpo que a incorpora está dentro do cenário.

O cenário é vivo e a sua transformação é presenciada pelo público. Dentro deste objecto o corpo procura a riqueza do seu movimento mínimo e o percurso até à sua amplificação. O corpo preso procura a sua liberdade. No percurso desta transformação surge um diálogo. É uma voz dentro do cocoon (casulo).O condicionamento criado pelo cenário é gradualmente destruído pela intensificação e evolução do movimento. A estranheza deste objecto que se mexe, que fala, que se desfaz, que pára, que olha, que escuta, conduz o público numa atenção que nunca é igual. A transformação deste cocoon é uma viagem cheia de pormenores e intensidades, que passam da gruta ao museu e pelo laboratório.



© Tiago Gandra

Cocoon is the relationship between a set and a body. The body that it embodies is inside the set.
The set is alive and its transformation is witnessed by the audience. Inside this object, the body searches for the richness of its minimum movement and the path to its amplification. The imprisoned body is looking for its freedom. On the course of this transformation a dialogue is established. It is a voice inside the cocoon.The conditioning created by the set is gradually destroyed by the intensification and evolution of the movement. The weirdness of this object that moves, talks, falls apart, stops, looks and listens, leads the audience to be more attentive, an attentiveness that is never the same. The transformation of this cocoon is a voyage full of details and levels of intensity, that pass from the cave to the museum and by the laboratory.

Creation and Interpretation - Matthieu Ehrlacher - Light Design, Set Design and Artistic Assistance Tiago Gandra - Sound Design João Bento - Costume Support (Creation) Catarina Gonçalves - Costume Support (Tour) Bernardo Chatillon, Catarina Gonçalves,  Production Cláudia Teixeira  - Production supported by Calouste Gulbenkian Foundation - Host Company Teatro da Garagem


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                             Som e pós produção audio para o filme SOA de Raquel Castro , disponível (estreia) a partir de 4 de Novembro de 2022 na plataforma Netflix Portugal

Sound and audio post production for the film SOA by Raquel Castro , premier 4 November 2022 @ Netfilxportugal
- 3 Nov @ Space Festival - Centro Cultural de Paredes de Coura 21:30


 

© Raquel Castro

Imagine-se ao menos que, como no nosso mundo, não fosse a momentânea ausência de som que o definisse. Eis o que SOA interpela: a ubiquidade do som, desde a mais simples actividade humana hodierna à mais antiga prova de existência de vida. Afinal, se Deus ditou que se fizesse luz, tê-la-á precedido o som da Sua voz. SOA é uma viagem de questionamentos sobre a heterogeneidade do som e, de par com a geografia da complexidade humana, sobre as suas itinerâncias – e sobre nossa capacidade de o escutar. (Filipa Henriques)


© Raquel Castro 

We are surrounded by all kinds of sounds, but how far are we conscious about them? The director and investigator Raquel Castro has been working with the concept of sound landscape. And in particular the way sounds, silences, noises, frequencies and all spectral densities — infra or ultrasounds — can shape each place and all of us. This is also a film essay about citizenship, ecology, and the responsibility we have for the sounds we produce.


PRÉMIOS

. MELHOR FILME - BEST FILM “OUTROS OLHARES”
  Caminhos do Cinema Português, Portugal 2020
. 2 NOMEAÇÕES 2 NOMINATIONS Sound of the Year Awards 2020
  (Best Sound Tool & Best Field Sound Recordists),
  Reino Unido UK 2021
. PRÉMIO NETFLIX AWARD 2021
  Mulheres Cineastas Portuguesas - Portuguese Women Filmmakers

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www.netflix.com

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                            Composição Musical e Sonoplastia para “Dias Contados” de Elizabete Francisca dia 30 Out 2022 - Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, Baixa da Banheira, Portugal 

Music and Sound Design for “Borrowed Time” by Elizabete Francisca - 30 Out 2022 - Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, Baixa da Banheira, Portugal



© Nuno Sampaio


EU SOU SÓ MAIS UMA A SUAR ALTERNATIVAS.  
Recebi a carta. Abri a carta. Li a carta. Fiquei parada de pé.

(...)

Eu sou só mais uma a suar alternativas.
“Não há outro mundo, há apenas uma outra maneira de viver. A cidade moderna, o exército anónimo do progresso, é implacável na devastação como a sua única salvação. Grandes cidades são hoje a materialização de um projeto político que visa transformar a vida em negócio. Através de gestos, imagens e palavras, Dias contados restitui um olhar sobre as ideias de comunidade, território e pertença. Neste espetáculo, Elizabete Francisca olha para a realidade de quem perde a sua casa, de quem é expulso. Uma crise habitacional que não é mais do que uma luta de classes. Trocam-se as cores, limpam-se os destroços, reabilita-se. Substitui-se a população, os mais pobres pelos mais ricos. O fosso social alarga-se perpetuando a tensão.
Não ter direito a uma casa, a um sítio que nos devolva quem somos, é algo de profundamente desestruturante. A paisagem modifica-se, demolição silenciosa da memória patrimonial e afetiva, que poucos podem acompanhar. A especulação. Há prédios a arder, há bullying, há mortes. Longe daquele que tem os mais altos muros e as fachadas mais fechadas.”


© Daniel Pina


Direcção Artística Elizabete Francisca I Co-criação e Interpretação Elizabete Francisca e Vânia Rovisco I Texto/Eduardo Brito, com Elizabete Francisca, Vânia Rovisco e Kino Sousa I Apoio à Criação/Investigação Kino Sousa I Composição Musical e Sonoplastia João Bento I Espaço Cénico Vasco Costa I Desenho de Luz Zeca Iglésias I Figurinos Ana Faia Santos-Supico I  Tema musical "Nódoa" Canal Zero (João Bento e João Cabaço) I Produção O Rumo do Fumo I  Co-produçãoTeatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor e Cineteatro Louletano I Apoio Fundação GDA

O Rumo do Fumo, Espaço da Penha, Lisboa/Portugal - co-produção Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor e Cine-Teatro Louletano

www.cm-moita.pt/diascontados
www.orumodofumo.com/pt/em-circulacao/pecas/dias-contados


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              Criação de peças sonoras para projecto museológico das Termas Romanas de S.Pedro do Sul - residência de pesquisa e criação


Sound Creation for Termas Romanas S.Pedro do Sul - work in progress - premier soon

© Elena Castilla

As Termas romanas de São Pedro do Sul são termas localizadas na freguesia de São Pedro do Sul, Várzea e Baiões, município de São Pedro do Sul, em Portugal. Situadas na margem esquerda do Rio Vouga, foram inicialmente construídas pelos romanos, embora haja registos de utilização do local por povos anteriores.
Trata-se de um dos complexos termais de origem romana mais importantes e bem conservados dos existentes no país, com uma utilização contínua ao longo de 2000 anos e que sempre se constituiu no grande motor do desenvolvimento regional.



data de estreia a anunciar em breve
+info soon

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     Som e pós-produção audio para SOA de Raquel Castro - Womex - 21 Out Altice Arena Film Room 

Sound Design and audio post-production for the film SOA by Raquel Castro




Imagine-se ao menos que, como no nosso mundo, não fosse a momentânea ausência de som que o definisse. Eis o que SOA interpela: a ubiquidade do som, desde a mais simples actividade humana hodierna à mais antiga prova de existência de vida. Afinal, se Deus ditou que se fizesse luz, tê-la-á precedido o som da Sua voz. SOA é uma viagem de questionamentos sobre a heterogeneidade do som e, de par com a geografia da complexidade humana, sobre as suas itinerâncias – e sobre nossa capacidade de o escutar. (Filipa Henriques)

About soundscapes, silence and noise, all sound spectra, from infra to ultrasound, frequencies and rhythm. But also about ecology, citizenship, equality and urban policies. The listening as a catalyst for transformation and sounds that are part of our everyday places. How does the soundscape affect us and how are we responsible for the sound we generate?


womex.com/virtual/piranha_arts_1/event/soa
crim-productions.com
soa rtp


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                                                   Música ao vivo para FÁTUO de Carlos Manuel Oliveira, 1 e 2 de Outubro - Carpintarias de S. Lázaro - Lisboa

Live Music for FÁTUO by Carlos Manuel Oliveira - 1 and 2 October - Lisbon

(última hora - por motivos de força maior da responsabilidade do espaço de acolhimento do evento, este espactáculo foi cancelado e será reagendado/ novas datas a anunciar)


© Susana Chicó


Coreografia de corpos diversos, de pessoas e coisas, Fátuo é uma dança de atravessamentos, de superfícies em fricção e coalescência, que desestabiliza figuras e dá lugar a formas em excesso sobre si próprias. Corpos-sujeito e corpos-objeto em trocas indeterminadas, numa mobilidade plástica em que o imaterial coletivo é apesar de tudo a força motriz maior. Um ensaio sobre a distribuição móvel e permutável da agência e dos agenciamentos, através de um conjunto de múltiplas perspectivas entre o animado e o inanimado, entre o fantasmático e o somático. 

Choreography of different bodies, of people and things, Fátuo is a dance of crossings, of surfaces in friction and coalescence, that destabilizes figures and gives way to forms in excess of themselves. Body-subject and body-object in indeterminate exchanges, in a plastic mobility in which the immaterial collective is nevertheless the greatest driving force. An essay on the mobile and interchangeable distribution of agency and agencyments, through a set of multiple perspectives between the animate and the inanimate, between the phantasmatic and the somatic.

residência de preparação e pesquisa @ Teatro Malaposta - Lisboa AGO 3O a SET 24 - 2022

teaser
carpintarias de s.lázaro
parasita


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                                     Criação Sonora para TERRA NULLIUS de Paula Diogo @ Festival Circular 22, 23 e 24 Setembro, Vila do Conde  

Sound Design for TERRA NULLIUS by Paula Diogo _  @ Circular Festival 



© João Tuna

Terra Nullius é um espectáculo que transborda do espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento. A versão final do projecto foi apresentada em Outubro de 2020 no Teatro Nacional D. Maria II, tendo sido apresentado em várias cidades da Europa e América Latina, desde então. Neste momento, o trabalho é uma grande tapeçaria sonora que cruza geografias e as coloca em diálogo com cada nova cidade a que chega.
Para cada nova localização um percurso é desenhado na cidade, criando uma sobreposição com a faixa sonora pré-existente. O público é então convidado a caminhar pela cidade em grupo. A experiência termina com a leitura solitária do livro Terra Nullius, que é distribuído a cada elemento do público.

Terra Nullius is a performance that strives to overflow the space of the theatre, occupying the city’s geography and the virtual space of discussion and thought. The final version of the project was presented at the end of 2020 at the D. Maria II Theatre, having toured through Europe and Latin America since then. At this moment, the work is a great sound tapestry that crosses geographies, placing them in dialogue with each new city in which  it arrives.

CIRCULAÇÃO / CIRCULATION
LHÍ – Iceland Academy of Arts (em desenvolvimento), Reykjavik IS, 2019
Festival CITEMOR (em desenvolvimento), Montemor-o-Velho PT, 2019
PT21 – Portuguese Platform for Performing Arts (versão online), 2021
Festival de Teatro y Música San Ignacio, Medellín CO, Setembro 2021
FIT Festival Internacional de Teatro, Manizales CO, Outubro 2021
RDF 2021 Reykjavik Dance Festival, Reykjavik IS, Novembro 2021
Festival Amiens Europe, Amiens FR, Janeiro 2022
Feminist Futures Festival, Lisbon PT, Janeiro 2022
Festival Almost Summer, Kortrijk BE, Junho 2022
Festival Circular, Vila do Conde PT, Setembro 2022

teaser
circular
má-criação


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                    A revista Voz e Cena torna pública a entrevista “Diálogos mediados por objectos técnicos” conduzida por Guilherme Mayer e César Lignelli
                       A revista Voz e Cena torna pública a entrevista “Diálogos mediados por objectos técnicos” conduzida por Guilherme Mayer e César Lignelli
“Dialogues mediated by technical objects”: Interview with João Bento _ University of Brasília - Brasil



© Alípio Padilha


link para entrevista I to read the interview follow the link

periodicos.unb.br


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                                                   Música e Desenho de Som para “As Ondas“. Teatro Meia Volta - no Teatro da Politécnica, Lisboa - Jardim Botânico - de 8 a 30 de Junho às 21 horas, Terça a Sábado

Music and sound design for “The Waves”


© João Tuna 




© João Bento

Em 2022, a equipa do teatro meia volta propõe-se a adaptar para cena o romance “As Ondas”, de Virginia Woolf. Esta proposta dá continuidade a uma reflexão sobre a passagem do tempo e os processos de crescimento/envelhecimento, iniciada no espetáculo “Joyeux Anniversaire”, criado em 2021, para a comemoração dos 15 anos de existência da estrutura.  Em “As Ondas”, Virginia Woolf contrói uma delicada partitura que se movimenta entre seis monólogos interiores. O texto segue os seis narradores-personagens desde a infância à idade adulta, explorando os processos de construção e mediação da individualidade e do coletivo. Há ainda uma sétima personagem que não tem voz, mas é descrita e referenciada pelas outras. Marguerite Yourcenar, tradutora francesa do romance, descreveu-o assim: «“As Ondas” é um livro com seis personagens, ou melhor, seis instrumentos musicais, pois consiste unicamente em monólogos interiores, cujas curvas se sucedem e entrecruzam com uma segurança que lembra a “Arte da Fuga” de Bach. Nesta narrativa musical, os breves pensamentos de infância, as rápidas reflexões sobre os momentos de juventude e de confiante camaradagem desempenham o mesmo papel dos allegri nas sinfonias de Mozart, abrindo espaço para os lentos andantes dos imensos solilóquios sobre a experiência, a solidão e a maturidade”.



© João Tuna

A partir da tradução de Francisco Vale / Relógio D'Água Editores do romance "As Ondas" de Virginia Woolf
Criação e interpretação - Alfredo Martins, Anabela Almeida, Duarte Guimarães, Luís Godinho, Sara Duarte, Tânia Alves
Primeira versão do texto - Ricardo Braun
Acompanhamento da criação - Cláudia Gaiolas
Cenografia - Carla Martinez
Figurinos - Ainhoa Vidal
Desenho de luz - Joana Mário
Música e desenho de som - João Bento
Produção executiva - Mariana Rolim
Estagiários - Carolina Macieira, Rafael Oliveira
Co-produção - teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser, RTP 2
Acolhimento - Artistas Unidos
Apoio - Governo de Portugal – Ministério da Cultura/Direcção-Geral das Artes
Residências de criação - Quinta-Alegre - Lugar de Cultura, Fábrica do Braço de Prata

+ teatro meia volta
+ artistasunidos

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 Criação Sonora para TERRA NULLIUS de Paula Diogo |  Junho 11,12_ 2022 – Junho 17, 18_2022 Almost Summer Festival - BUDA Kortrijk (BE)www.buda.be

Sound Design for TERRA NULLIUS by Paula Diogo _  Almost Summer Festival - BUDA Kortrijk (BE)www.buda.be




© João Bento

buda.be
macriacao

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                          “DeGELO Diamante Bruto”  Appleton Square Galeria - Lisboa _Temps d´Image Festival  5 >12.05.2022 


João Bento _Solo exhibition Appleton Square Gallery Lisbon 5 to 12 May 2022 _ Lisbon



© Alípio Padilha

+ Tempsdimages
+ Appleton


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                    Centro Cultural do Carro ( exposição coléctiva) Galeria de Arte Ambulante . Praça da República, Bienal de Coimbra, Ano Zero'21-22 - 13 Maio 19h

João Bento - “Arqueologia 1999” 




© Tiago Gandra


Direcção artística: Galeria de Arte Ambulante (Tiago Gandra e Daniel V. Melim ) Performance: Tiago Gandra, Andresa Soares e David Leitão

Obras dos artistas convidados: Andrea Brandão, Ana Teresa Vicente, Tiago Fróis, Hugo Canoilas, João Ferro Martins, Sara & André, Isabel Simões, Ana Rita António, Francisco Vidal, João Bento, Joana Escoval, Tiago Baptista, Fernando Ribeiro, Patrícia Almeida, Miguel Cheta, Sara Navarro, Milita Doré e Vanda Madureira.

Apoio à dramaturgia: Andresa Soares
Performance técnica e som: David Leitão
Produção: Cotão – Associação Cultural
Financiamento: República Portuguesa – Cultura / Direcção-Geral das ArtesParceiro Institucional: Programa Garantir Cultura – Entidades Artísticas, República Portuguesa – Ministério da CulturaApoios: Oficinas do Convento, Alma d’Arame, CasaB, Junta de Freguesia de Arroios e Espaço Safra.
Foto: Vasco Célio

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                  Música ao vivo para “O Limpo e o Sujo“ (reposição) peça de Vera Mantero -  no grande auditório da Culturgest | Lisboa- 13 Abril de 2022  e Cine Teatro Louletano I Loulé a 29 de Abril de 2022


Live Music for “The Clean and the Dirty” 13 April 2022 @ Culturgest-Lisbon and 29 April _ Loulé. 




© João Bento / © João Tuna


“Na realidade a vida não é uma coisa limpa. Reconhecer isso seria meio caminho andado para a tornar menos suja, ou seja, para a possibilidade de nos tornarmos mais felizes.”
Ana Cristina Leonardo


A obra de Vera Mantero movimenta-se entre duas necessidades: a interrogação da subjetividade e a interação com o mundo exterior (do qual os seres humanos são parte integrante). O Limpo e o Sujo foca a relação umbilical entre estas duas práticas, colocando-as no debate sobre a sustentabilidade da presença humana no planeta. Onde o discurso ecológico defende que precisamos de mudar a nossa maneira de viver e a nossa relação com o ambiente, Mantero vê um paralelo com as práticas artísticas, particularmente nas artes performativas: “Há um lugar significativo para o corpo nestas questões (...) é o lugar que providencia a ativação dos sentidos e do pensamento, e que intensifica as relações com tudo o que está à nossa volta. Tudo isto tem a ver com energia, movimento, intensidade e desejo, e isso é o que cria sentido na vida.”


O Limpo e o Sujo recebeu 5 ***** do jornal Público e foi eleito um dos melhores espetáculos de 2016 pelo semanário Expresso

DIREÇÃO ARTÍSTICA - Vera Mantero COCRIAÇÃO Elizabete Francisca, Vera Mantero, Volmir Cordeiro COM Elizabete Francisca, Francisco Rolo, Vera Mantero MÚSICA (ao vivo) João Bento ESPAÇO CÉNICO, FIGURINOS João Ferro Martins DESENHO DE LUZ Eduardo Abdala OPERAÇÃO DE LUZ Manuel Abrante ENSAIADORA Carolina Campos


+ info: Culturgest
           Cine Tetaro Louletano - bilhetes
    

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Residência de pesquisa e preparação - Terra Nullius, BUDA Kortrijk Bélgica - 6 a 11 de Abril 2022

Sound Design for Terra Nullius by Paula Diogo / researche residency + field recording BUDA Kortrijk - Bélgium 6 to 11 April 2022




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                   Celebrando o Dia Mundial do Teatro, A ESTAÇÃO DE OUTONO de Cláudia Gaiolas e Paula Diogo em diálogo com Alexander Kelly e Chris Thorpe, será transmitida pela Antena 2, numa versão radiofónica adaptada pelo João Bento. Domingo, dia 27 de Março de 2022 às 14h00.
 
Sound Design for The Autumn Station - Radio Trasnmission_Antena 2 World Theatre Day 14h 27 March 2022 



© João Tuna

A ESTAÇÃO DE OUTONO é uma peça para duas vozes. Dois estranhos encontram-se regularmente em espaços públicos e reconstroem os passos que conduzem ao desaparecimento de alguém. Ao longo de uma série de conversas vamos descobrindo um possível passado comum onde se misturam lugares, pessoas, situações, possíveis pistas para casos que nunca foram resolvidos.A criação projeta uma fantasia que se constrói na relação entre o som e a palavra.

THE AUTUMN STATION is a piece for two voices. Two strangers meet regularly in public spaces and reconstruct the steps that lead to someone’s disappearance. In the course of a series of conversations, we discover a possible common past where places, people, situations, possible clues to cases that have never been solved are mixed. The creation projects a fantasy that is built on the relationship between sound and word.


CRIAÇÃO | Cláudia Gaiolas e Paula Diogo em diálogo com Alexander Kelly e Chris Thorpe TEXTO | Alexander Kelly e Chris Thorpe PERFORMANCE | Cláudia Gaiolas e Paula Diogo
CRIAÇÃO SONORA | João Bento DESENHO DE LUZ | Carin Geada ASSISTÊNCIA E OPERAÇÃO DE LUZ | João Teixeira CENOGRAFIA | Marta Carreiras ASSISTÊNCIA DE CENOGRAFIA | Ricardo ReisFIGURINOS | Jose Antonio Tenente REGISTO VÍDEO | Masako HattoriFOTOGRAFIA | JOão Tuna TRADUÇÃO | Joana Frazão PRODUÇÃO EXECUTIVA | Carlos Alves e Vanda Cerejo PRODUÇÃO | Má-Criação RESIDÊNCIA | Alkantara e Mala Voadora APOIO À RESIDÊNCIA ARTÍSTICA | Companhia Olga RorizPARCEIROS | Third Angel (UK), mala voadora e Festival Temps d'ImagesAPOIO | República Portuguesa - Cultura / Direção Geral das Artes PARCEIRO INSTITUCIONAL | República Portuguesa - Ministério da Cultura AGRADECIMENTOS | José Valério, Maria Brando, Pedro Lacerda, Sergio Milhano (Ponto Zurca), Vítor Alves Brotas (Agência 25)

Antena 2 Direto/ Live 
ma-criacao.com

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                    Instalação Sonora - Termas Românicas de S. Pedro do Sul - trabalhos em desenvolvimento - Março / estreia a 18 de Abril de 2022 com a inauguração de projecto museográfico.

Sound Installation @ S. Pedro do Sul - Portugal


+ informação em breve / + info soon


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                       Música e desenho de som para “As Ondas”, adaptação do romance de Virginia Woolf. 1ª residência de criação de 1 a 6 e 28 a 30 de Março - Quinta Alegre, Lugar de Cultura 


Music and sound design for “The Waves” researche residency - Lisbon



A partir do texto de - Virginia Woolf / Dramaturgia e adaptação do texto - Ricardo Braun / Criação e interpretação - Alfredo Martins, Anabela Almeida, Duarte Guimarães, Luís Godinho, Sara Duarte, Tânia Alves / Acompanhamento da criação - Cláudia Gaiolas / Cenografia - Carla Martinez/ Figurinos - Ainhoa Vidal/ Desenho de luz - Joana Mário/ Música e desenho de som - João Bento / Produção executiva - Mariana Rolim / Design - Luís Cepa / Produção - teatro meia volta e depois à esquerda quando eu disser / Apoio - Governo de Portugal – Ministério da Cultura/Direcção-Geral das Artes

+ info brevemente / soon 
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                                   Criação Sonora e Interpretação para "O Susto é um Mundo" de Vera Mantero -  DANÇA | 10 FEV 2022 I CCVF Guimarães


Sound Design and Performance for "A Fright is a Whole World" by Vera Mantero - 10 Feb 2022 - Portugal

© Bruno Simão

“O Susto é um Mundo“ de Vera Mantero foi considerado pelo jornal Público e Expresso como uma das melhores peças de 2021

www.guidance.pt/eventos/20220210-guidance-vera-mantero-o-susto-e-um-mundo

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                    Criação Sonora e Interpretação para "O Susto é um Mundo" de Vera Mantero - NANT // DANÇA | 29 JAN 2022 I Teatro Viriato - Viseu

Sound Design and Performance for "A Fright is a Whole World" by Vera Mantero - 29 January 2022 - Viseu - Portugal




© Bruno Simão

«[...] há manipulação e alteração, questionamento sobre os estados físicos das coisas e emergência de entidades, de máscaras e de vozes. Com efeito, com “O Susto é um Mundo” estamos perante um sistema de relações radicais entre heterogéneos em que a coreografia se desloca para aquém do simples desenho de movimentos. Esta peça torna-se assim, simultaneamente, o reconhecimento do espanto perante as possibilidades que a vida oferece, um jogo que precede as suas próprias regras, uma pesquisa sobre processos de constituição de uma possível materialidade do inconsciente e a assunção de uma diversidade não normativa, de uma diversidade que está constantemente a borbulhar na superfície da terra. Ao mesmo tempo, a proposta que Vera Mantero nos traz — com a preciosa colaboração de Henrique Furtado Vieira, Paulo Quedas, Teresa Silva e João Bento — acrescenta ironia àquela espécie de dúvida visceral sobre o sentido das coisas e sobre o nosso modo de as habitar. Mas há também, mais do que nunca, uma delicadeza, uma atenção ao gesto, aos seus recortes e ao seu impacto sobre os outros, humanos e não humanos. Algo Precioso.» DANIEL TÉRCIO Jornal de Letras, Artes e Ideias, 1 de dezembro de 2021

www.teatroviriato.com/pt/calendario/o-susto-e-um-mundo

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                         Criação Sonora para Terra Nullius de Paula Diogo - Feminist Futures Festival - Maison de la Culture-Amiens - France 18 e 19 Jan 2022 e 24 Jan 2022 | 28 -29 Jan 2022 Seg, Sex, Sáb - 17 h - Teatro Nacional D. Maria II 

Sound Cretaion for Terra Nullius by Paula Diogo - Feminist Futures Festival - Maison de la Culture - Amiens France and National Theatre D. Maria II - Lisbon - January 2022



© João Bento

Terra Nullius foi um termo criado pela lei internacional para definir territórios que não pertenciam a ninguém e por isso podiam ser ocupados. Ainda hoje existem territórios Terra Nullius como: Bir Tawill (uma faixa de terra entre o Egito e o Sudão), a Antártida, o mar internacional e a Lua. Mas Terra Nullius encerra também um significado poético. Uma ideia de território inexplorado, uma espécie de oásis de liberdade onde seria possível recomeçar e repensar a nossa ideia de sociedade.

Durante um ano, Paula Diogo esteve em Reiquejavique a desenvolver um projeto que tentava capturar uma ‘experiência do lugar’, cruzando-a com narrativas pessoais e coletivas. Como procedimento usou duas ações simples: caminhar e escrever. Nos dois últimos anos, Terra Nullius iniciou a sua migração lenta da Islândia para Portugal, regressando agora ao D. Maria II em formato de audiocaminhada. Um projeto que transborda o espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento.
Audiocaminhada disponível em português e inglês.


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                                Música ao Vivo para “Fátuo” de Carlos Manuel Oliveira, Dança | Sex, 17 dez e Sáb, 18 dez | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira - Santarém

live music for “Fátuo” by Carlos Manuel Oliveira


© Susana Chicó

Coreografia de corpos diversos, de pessoas e coisas, “Fátuo” é uma dança de atravessamentos, de superfícies em fricção e coalescência, que destabiliza figuras e dá lugar a formas em excesso sobre si próprias. Corpos-sujeito e corpos-objeto em trocas indeterminadas, numa mobilidade plástica em que o imaterial coletivo é apesar de tudo a força motriz maior. Um ensaio sobre a distribuição móvel e permutável da agência e dos agenciamentos, através de um conjunto de múltiplas perspetivas entre o animado e o inanimado, entre o fantasmático e o somático.

Direção: Carlos Manuel Oliveira | Interpretação: Filipe Caldeira, Elizabete Francisca, Josefa Pereira e Bruno Brandolino | Desenho de Luz: Luís Moreira | Música ao vivo: João Bento | Produção: COTÃO | Co-Produção: Parasita, Santarém Cultura | Imagem Carlos Manuel Oliveira | Residências: Luzlinar, Casa da Dança, Estúdios Victor Cordon, Teatro Municipal Sá da Bandeira | Apoio: Direcção Geral das Artes - Governo de PortugalNormas COVID-19
Obrigatoriedade da apresentação do Certificado Digital | Uso obrigatório de máscara | Desinfeção das mãos à entrada | Respeitar o distanciamento social | Respeitar os circuitos de circulação.


Dança | Sex, 17 dez e Sáb, 18 dez | 21h30 | Teatro Sá da Bandeira | Classificação Etária M/12 | Duração 01h30 | Preço 5€ (preço único) Bilhetes à venda no TSB, na BOL e nas lojas Worten, CTT e FNAC. Horário de bilheteira física (Teatro Sá da Bandeira) de terça a sexta-feira 11h - 14h.
A bilheteira abre 1 hora antes da sessão.

+info
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                                           Criação Sonora e Interpretação para "O Susto é um Mundo"  nova criação de grupo dirigida por Vera Mantero - estreia a 18 Nov de 2021 - Teatro Rivoli - Porto

Sound Design and Performance for "A Fright is a Whole World" by Vera Mantero


© José Capela © Bruno Simão


O antropólogo Eduardo Viveiros de Castro diz que, para os indígenas brasileiros, “a Contradição faz sentido“ e é uma das características basilares do pensamento dos povos originários. O professor de ética Jonathan Haidt diz que os seus alunos estão encerrados em bolhas politicamente correctas e aconselha-os a percorrerem mundo para serem capazes de Contradição*. O psicanalista Carl Jung dizia que a sua linguagem devia ser ambígua e de duplo sentido (Contraditória, portanto) porque só assim ela faria justiça à nossa natureza psíquica. As alegadas interferências das redes sociais em processos eleitorais recentes fazem-nos concluir que os media “saudáveis“ são aqueles que não apresentam apenas um ponto de vista e sim vários, de preferência Contraditórios. Uma educação para a cidadania será uma Educação para a Contradição? Educação para o Susto.


orumodofumo
teatromunicipaldoporto
culturgest


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                                 Criação Sonora para “A Estação de Outono” de Paula Diogo e Cláudia Gaiolas em diálogo com Alexander Kelly e Chris Trope - 22 Nov pelas 21h MALA VOADORA - Porto


Sound Design for “The Autumn Station - Cycle about remembering and forgetting III  
Cláudia Gaiolas and Paula Diogo in Dialogue with Alexander Kelly and Chris Thorpe



© João Tuna

Dois estranhos encontram-se regularmente em não - lugares e reconstroem os passos que conduzem ao desaparecimento de alguém. Como auxiliares de memóri têm apenas uma coleção de fotos tiradas em espaços abandonados, que perderam a sua funcionalidade e foram tomados pela natureza. A criação projeta uma fantasi onde os atores não têm corpo e a relação com os espectadores é essencialmente feita através do som.

Two strangers meet regularly in non-places and reconstruct the steps that lead to someone’s disappearance. As memory aids they have only a collection of photos taken in abandoned spaces, which lost their functionality and were taken over by nature. The creation projects a fantasy where the actors have no body and the relationship with the spectators is essentially made through sound.

22 de Novembro, 21:00
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mala voadora
Rua do Almada 277 Porto
reservas@malavoadora.pt . +351 934 152 264

malavoadora.p

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                  Criação Sonora para Terra Nullius de Paula Diogo - Reykjavík Dance Festival - 18 a 20 Nov 2021


Sound Creation for Terra Nullius by Paula Diogo @ Reykjavík

TERRA NULLIUS é um espetáculo-percurso que tenta capturar a experiência de um lugar distante. Terra Nullius foi um termo criado pela lei internacional para definir territórios que não pertenciam a ninguém e por isso podiam ser ocupados. Ainda hoje existem territórios Terra Nullius como: Bir Tawill (uma faixa de terra entre o Egipto e o Sudão), a Antártida, o mar internacional e a Lua. Mas Terra Nullius encerra também um significado poético. Uma ideia de território inexplorado, uma espécie de oásis de liberdade onde seria possível recomeçar e repensar a nossa ideia de sociedade.


TERRA NULLIUS is a performative audio walk that tries to capture the experience of a distant place. For a year, Paula Diogo was in Reykjavik developing a project that tried to capture an “experience of place” by combining it with personal and collective narratives. Her process was founded on two simple actions: walking and writing.

TERRA NULLIUS is a performance that strives to overflow the space of the theatre, occupying the city’s geography and the virtual space of discussion and thought. The final version of the project was presented at the end of 2020, in Lisbon, at the D. Maria II Theatre.

For each new location a path is drawn in the city to create an overlap with a previously adapted audio track. The public is then invited to walk through the city in a group experience. This experience concludes with the solitary reading of the book TERRA NULLIUS, which each audience member can take home.

[Note: We recommend the use of comfortable clothes and shoes and availability to walk.]

+info


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             Desenho de Som , Mistura e Captações Audio para "SOA" , série documental realizada por Raquel Castro - estreia hoje pelas 22h55m na RTP 2

Sound Design for SOA  documentary series by Raquel Castro premier
today on Portuguese Television.



©  Raquel Castro

Um aspeto que não pensamos com frequência ao descrever uma
paisagem ou o lugar onde vivemos é o mundo sonoro que nos rodeia,
uma dimensão que viaja num espectro bem maior do que aquele que
o ouvido humano consegue entender. Esta série explora contextos
sonoros - urbanos, naturais ou imaginários - para nos dizer que o
som é um importante catalisador para a transformação de ambientes
e sociedades e que cruza temas fundamentais como a cidadania,
a ecologia, a arquitetura, o urbanismo e a comunicação.




Argumento | Realização | Montagem: Raquel Castro
Imagem: André Laranjinha, Cláudia Faro Santos, Joana Linda,
Jorge Quintela, Lee Fuzeta, Nelson Ching da Cunha, Raquel Castro 
Gravações Sonoras de Campo: João Bento, Mestre André,
Peter Cusack, Raquel Castro
Desenho de Som: João Bento, Raquel Castro
Mistura de Som: João Bento, Hugo Leitão
Locução: Inês Meneses
Colorista: Gonçalo Ferreira / Irmã Lúcia
Grafismo: Mackintóxico
Direção Financeira: Sara Caixinhas
Distribuição: Sofia de Sousa
Direção de Produção: Isabel Machado
Produção: Isabel Machado, Joana Ferreira, Sara Simões
Co-Produção: C.R.I.M.. Produtores Associados
Apoios Financeiros: RTP, ICA, Antena 3

© C.R.I.M. / P.A. 2021

rtp
press

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                              Criação Sonora/ Sonoplastia para “Diálogos” de Henrique Furtado Vieira - Teatro Virgínia - 30 Out de 2021

Sound Design for “Diálogos” by Henrique Furtado Vieira


Em Diálogos, a ação dos corpos encontra múltiplas formas de organização que põem em vibração uma «conversa de chacha», dando assim visibilidade à dimensão sociológica, mas sobretudo existencial, absurda, trágico-cómica, do desempenho performativo que sustentamos na vida de todos os dias, no nosso quotidiano mais trivial. O corpo abre rachas nas palavras e mergulhamos nos abismos, nas fúrias, nos monstros, nos silêncios, nos buracos negros, nas utopias e nas distopias que palpitam dentro destes diálogos que nos parecem querer dizer «está tudo bem».

This play has no beginning and no end. One person talks. Three people engage in dialogue. Infinite bodies engage in dialogue.

Teatro Virgínia


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                     Criação Sonora para “A Estação de Outono” de Paula Diogo e Cláudia Gaiolas em diálogo com Alexander Kelly e Chris Thorpe - CCB 28 e 29 Outubro de 2021 19:00h

Sound Design for “The Autumn Station - Cycle about remembering and forgetting III - Cláudia Gaiolas and  Paula Diogo in Dialogue with Alexander Kelly and Chris Thorpe


Paula Diogo imaginou o ciclo SOBRE LEMBRAR E ESQUECER para falar sobre o modo como a memória opera nas nossas vidas. Depois de PAISAGEM ter sido apresentado
em Março de 2021 no Teatro Municipal do Porto, chega agora A ESTAÇÃO DE OUTONO. Esta criação junta Alexander Kelly e Chris Thorpe (Third Angel), Cláudi Gaiolas (TMV) e Paula Diogo no terceiro momento que encerra o ciclo iniciado em 2018 com o espectáculo com o mesmo nome apresentado no Teatro Maria Matos. Três espetáculos sobre o que escolhemos recordar ou esquecer, ou o que somos capazes de recordar e esquecer. A ESTAÇÃO DE OUTONO é uma peça para duas vozes.



© João Tuna

Dois estranhos encontram-se regularmente em não - lugares e reconstroem os passos que conduzem ao desaparecimento de alguém. Como auxiliares de memóri têm apenas uma coleção de fotos tiradas em espaços abandonados, que perderam a sua funcionalidade e foram tomados pela natureza. A criação projeta uma fantasi onde os atores não têm corpo e a relação com os espectadores é essencialmente feita através do som.

Two strangers meet regularly in non-places and reconstruct the steps that lead to someone’s disappearance. As memory aids they have only a collection of photos taken in abandoned spaces, which lost their functionality and were taken over by nature. The creation projects a fantasy where the actors have no body and the relationship with the spectators is essentially made through sound.
The show will be first presented at CCB – Black Box (Centro Cultural de Belém, Lisbon) within the programme of Temps d’Images Festival, in October 2021, and will continue to be developed throughout 2022.



+ info

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                      Captação de Som (vídeo) para Pranto de Maria Parda de Miguel Fragata - em cena de 21 de Outubro a 5 de Novembro no Teatro Nacional D. Maria II - Lisboa

Field recording for Pranto de Maria Parda by Miguel Fragata
presented in D. Maria II National Theatre - premier 21 October - Lisbon


© Formiga Atómica

Pranto de Maria Parda parte do texto homónimo de Gil Vicente, escrito no rescaldo de um ano devastador e é levado à cena em 2021, no rescaldo de um outro ano devastador. Este espetáculo propõe-se vaguear pelas ruas de Lisboa à escuta da voz daqueles que a cidade escolheu deixar de lado, hoje, como há cinco séculos.
1521: Maria Parda vagueia pelas ruas de Lisboa. Não reconhece a cidade, assolada pela fome e pela seca. Quis Gil Vicente que Maria Parda simbolizasse o ano mau, que fosse mulher e alcoólica e que não tivesse lugar na cidade. / 2021: Lisboa está irreconhecível, desfigurada pela gentrificação, pela presença (e ausência) do turismo, pela pandemia. Quinhentos anos volvidos, Maria Parda continua sem ter lugar.

tndm


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                                    Criação Sonora para Terra Nullius de Paula Diogo  - Festival de Teatro Comfama San Ignacio - Medellín Colombia  27 e 28 de Setembro, 2021  e  FIT -Festival Internacional de Teatro de Manizales 1 e 2 Octubro 2021– Colombia

Terra Nullius will be presented in Colombia - Festival de Teatro Comfama San Ignacio 27 and 28 September 2021 and FIT -Festival Internacional de Teatro de Manizales 1 and 2 October 2021



© João Bento


TERRA NULLIUS é um espetáculo-percurso que tenta capturar a experiência de um lugar distante. Terra Nullius foi um termo criado pela lei internacional para definir territórios que não pertenciam a ninguém e por isso podiam ser ocupados. Ainda hoje existem territórios Terra Nullius como: Bir Tawill (uma faixa de terra entre o Egipto e o Sudão), a Antártida, o mar internacional e a Lua. Mas Terra Nullius encerra também um significado poético. Uma ideia de território inexplorado, uma espécie de oásis de liberdade onde seria possível recomeçar e repensar a nossa ideia de sociedade.
TERRA NULLIUS is a performative audiowalk that tries to capture the experience of a distant place. Terra Nullius was a term created by international law to define territories that belonged to no one and could therefore be occupied. These territories can still be found today, e.g. Bir Tawill (a strip of land between Egypt and Sudan), Antarctica, the international sea, and the Moon. But Terra Nullius also has a poetic meaning. It evokes an unexplored territory, an oasis of freedom where one could start over and rethink society.


Direcção Artística: Paula Diogo
Equipa de trabalho em Medellín e Manizales: Estelle Franco, João Bento, Renato Linhares

Credits:
Direction, Text and voice Paula Diogo Sound creation João Bento Light design Daniel Worm Dramaturgical support Alex Cassal Creative support Alfredo Martins, Estelle Franco, Renato Linhares Scenic space Frame Colectivo (Agapi Dimitriadou and Gabriela Salazar) and Elsa Mencagli (Erasmus + intern) Stage photography M.Zakrzewski (Reykjavik), João Tuna (Lisboa) and Susana Paiva/CITEMOR (Montemor-o-Velho) Proofreading Ana Macedo Executive production Vanda Cerejo Communication support Carlos Alves


ma-criacao.com
festivaldeteatrosanignacio.com
festivaldemanizales.com

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                          A peça “ArqueLologia” João Bento 1999 em exposição no CCC Galeria de Arte Ambulante - Projecto da autoria e curadoria de Tiago Gandra e Daniel Melim presente no Festival Paragem - Algarve - Praia do Carvoeiro dia 17 de Setembro 2021






© João Bento

João Bento - ArqueoLogia 1999- Molde dos dentes do Autor - Gesso.
Som: João Bento - Som construído para a peça Tsunamismo Recital para duas cordas em M (excerto) de Elizabete Francisca gravado na Culturgest 2013/2014

galeriadearteambulante.weebly.com
festival.paragem


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Criação Sonora para “A Estação de Outono” com Paula Diogo e Cláudia Gaiolas - Residência de Criação - Mala Voadora Porto 6 a 19 Setembro 2021

Sound Design for “The Autumn Station - Cycle about remembering and forgetting III - Cláudia Gaiolas and  Paula Diogo in Dialogue with Alexander Kelly and Chris Thorpe

Paula Diogo imaginou o ciclo SOBRE LEMBRAR E ESQUECER para falar sobre o modo como a memória opera nas nossas vidas. Depois de PAISAGEM ter sido apresentado
em Março de 2021 no Teatro Municipal do Porto, chega agora A ESTAÇÃO DE OUTONO. Esta criação junta Alexander Kelly e Chris Thorpe (Third Angel), Cláudi Gaiolas (TMV) e Paula Diogo no terceiro momento que encerra o ciclo iniciado em 2018 com o espectáculo com o mesmo nome apresentado no Teatro Maria Matos. Três espetáculos sobre o que escolhemos recordar ou esquecer, ou o que somos capazes de recordar e esquecer. A ESTAÇÃO DE OUTONO é uma peça para duas vozes.



Dois estranhos encontram-se regularmente em não - lugares e reconstroem os passos que conduzem ao desaparecimento de alguém. Como auxiliares de memóri têm apenas uma coleção de fotos tiradas em espaços abandonados, que perderam a sua funcionalidade e foram tomados pela natureza. A criação projeta uma fantasi onde os atores não têm corpo e a relação com os espectadores é essencialmente feita através do som.

Two strangers meet regularly in non-places and reconstruct the steps that lead to someone’s disappearance. As memory aids they have only a collection of photos taken in abandoned spaces, which lost their functionality and were taken over by nature. The creation projects a fantasy where the actors have no body and the relationship with the spectators is essentially made through sound.
The show will be first presented at CCB – Black Box (Centro Cultural de Belém, Lisbon) within the programme of Temps d’Images Festival, in October 2021, and will continue to be developed throughout 2022.



estreia em Outubro no CCB - Black Box no Festival Temps d’Images

+ info 
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                                   Criação Sonora para Terra Nullius de Paula Diogo - Preparações/ Pesquisa - Maison de la Culture Amiens, França - Setembro 2021- Apresenta entre 17 e 22 de Janeiro 2022 





Imagens da visita preparatória a Amiens, para apresentação de TERRA NULLIUS, de Paula Diogo, em Janeiro de 2022. TERRA NULLIUS chega a Amiens a convite da Maison de la Culture d'Amiens.

Equipa de trabalho em Amiens: Estelle Franco, João Bento e Paula Diogo
Guia Local: Théo Hurel 

www.maisondelaculture-amiens.com
ma-criacao.com


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     "Aquela velha questão do som e da imagem" João Bento 2000 vídeo vencedor do Loops 2018 em exibição @ Loops em Movimento 18 a 23.08.2021 Madrid – Malpartida de Cáceres – Oeiras – Lisboa

my vídeo work "That Old Question About Sound and Image" winner of Loops prize 2018 show @ Loops in Movement 18 to 23 August 2021 - on the road / Madrid - Malapartida de Cáceres - Oeiras - Lisboa



© João Bento


Bem-vindo a este programa especial com obras de videoarte de artistas Portugueses, exibidos a partir de uma carrinha numa road trip de Madrid a Lisboa, entre os dias 18 e 23 de Agosto de 2021. Sempre respeitando as regras de distanciamento social da Covid-19, o Loops em Movimento retira as obras do ambiente expositivo e leva-as ao encontro da audiência nas ruas e em ambientes públicos. Informação contextual sobre as obras e os artistas serão apresentadas ao vivo no local pelos curadores. Este é um desdobramento dos projetos Loops.Lisboa e Loops.Expanded, dedicados à exploração do conceito e da forma do loop.

Bienvenidos a este programa especial con obras de videoarte de artistas portugueses, exhibidos a partir de una furgoneta en un road trip de Madrid a Lisboa, entre el 18 y el 23 de agosto de 2021. Siempre respetando las reglas del distanciamiento social para Covid-19, Loops en Movimiento saca las obras del entorno expositivo y las acerca al público en las calles y en los espacios públicos. La información contextual sobre las obras y los artistas será presentada en vivo en el sitio por los curadores. Esto es fruto de los proyectos Loops.Lisboa y Loops.Expanded, dedicados a explorar el concepto y la forma del loop.


Agenda
18.08.2021. 22:00h. ¡ésta es una Plaza!
Calle Doctor Fourquet, 24, Madrid
19.08.2021. 22:00h. Museo Vostell Malpartida
Carretera de Los Barruecos, s/n, Malpartida de Cáceres
20.08.2021. 21.30h. Jardim Municipal de Paço de Arcos
Praça 5 de Outubro 12, Paço de Arcos, Oeiras
21.08.2021. 21.30h. Centro Histórico da Vila de Oeiras
Rúa Febus Moniz 225, Oeiras
22.08.2021. 21.30h. Centro Cultural de Belém
Praça do Império, Lisboa
23.08.2021. 21.30h. Centro Cultural de Belém
Praça do Império, Lisboa

Programa
Período Azul, Mané (2018), 11:45
O Retrato de Ulisses
, João Cristóvão Leitão (2015), 5:17
Aquela velha questão do som e da imagem, João Bento (2000) ,2:48
Pandopticon, Eunice Artur (2020), 13:32
Zootrópio, Tiago Rosa-Rosso (2016), 14.00

Entrada livre, alinhada às normativas Covid-19
Entrada gratuita, de acuerdo con la normativa Covid-19
Information in english at www.loops-expanded.com

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       Ensaios - residência de pesquisa - "O Susto é um Mundo" Julho - Agosto - Setembro - Outubro - nova criação com Vera Mantero - estreia em Novembro de 2021

Sound Design - Performance for new stage creation with choreographer Vera Mantero
© Hilnando Mendes


O antropólogo Eduardo Viveiros de Castro diz que, para os indígenas brasileiros, “a Contradição faz sentido“ e é uma das características basilares do pensamento dos povos originários. O professor de ética Jonathan Haidt diz que os seus alunos estão encerrados em bolhas politicamente correctas e aconselha-os a percorrerem mundo para serem capazes de Contradição*. O psicanalista Carl Jung dizia que a sua linguagem devia ser ambígua e de duplo sentido (Contraditória, portanto) porque só assim ela faria justiça à nossa natureza psíquica. As alegadas interferências das redes sociais em processos eleitorais recentes fazem-nos concluir que os media “saudáveis“ são aqueles que não apresentam apenas um ponto de vista e sim vários, de preferência Contraditórios. Uma educação para a cidadania será uma Educação para a Contradição? Educação para o Susto.


+
www.orumodofumo.com
www.culturgest.pt/pt/programacao/susto-mundo-vera-mantero
www.teatromunicipaldoporto.pt/en/programa/vera-mantero-o-susto-e-um-mundo

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      Criação Sonora/ Sonoplastia para “Diálogos” de Henrique Furtado Vieira estreia no CCB - 27 e 28 Agosto de 2021 -  19:00h

Sound Design for “Diálogos” by Henrique Furtado Vieira


© Bruno Simão


Esta peça não tem início nem fim. Uma pessoa dialoga. Três pessoas dialogam. Infinitas entidades dialogam.

Que forma deste a estes diálogos? Um paraquedas colorido. Consideras-te uma forma ou um evento? Sinto que tenho uma forma, mas esta está em constante mutação desde que fui concebido. O evento da minha vida é a vida da minha forma. Com que forma nasceste? Todos nascemos esferas. Mas depois os nossos contornos vão se tornando cada vez mais angulares. Alguns, os mais quadrados, tornam-se cúbicos. Um cubo é uma esfera militar. Porque é que as coisas têm contornos? Porque as coisas são aglomerados de matéria que ao atingirem o seu limite gravitacional de aglomeração ganham “contornos”. Então sem gravidade, não haveria contornos? Não, porque não haveria olhos. Porque é que os palhaços não têm pais? Porque são demasiados os Eus dentro dum só palhaço. Quem é que dentro de mim me decide dançar? O que está fora da tua perceção. Quem é que fora de mim me decide dançar? O Big Bang, o Sagrado, a escuridão, os eclipses e a quarta dimensão. Como chegar à quarta dimensão?

This play has no beginning and no end. One person talks. Three people engage in dialogue. Infinite bodies engage in dialogue.


+ CCB

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                                     Sonoplastia para “Fátuo” de Carlos Manuel Oliveira - Residência de Pesquisa - 19 – 30 Jul 2021 Casa da Dança - Almada

Sound Design for “Fátuo” by Carlos Manuel Oliveira

© Carlos Oliveira 

Coreografia de corpos diversos, de pessoas e coisas, “Fátuo” é uma dança de atravessamentos, de superfícies em fricção e coalescência, que destabiliza figuras e dá lugar a formas em excesso sobre si próprias. Corpos-sujeito e corpos-objeto em trocas indeterminadas, numa mobilidade plástica em que o imaterial coletivo é apesar de tudo a força motriz maior. Um ensaio sobre a distribuição móvel e permutável da agência e dos agenciamentos, através de um conjunto de múltiplas perspetivas entre o animado e o inanimado, entre o fantasmático e o somático.

Direção e Coreografia: Carlos Manuel Oliveira / Interpretação: Elizabete Francisca, Josefa Pereira, Bruno Brandolino e Filipe Caldeira/ Desenho de Luz: Tiago Gandra/ Sonoplastia: João Bento/ Produção: COTÃO/ Coprodução: Parasita, Santarém Cultura/ Residências: Luzlinar, Incubadora d’Artes, Casa da Dança, Teatro Municipal Sá da Bandeira/ Apoio: Direção Geral das Artes – Governo de Portugal


www.casadadanca.pt/carlos-manuel-oliveira


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                     Os meus vídeos TV-0 e BAUBAU presentes na programação do projecto piloto de televisão das Oficinas do Convento TVPreocupada - 24 e 25 de Julho Online e no Canal Meo

João Bento shows two vídeos at TV Preocupada - 24 / 25 July online


© João Bento - TV-0

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A Oficinas do Convento – Associação Cultural de Arte e Comunicação, que celebra este ano 25 anos, em parceria com a Associação Alma d’Arame, lança o desafio à comunidade cultural e artística para integrar projeto de televisão.

Tendo como mote a incerteza de um futuro próximo, tempos em que a coesão social se dissipa com restrições e a dificuldade de programar de forma inclusiva e aberta aos públicos, questionamos: de que forma conseguimos não perder mais contacto com as comunidades, cumprir com objetivos programáticos bem como responder de forma eficiente e atual às necessidades de publicação por parte das comunidades artísticas?


+ tvpreocupada.com

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          + IGUAL. Espectáculo para famílias 3 de Julho 18h Campo dos Mártires da Pátria - Lisboa




© Elena Castilla

Criação e interpretação: Elena Castilla
Criação sonora: João Bento
Apoio dramatúrgico: Rita Westwood
Figurinos e cenografia: Elisa Papageorgiu
Apoios: Questão de Igualdade- Associação para a Inovação Social, República Portuguesa- Ministério de Cultura, Centro Cultural Maloca.

Um corpo irrompe no espaço. Uma figura ambígua delimita esse espaço, mas nenhum dos seus movimentos anuncia uma ordem: nada bate certo. A parte superior do seu corpo realiza uma série de acções e movimentos que, ora respondem, ora não, com a parte inferior. Mas afinal o que está este corpo a fazer? Que corpo é este?Este projecto tem como objectivo criar um espaço de aprendizagem onde as crianças possam reflectir e, assim despertar um espírito crítico sobre a desigualdade de género.Pretende-se reflectir sobre os estereótipos e tomar consciência sobre os papéis de género na nossa sociedade.O presente espectáculo surgiu do material gerado nas oficinas de dança realizadas ao longo do 1.º semestre de 2021 com a comunidade educativa do distrito de Amadora, sobre a igualdade de género, a eliminação de estereótipos de género, actuando na mudança das representações sociais de género, enquanto estratégia essencial para a mudança de mentalidades e atitudes.


O BAIRRO EM FESTA é uma iniciativa cultural co-promovida pelo LARGO Residências, Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC e Junta de Freguesia de Arroios, em parceria com a Rede Local deParceiros Sócio-Culturais em torno do Eixo Almirante Reis (Intendente, Pena, Anjos e Arroios).




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         Criação Sonora sound design for TERRA NULLIUS by Paula Diogo - Portuguese Platform of Performing Arts - PT.21
até 20 de Julho



O espectáculo TERRA NULLIUS de Paula Diogo integra a programação da PT.21 – Portuguese Platform of Performing Arts, promovida pelo O Espaço Do Tempo e dirigida a programadores, este ano com um programa maioritariamente online. A versão adaptada para formato online de TERRA NULLIUS estará disponível sob registo na Plataforma PT.21 entre 20 de Junho e 20 de Julho de 2021.



© João Tuna

+ info: PT.21

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                   Sonoplastia para
sound design for COCOON de Matthieu Ehrlacher - Fundação Gulbenkian P de Dança - sex, 25 jun 2021 / 21:00 – 21:50




© Susana Paiva

Numa conferência de 2012, Peggy Phellan dizia que “em todas as peças do Beckett, a dificuldade de se mover – seja física, amorosa ou filosoficamente – constitui o cerne dramático da ação.” Cocoon, de Matthieu Ehrlacher, estabelece à partida uma relação de imobilidade e expectativa na relação entre uma cenografia e um corpo que perguntam: o que pode acontecer agora? O corpo incorpora a cenografia e ao mesmo tempo está dentro dela, procurando no mínimo movimento um percurso de amplificação. A estranheza deste objeto que se mexe, que fala, que para, que olha, que escuta, conduz o olhar do público por uma viagem de pormenores e intensidades que nunca é a mesma. Um objeto animado e inanimado, com personalidade, através do qual é estabelecida uma relação entre o absurdo de uma situação impossível e a confrontação com os mecanismos de ação do teatro.

Cocoon is the relationship between a set and a body. The body that it embodies is inside the set. The set is alive and its transformation is witnessed by the audience. Inside this object, the body searches for the richness of its minimum movement and the path to its amplification. The imprisoned body is looking for its freedom. On the course of this transformation a dialogue is established. It is a voice inside the cocoon.

Auditório 2, Calouste Gulbenkian Foundation, Lisbon, Portugal
in the framework of P de Dança - A Gulbenkian e a Dança em Portugal
9pm - 25 Jun



Gulbenkian
RumodoFumo


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                              DeGELO – DIAMANTE BRUTO - Residência de pesquisa e criação - Castelo Novo - Maio e Junho 2021 / Instalação sonora/ escultura  de João Bento + Deambulações coreográficas - Elena Castilla


Bosque da Quinta do Alardo - Apresentação a 19 de Junho de 2021




© João Bento

Com "DeGELO - Diamante Bruto”, João Bento pretende dar voz a uma causa fundamental, a preservação do planeta através da consciencialização para a importância da água. A peça, viva e fluida, quer transmitir  sensações e emoções associadas ao fenómeno natural de descongelamento, traduzindo-se numa experiência multissensorial.



© João Bento

"DeGELO - Diamante Bruto”, artwork by João Bento, aims to give a voice to a fundamental cause of Humanity, the preservation of the planet, by raising awareness of the water element as a finite resource. The object, alive and fluid, wants to transmit sensations and emotions associated with the natural phenomenon of thaw, bringing to life an experience where vision, audition and touch are the first senses to be awakened.


Criação, direção artística e conceito: João Bento
Criação de Deambulações coreográficas: Elena Castilla
Colaboração Sonora: Carmen Bento
Apoio à criação do objeto de gelo: Maurício Martins (MILL - Makers In Little Lisbon)
Copy : Sara do Vale


+ info



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                    Lavoisier lançam website sobre o album Viagem a um Reino Maravilhoso -  Junho 2021 - breve residência técnica em Ilhavo/ Gafanha da Nazaré -23 Milhas


© André Macedo 



Patrícia Relvas, José Fortes, Roberto Afonso e João Bento, durante as gravações do disco no Conservatório Regional de Música de Vila Real.

aqui informações sobre o trabalho de recolha sonora presente no album e muito mais


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                   Maratona de Procrastinação - 6 de Junho de 2021 - TBA - Jardim Botânico de Lisboa /   Sílvia Pinto Coelho com Lília Mestre & Mark Tompkins, Vera Mantero, Jeroen Peeters, Mariana Tengner Barros e João Bento





© Alípio Padilha



Dizemos PROCRASTINAÇÃO como quem diz RESISTÊNCIA. Persistência na desatenção a uma tarefa por cumprir.
Dizemos PROCRASTINAÇÃO como quem diz IMPROVISAÇÃO. A ginástica de um instinto conquistado ao tempo de trabalho.
Dizemos ESCOLA como quem diz ESCOLHA. Pondo a hipótese de uma escola de liberdade. ESCOLA de liberdade de ESCOLHA? Liberdade de procurar alternativas à produtividade, ao burnout e à cativação do tempo de atenção ao trabalho.

Maratona de Procrastinação concentra-se no papel que a procrastinação pode ter em processos criativos. Há um processo rico em invenção de desconhecido no ato de protelar, de fazer durar. Improvisadores, artistas, curiosos e estudantes na área da dança e da performance são convidados para estarem presentes na Maratona, um evento duracional de performance e discurso improvisados que poderá durar até dez horas, ativando um conjunto de premissas de relação a que chamamos Procrastination Score. Os convidados desta maratona são: Lília Mestre, Mark Tompkins, Vera Mantero, Jeroen Peeters, Mariana Tengner Barros e João Bento.


+ info 



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                                       Criação Sonora para “ Partilhas/ Exchanges” de Filipa Francisco - TAGV - Coimbra 


Sound Design for “ Partilhas/ Exchanges” by Filipa Francisco 



© Nuno Direitinho

Um caderno com várias vozes, no caminho dos contadores de histórias, numa espiral, juntando memórias de danças tradicionais palestinianas, portuguesas, estórias de família, de uma aldeia em peso, Água das Casas. A peça faz-se leitura de um caderno, faz-se dança, faz-se ação, num espaço onde o público é público, é testemunha, é personagem, participante das várias vozes num só corpo, de uma viagem. Num mundo onde cada vez mais se suprime diferentes vozes, a multiplicidade, a diversidade, esta é uma peça política e poética.

A notebook with several voices, on the path of the storytellers, in a spiral, joining memories of traditional Palestinian and Portuguese dances, family stories, of an entire village… Partilhas/Exchanges reads a notebook, dances, acts, in a space where the audience is audience, is a witness, is a character, a participant in the various voices of a single body, of a journey. In a world where different voices, multiplicity and diversity are increasingly supressed, this is a political and poetical piece.

+ info

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             Criação Musical e Sonoplastia para “Dias Contados” de Elizabete Francisca - Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, Baixa da Banheira 23 de Abril e Cine Teatro Louletano a 29 de Abril 2021

Sound Design for “Dias Contados” by Elizabete Francisca @  Centro Cultural da Moita and Cine Teatro Louletano





© Os Fredericos

Aprersentações no âmbito do Dia Mundial da Dança
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cm-moita.pt
cineteatro.cm-loule.pt
orumodofumo.com


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                 Captações de Som (vídeo) para Pranto de Maria Parda de Miguel Fragata - Abril 2021 I Espectáculo com estreia adiada para Outubro de 2021 - Teatro Nacional D. Maria II

field recording for Pranto de Maria Parda by Miguel Fragata




© João Bento

Pranto de Maria Parda parte do texto homónimo de Gil Vicente, escrito no rescaldo de um ano devastador e é levado à cena em 2021, no rescaldo de um outro ano devastador. Este espetáculo propõe-se vaguear pelas ruas de Lisboa à escuta da voz daqueles que a cidade escolheu deixar de lado, hoje, como há cinco séculos.



www.tndm.pt/pt/digressoes/pranto-de-maria-parda



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                 Ensaios -  Residência de Criação Sonora/ Sonoplastia para “Diálogos” de Henrique Furtado Vieira / Março - Abril - Rumo do Fumo e PróDança I 4 a 10 de Maio - Espaço do Tempo Montemor-o-Novo - estreia no CCB em Agosto de 2021





© Bruno Simão



© Bruno Simão

Esta peça não tem início nem fim. Uma pessoa dialoga. Três pessoas dialogam. Infinitas entidades dialogam.
This play has no beginning and no end. One person talks. Three people engage in dialogue. Infinite bodies engage in dialogue.


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ccb.pt


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                Criação Sonora e planificação vídeo para PAISAGEM – ciclo Sobre Lembrar e Esquecer, parte II de Paula Diogo e Tónan Quito, em co-criação com os Foguetes Maravilha (BR). Estreia Online 
Sound Design and Vídeo Planification for PAISAGEM I 26 — 28 Março 2021 em contínuo - online (disponível a partir das 21.00h de dia 26) Sex — Dom


© Má-Criação

Paula Diogo imaginou o ciclo SOBRE LEMBRAR E ESQUECER para falar sobre o modo como a memória opera nas nossas vidas. PAISAGEM, em co-criação com Tónan Quito e o colectivo Foguetes Maravilha, é o segundo momento deste ciclo iniciado em 2018 no espectáculo com o mesmo nome apresentado no Teatro Maria Matos. Uma conversa sobre duas peças curtas de Harold Pinter serve de ponto de partida para este espectáculo. Em ambas, um casal de meia idade dialoga (ou monologa) sobre episódios que só um deles parece recordar ou que ambos recordam de forma completamente diferente. Estas peças servem de mote para falar sobre aquilo que mantém as pessoas juntas ao longo dos anos e como se estabelecem as relações de intimidade e interdependência.


© João Tuna


Paula Diogo imagined the cycle ABOUT REMEMBERING AND FORGETTING to talk about the way memory works in our lives. LANDSCAPE, in co-creation with Tónan Quito and the collective Foguetes Maravilha, is the second moment of this cycle started in 2018 the show with the same name presented at the Teatro Maria Matos, in Lisbon.

Teatro Municipal do Porto
+ Má-Criação


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                     MATÉRIA INÉDITA ( a partir de O Limpo e O Sujo) - João Bento - Culturgest - Data antecipada para  26 de Fevereiro de 2021 - Sound Piece - Online 



© João Bento

João Bento foi o autor da banda sonora, no sentido mais tradicional do termo, de O Limpo e o Sujo, de Vera Mantero, mas a sua música foi também, e sobretudo, um corpo presente e participativo na construção da coreografia dos três performers, como um elemento aditivo na criação da própria peça, dialogante e iniciador de gestos e movimentos. Às premissas de limpeza interior e ecologia do eu - físico e espiritual -, João Bento procurou e captou sons que reflectissem uma espécie de ritual individual e colectivo, incluindo os próprios ensaios e trabalho de grupo. A conceção da coreografia levou, naturalmente, à produção de um espólio vasto de matéria sonora que, em grande parte, ficou arquivada, por utilizar. Aproveitando a última apresentação da reposição de O limpo e o sujo na Culturgest, quisemos propor a João Bento uma espécie de reciclagem sonora, criando uma composição electroacústica unicamente com essa matéria inédita, fazendo uma ponte possível com o conceito de sustentabilidade, tão importante para a génese do trabalho de Vera Mantero.


Esta sexta-feira 26 Fev, 21:00, exclusivamente online nos canais da Culturgest.
online on Culturgest youtube - facebook - instagram


+ Culturgest


 

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                      Criação Musical e Sonoplastia  para “Dias Contados” de Elizabete Francisca - 19 de Fevereiro a 5 de Março 2021 - Teatro Nacional Dona Maria II - Transmissão Online

Sound Design for “Dias Contados” by Elizabete Francisca @  D. Maria II National Theatre - online transmission between 18 Fev and 5 March 2021

Sala Online do TNDM II - comprar bilhete
no âmbito de D. Maria II em Casa



© Os Fredericos


EU SOU SÓ MAIS UMA A SUAR ALTERNATIVAS.  
Recebi a carta. Abri a carta. Li a carta. Fiquei parada de pé.

(...)

Olhei em volta. Não há outro mundo, há apenas uma outra maneira de viver. Praças, ruas, estabelecimentos vazios de sentido. A cidade moderna, o exército anónimo do progresso, implacável na devastação como a sua única salvação. Pessoas sem casa, expulsas, empurradas para um sítio qualquer. Uma crise habitacional que não é mais do que uma luta de classes. Trocam-se as cores, limpam-se os destroços, reabilita-se. Substitui-se a população, os mais ricos pelos mais pobres. O fosso social alarga-se perpetuando a tensão. Não ter direito a uma casa, a um sítio que nos devolva quem somos, é algo de profundamente desestruturante. A paisagem modifica-se, demolição silenciosa da memória patrimonial e afectiva, que poucos podem acompanhar. A especulação. Há prédios a arder, há bullying, há mortes. Longe daquele que tem os mais altos muros e as fachadas mais fechadas. Já se sabe: a crise é um modo de governo, a verdadeira catástrofe é existencial e metafísica e a revolta e o pensamento são-nos forças inalheáveis. Até lá rios secam, árvores são dizimadas, espécies que passam só a existir em livros, plástico no ar, novas doenças. E os supremos que tentarão refugiar-se sempre no seu condomínio de luxo, ao abrigo de tempestades e evidências.

+ info:  Teatro Nacional Dona Maria II
            orumodofumo


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                 Música ao vivo para “O Limpo e o Sujo“  peça de Vera Mantero -  no grande auditório da Culturgest - 20 Março 2021 Sáb 19:00  I Live Music for “The Clean and the Dirty” Culturgest-Lisbon. adiado + informações brevemente



© João Bento / © João Tuna

“Na realidade a vida não é uma coisa limpa. Reconhecer isso seria meio caminho andado para a tornar menos suja, ou seja, para a possibilidade de nos tornarmos mais felizes.”
Ana Cristina Leonardo


A obra de Vera Mantero movimenta-se entre duas necessidades: a interrogação da subjetividade e a interação com o mundo exterior (do qual os seres humanos são parte integrante). O Limpo e o Sujo foca a relação umbilical entre estas duas práticas, colocando-as no debate sobre a sustentabilidade da presença humana no planeta. Onde o discurso ecológico defende que precisamos de mudar a nossa maneira de viver e a nossa relação com o ambiente, Mantero vê um paralelo com as práticas artísticas, particularmente nas artes performativas: “Há um lugar significativo para o corpo nestas questões (...) é o lugar que providencia a ativação dos sentidos e do pensamento, e que intensifica as relações com tudo o que está à nossa volta. Tudo isto tem a ver com energia, movimento, intensidade e desejo, e isso é o que cria sentido na vida.”


O Limpo e o Sujo recebeu 5 ***** do jornal Público e foi eleito um dos melhores espetáculos de 2016 pelo semanário Expresso

+ info: Culturgest 



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             Criação Sonora para / sound design for “PARTILHAS/EXCHANGES” de/ by Filipa Francisco - TAGV Coimbra 26 Fev 2021 - 19 h - adiado para Junho de 2021 - new date + info soon



© João Bento

“ .....a peça faz-se leitura de um caderno, faz-se dança, faz-se acção, num espaço onde o público é público, é testemunha, é personagem, participante de várias vozes num só corpo, de uma viagem .....”

tagv.pt/agenda/partilhasexchanges
   Materiais Diversos 


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                      Som e Pós-Produção Audio do filme SOA de Raquel Castro - exibição on-line 27 a 31 Janeiro e 19-21 Fevereiro 2021- Norient Film Festival - Bern -Suiça


sound design and audio post production for the film SOA by Raquel Castro presented @ Norient Film Festival - Bern - Switzerland / 27 to 31 January - 19 to 21 February 2021



© Raquel Castro

Imagine-se ao menos que, como no nosso mundo, não fosse a momentânea ausência de som que o definisse. Eis o que SOA interpela: a ubiquidade do som, desde a mais simples actividade humana hodierna à mais antiga prova de existência de vida. Afinal, se Deus ditou que se fizesse luz, tê-la-á precedido o som da Sua voz. SOA é uma viagem de questionamentos sobre a heterogeneidade do som e, de par com a geografia da complexidade humana, sobre as suas itinerâncias – e sobre nossa capacidade de o escutar. (Filipa Henriques)

We are surrounded by all kinds of sounds, but how far are we conscious about them? The director and investigator Raquel Castro has been working with the concept of sound landscape. And in particular the way sounds, silences, noises, frequencies and all spectral densities — infra or ultrasounds — can shape each place and all of us. This is also a film essay about citizenship, ecology, and the responsibility we have for the sounds we produce.

nff-bern.ch/SOA
www.crim-productions.com/documentary/soa


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            Composição Musical e Sonoplastia  para “Dias Contados” de Elizabete Francisca - 5 a 7 de Fevereiro de 2021 - teatro Nacional Dona Maria II

February 2021- 5 to 7 I Sound Design for “Dias Contados” by Elizabete Francisca @  D. Maria II National Theatre - Lisbon  // As vendas para o espetáculo Dias Contados encontram-se suspensas. + info brevemente - transmissão online



© Nuno Sampaio

Não ter direito a uma casa, a um sítio que nos devolva quem somos, é algo de profundamente desestruturante. A paisagem modifica-se, demolição silenciosa da memória patrimonial e afetiva, que poucos podem acompanhar. A especulação. Há prédios a arder, há bullying, há mortes. Longe daquele que tem os mais altos muros e as fachadas mais fechadas.

+ info:  Teatro Nacional Dona Maria II


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          Questões Práticas #07 Com João Bento | 3 Dez. 2020 + 7 Jan. 2021, Videoconferência | Parceria Circular + Esmad / Vídeoconference by João Bento



3 de dezembro 2020, Quinta-feira 21h00, videoconferência (zoom) Encontro com João Bento

7 de janeiro 2021, Quinta-feira, 22h15, videoconferência (zoom) Improvisação a partir dos documentários sonoros dos alunos da ESMAD

O último momento do ciclo “Questões Práticas” em 2020 organiza-se à volta de práticas sonoras e tem como convidado o artista sonoro João Bento. Este evento, realizado em parceria com a ES-MAD (no âmbito das conferências 20 a 20000hz), será dividido em duas sessões. Na primeira sessão João Bento irá falar sobre o seu percurso artístico e sobre as suas práticas de trabalho, no segundo momento estará a colaborar na realização de um exercício proposto pelo professor e músico Filipe Lopes aos alunos do Mestrado em Comunicação Audiovisual - Especialização em Fotografia e Cinema Documental.

Público alvo: estudantes e professores da ESMAD, público em geral.

Atividade inserida no programa educativo da Circular Associação Cultural. Coordenação ciclo “Questões práticas”: Joclécio Azevedo

+ info
esmad
www.circularfestival.com

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              Som e Pós-Produção Audio do filme SOA de Raquel Castro - exibição 19 Novembro Cinema Avenida -Coimbra - Festival Caminhos do Cinema Portugês / exibição 28 Novembro 2020 - Cinema Passos Manuel - Porto Post Doc Film and Media Festival

sound design and audio post production for the film SOA by Raquel Castro presented @  Caminhos do Cinema Português - Coimbra and Passos Manuel Cinema - Porto Post Doc Film and Media Festival - Porto



© Raquel Castro

Imagine-se ao menos que, como no nosso mundo, não fosse a momentânea ausência de som que o definisse. Eis o que SOA interpela: a ubiquidade do som, desde a mais simples actividade humana hodierna à mais antiga prova de existência de vida. Afinal, se Deus ditou que se fizesse luz, tê-la-á precedido o som da Sua voz. SOA é uma viagem de questionamentos sobre a heterogeneidade do som e, de par com a geografia da complexidade humana, sobre as suas itinerâncias – e sobre nossa capacidade de o escutar. (Filipa Henriques)

We are surrounded by all kinds of sounds, but how far are we conscious about them? The director and investigator Raquel Castro has been working with the concept of sound landscape. And in particular the way sounds, silences, noises, frequencies and all spectral densities — infra or ultrasounds — can shape each place and all of us. This is also a film essay about citizenship, ecology, and the responsibility we have for the sounds we produce.


www.crim-productions.com/documentary/soa
Porto/Post/Doc
Caminhos/ Outros Olhares

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           23 a 27 de Novembro 2020 - Início dos trabalhos para nova criação com a coreógrafa Vera Mantero
- “O Mundo é Um Susto” título de trabalho


November - 23 to 27 - research residency “ O Mundo é um Susto” (work title) new creation 2021 with Vera Mantero @ O Rumo do Fumo


© Vera Mantero

+ info em breve

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                “ Viagem a um Reino Maravilhoso” Lavoisier + João Bento - 21 Novembro 2020 - cancelado - nova data brevemente

November - 21  Theremin and Electronics “ Viagem a um Reino Maravilhoso” Lavoisier + João Bento - Vinhais



© André Macedo

"Miguel Torga por Lavoisier: Viagem a um Reino Maravilhoso" é o mais recente disco e espetáculo de Lavoisier. A partir dos poemas de Miguel Torga, os Lavoisier apresentam um álbum conceptual, composto por e para duas vozes, uma guitarra e várias frequências que traduzem o som encontrado na poesia do escritor natural de São Martinho de Anta, Sabrosa, Vila Real. A Lavoisier junta-se o artista sonoro João Bento que esteve com eles em residência artística e fez um trabalho inacreditável de recolha sonora em locais emblemáticos da vida e da obra de Miguel Torga.

por agora fica a possibilidade de escutar o album em casa /listen
"Viagem a um Reino Maravilhoso"

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                             Criação Sonora para TERRA NULLIUS de Paula Diogo estreia 1 de Oububro - Teatro Nacional D. Maria II / de 1 a 11 de Outubro 2020


Sound Design for Terra Nullius /  premier 1 October 2020  @ TNDMII  
1 to 11 October 2020



© João Tuna


Um território que não pertence a ninguém.

Terra Nullius foi um termo criado pela lei internacional para definir territórios que não pertenciam a ninguém e por isso podiam ser ocupados. Ainda hoje existem territórios Terra Nullius como: Bir Tawill (uma faixa de terra entre o Egito e o Sudão), a Antártida, o mar internacional e a Lua. Mas Terra Nullius encerra também um significado poético. Uma ideia de território inexplorado, uma espécie de oásis de liberdade onde seria possível recomeçar e repensar a nossa ideia de sociedade.

Durante um ano, Paula Diogo esteve em Reiquejavique a desenvolver um projeto que tentava capturar uma ‘experiência do lugar’, cruzando-a com narrativas pessoais e coletivas. Como procedimento usou duas ações simples: caminhar e escrever. Nos dois últimos anos, TERRA NULLIUS iniciou a sua migração lenta da Islândia para Portugal, e chega agora ao D. Maria II em formato de audiocaminhada. Um projeto que transborda o espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento.
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O espetáculo inicia-se junto ao rio, a 400 metros do Lux Frágil, e termina no D. Maria II. Ponto de encontro aqui.
Aconselha-se o uso de roupa e calçado confortáveis e disponibilidade para caminhar.
Tradução em inglês disponível, mediante reserva.

© Paula Diogo 


Nobody’s land
Terra Nullius is the Latin term in international law to designate territories belonging to no one that can consequently be occupied. There are still to this day Terra Nullius territories such as: Bir Tawill (an unclaimed strip of land between Egypt and Sudan), Antarctica, international waters and the Moon. But Terra Nullius also has a poetic meaning. The idea of an unexplored territory, a kind of oasis of freedom where we could restart and rethink our idea of what society is.
Paula Diogo spent a year in Reykjavík where she developed a project that tried to capture the ‘experience of place’ by intermingling it with personal and collective narratives. To do this, she makes use of two simple activities: walking and writing.  In the last two years, TERRA NULLIUS has been migrating slowly from Iceland to Portugal and now reaches D. Maria II in the format of an audio-walk. It’s a project that spills over and beyond the theatre space to occupy a city’s urban geography and the virtual space of discussion and thought.


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Ficha Técnica e Artística:
Direcção de projecto, criação Paula Diogo Texto e voz Paula Diogo Criação sonora João Bento Desenho de luz Daniel Worm Apoio à dramaturgia Alex Cassal Apoio à criação Alfredo Martins, Estelle Franco, Renato Linhares Espaço cénico Frame Colectivo (Agapi Dimitriadou e Gabriela Salazar) e Elsa Mencagli (estagiária Erasmus +) Vídeo Masako Hattori Fotografia de cena João Tuna Revisão Ana Macedo Produção executiva Vanda Cerejo Apoio Comunicação Carlos Alves


TNDMII
Má-Criação
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Criação Sonora para TERRA NULLIUS de Paula Diogo - residência artística: 2 a 12 Setembro @ Arquipélago (Açores)   


Sound Design for Terra Nullius /  premier October 2020  @ TNDMII  - September research residency @ Arquipélago (Azores)
©  João Bento

Nos dois últimos anos Terra Nulius iniciou a sua migração lenta da Islândia para cá, para Portugal, e chega ao Teatro Nacional D. Maria II em outubro. Uma audio-caminhada que acontece na rua e termina dentro do Teatro. Mas também um projeto que transborda o espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento.

Terra nullius is a concept in international law used to define territory that is not owned by anyone and can therefore be occupied. Some territories are still considered terra nullius today, such as Bir Tawill (a strip of land between Egypt and Sudan), Antarctica, international waters and the moon. But terra nullius also holds a poetic meaning — an idea of an unexplored land, an oasis of freedom where we might restart and rethink our idea of society.

TNDMII
Arquipélago - Centro de Artes

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                   Som e Pós-Produção Audio do filme e série televisiva SOA de Raquel Castro - 2020 / sound design and audio post production for the film SOA by Raquel Castro



©  Raquel Castro

Estreia Mundial Festival Indie Lisboa -  3 de Setembro 2020 - Grande Auditório da Culturgest - 18:45

Estamos rodeados por todos os tipos de sons, mas qual o grau de consciência que temos deles? A realizadora e investigadora Raquel Castro tem trabalhado, a partir do conceito de paisagem sonora, a forma como os sons, os silêncios, os ruídos, as frequências, e todos os espectros sonoros – do infra ao ultra-som – caracterizam cada lugar e nos afetam e transformam. Um filme ensaio também sobre cidadania, ecologia e responsabilidade pelo som que geramos.

Imagine-se ao menos que, como no nosso mundo, não fosse a momentânea ausência de som que o definisse. Eis o que SOA interpela: a ubiquidade do som, desde a mais simples actividade humana hodierna à mais antiga prova de existência de vida. Afinal, se Deus ditou que se fizesse luz, tê-la-á precedido o som da Sua voz. SOA é uma viagem de questionamentos sobre a heterogeneidade do som e, de par com a geografia da complexidade humana, sobre as suas itinerâncias – e sobre nossa capacidade de o escutar. (Filipa Henriques)

We are surrounded by all kinds of sounds, but how far are we conscious about them? The director and investigator Raquel Castro has been working with the concept of sound landscape. And in particular the way sounds, silences, noises, frequencies and all spectral densities — infra or ultrasounds — can shape each place and all of us. This is also a film essay about citizenship, ecology, and the responsibility we have for the sounds we produce.



www.crim-productions.com/documentary/soa
Indie Lisboa
bilhetes / tickets

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                                  “DeGelo – Diamante Bruto" | João Bento - Instalação Sonora - Dar a Ouvir. Paisagens Sonoras da Cidade- Convento São Francisco -Coimbra

sound sculpture/ installation by João Bento until 6 September 2020 @ Convento de São Francisco  -Coimbra - Portugal

© João Bento

Instalação Sonora  - CONVENTO SÃO FRANCISCO
De | Sábado 11 JULHO, até | Domingo 6 SETEMBRO, 2020

"DeGELO - Diamante Bruto" pretende, através de uma solução plástica, mexer com conceitos relativos à conservação do planeta. Montando um ciclo de aquecimento e de arrefecimento, que acelera e desacelera a transformação de uma matéria essencial - A água, um bem precioso a caminho da sua extinção. 
“O Ártico tem sido , tradicionalmente, o frigorifico do planeta, mas a porta ficou aberta” Jeremy Mathis (investigador da Administração Oceânica e atmosférica Nacional dos EEUU)

Criação, direção artística e conceito: João Bento
Apoio à criação do objeto: Maurício Martins (MILL - Makers In Little Lisbon)

 Dar a Ouvir. Paisagens Sonoras da Cidade. Coorganização: Câmara Municipal de Coimbra/ Convento São Francisco e Jazz ao Centro Clube. Quarta a segunda | 15h00 às 20h00 (última entrada às 19h30)

Sentina - Gratuito
+ info

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            Lavoisier + João Bento apresentam "Viagem a um Reino Maravilhoso" - Takeover #1 - Musicbox no São Luiz

12 de Julho 21:00 10€
The new album by Portuguese progressive folk duo Lavoisier, featuring João Bento on theremin, electronics, soundscapes. Amazingly recorded and mixed by José Fortes.



O projeto Lavoisier, foi construído sobre a necessidade interior de fazer música. Se é cantado em português ou em inglês, não importa, já que o principal objetivo é cumprir o primeiro instinto traçado, a música. Lavoisier é um casal português influenciado um pelo outro e por todo o mundo de sensações que a música pode trazer. Enquanto compartilham o mesmo espírito dos tropicalistas, Michel Giacometti e Fernando Lopes Graça, que se dirigem à sua própria expressão musical, sem medos e sem preconceitos sobre nada.

"Miguel Torga por Lavoisier: Viagem a um Reino Maravilhoso" é o mais recente disco e espetáculo de Lavoisier. A partir dos poemas de Miguel Torga, os Lavoisier apresentam um álbum conceptual, composto por e para duas vozes, uma guitarra e várias frequências que traduzem o som encontrado na poesia do escritor natural de São Martinho de Anta, Sabrosa, Vila Real. A Lavoisier junta-se o artista sonoro João Bento que esteve com eles em residência artística e fez um trabalho inacreditável de recolha sonora em locais emblemáticos da vida e da obra de Miguel Torga. Este domingo, estarão os três no palco  do Teatro São Luiz para vos levar a mergulhar numa experiência sonora imersiva pelo Reino Maravilhoso.

© André Macedo 

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TAKEOVER #1 - MUSICBOX NO SÃO LUIZ
De portas fechadas, sem poder retomar a sua programação artística, o Musicbox lançou o desafio à EGEAC Cultura em Lisboa e ao São Luiz Teatro Municipal de se apropriar do espaço para um ciclo de concertos. Desafio prontamente aceite, Takeover #1 - Musicbox no São Luiz junta o clube e o teatro municipal numa parceria da qual resultam 9 sessões de música ao vivo a decorrerem de 9 a 12 e de 15 a 19 de julho.

Mais informações em teatrosaoluiz.pt e musicboxlisboa.com
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         Criação sonora para Terra Nullius de Paula Diogo / Má-Criação  - Residência Alkantara - Lisboa Julho 2020/ Sound Design for Terra Nullius - Residency

©  Paula Diogo

Nos dois últimos anos Terra Nulius iniciou a sua migração lenta da Islândia para cá, para Portugal, e chega ao Teatro Nacional D. Maria II em outubro. Uma audio-caminhada que acontece na rua e termina dentro do Teatro. Mas também um projeto que transborda o espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento.

Terra nullius is a concept in international law used to define territory that is not owned by anyone and can therefore be occupied. Some territories are still considered terra nullius today, such as Bir Tawill (a strip of land between Egypt and Sudan), Antarctica, international waters and the moon. But terra nullius also holds a poetic meaning — an idea of an unexplored land, an oasis of freedom where we might restart and rethink our idea of society.

alkantara.pt/terra-nullius-de-paula-diogo

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                            Som e Pós-Produção Audio do filme e série televisiva SOA de Raquel Castro - Estreia Indie Lisboa 2020 - + info em breve / sound design and post production for the film SOA

trabalho em fase de finalização


© Raquel Castro

+ informação em breve
+ info soon
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           Criação sonora para Terra Nullius de Paula Diogo / Má-Criação  - Residência Espaço do Tempo Maio 2020/ Sound Design for Terra Nullius - Residency


Terra Nullius foi um termo criado pela lei internacional para definir territórios que não pertenciam a ninguém e por isso podiam ser ocupados e declarados como território “novo”. Etimologicamente significa também terra de ninguém, terra sem dono, terra que não pode ser reclamada, ponto zero. Ainda hoje existem territórios Terra Nullius como: Bir Tawill (uma faixa de terra entre o Egipto e o Sudão), a Antártida, o mar internacional e a Lua e os corpos celestes. Mas Terra Nullius encerra também um significado poético. Uma ideia de território inexplorado, uma espécie de oásis de liberdade onde seria possível recomeçar e repensar a nossa ideia de sociedade.

TERRA NULLIUS is a hybrid performance project that attempts to capture the experience of a distant place.For a year the artist Paula Diogo was in Reykjavik developing a master’s program project which she called TERRA NULLIUS. During this period he used as a procedure two simple actions: walking and writing.TERRA NULLIUS tries to relocate the experience of this distant place and to put it in dialogue with other places and realities, creating overlaps and connections. The project proposes different work phases that have as starting point the act of walking, using it as a procedure for the construction of the artistic object.TERRA NULLIUS is both an inner and outer journey, a reflection on what binds us to places.

Paula Diogo (direcção de projecto, criação e performance), Daniel Worm (desenho de luz), Alex Cassal (apoio à dramaturgia), João Bento (criação sonora), Alfredo Martins, Estelle Franco/BE, Renato Linhares/BR (apoio à criação), Masako Hattori/ES (vídeo e design gráfico), F. Ribeiro e Agapi Dimitriadou/GR e Elsa Mencagli IT/DK (estagiária Erasmus +) (espaço cénico), João Tuna (selecção fotográfica), Joana Frazão (traduções e revisão), Vanda Cerejo (produção executiva).

Co-produção: Má-Criação e TNDMII
Parceiros: Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas, Citemor, ZDB, O Espaço do Tempo e Alkantara.
Projecto financiado pela República Portuguesa – Cultura | DGARTES-Direcção Geral das Artes.

Foto / Photo Mayo

+: oespacodotempo.pt/event/paula-diogo-ma-criacao
+: tndm.pt/pt/terra-nullius

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               REVEIL 2020 - 24 horas à volta do globo - transmissão rádio / "Todos" os nasceres do sol em directo em vários pontos do globo terrestre.

Sound and Visual artist João Bento participating for the fourth time in Reveil.
After set up open microphone in Maputo/Mozambique during 2017, mic arrive again in Lisbon. Now set up in new location. The city of Lisbon sounds now like countryside. The coronavirus pandemic bring new beautiful sounds to the city.

Começando na madrugada de sábado, 2 de maio, pouco antes do amanhecer em Rotherhithe perto do Meridiano de Greenwich, a transmissão do Reveil pegará nesses feeds um por um, rastreando o nascer do sol para oeste de microfone em microfone, seguindo a onda de som intensificado que circunda a Terra todos os dias. 24 horas a partir da  primeira luz.



+ soundtent.org/reveil
+: streams.soundtent.org/2020/streams
+:locusonus.org/soundmap

Reveil is a collective production by streamers at listening points around the planet. Starting on the morning of Saturday 2 May in South London near the Greenwich Meridian, the broadcast will pick up feeds one by one, tracking the sunrise west from microphone to microphone, following the wave of intensified sound that loops the earth every 24 hours at first light. In 2020 Reveil featurea new streams from places where humans and non humans meet, in soundscapes often radically altered by the Covid-19 pandemic. Many of these these streams come from from homes and gardens as people make connections between the the domestic spaces where they find themselves.

Participating Stations:

WGXC 90.7-FM in the Upper Hudson Valley, NY from midnight 00.00 EST on Friday 1 MAY to 01.00 on the morning of Sunday 3 MAY. Resonance EXTRA throughout the broadcast. Resonancefm.com for full schedule.  Soundart Radio in Totnes, Devon, UK will relay the entire broadcast on 102.5 FM in the Totnes area; also online and on tuneinRadius in Chicago, Illinois, will relay the full broadcast online and locally on 87.9 FM Phaune Radio, Paris | Montreal. Radio Patapoe, Amsterdam. Radio Campus, France. NAISA Radio, South River, Ontario. Zanj Radio, Stony Hill, St Andrew, Jamaica. Radio Tsonami, Valparaí, Chile. Oscillation Festival, Burssels, Belgium. Colaboradio, Berlin. SODAS 2123, Vilnius Archipel Community Radio Station, Berlin. Chimeres.gr, Greece. Î Νode, France.

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              Terra Nullius, criação em curso com Paula Diogo para o Teatro Nacional Dona Maria II - audio disponível online / audio track available online 




© Pedro Lacerda 

Faz hoje 43 dias que eu e o João Bento estivemos juntos pela última vez. Andávamos a imaginar um tsunami que varria a Praça D. Pedro IV, transformando tudo em água. Este evento prodigioso faria parte do projeto Terra Nullius, que começou a ser criado há dois anos na Islândia e lentamente está a migrar para cá, para Portugal, para o Teatro Nacional D. Maria II. Um projeto que transborda do espaço do teatro, ocupando a geografia urbana da cidade e o espaço virtual de discussão e pensamento. Há 43 dias o João Bento e eu estávamos a ensaiar a caminhada que seria feita em conjunto por um grupo de pessoas no Dia Mundial do Teatro. Começámos na praça do Rossio, junto à fachada do Teatro Nacional D. Maria II, onde agora se lê "Olá, Humanidade”, depois atravessámos a praça lentamente e entrámos na Baixa, pela Rua dos Sapateiros. Na Rua da Assunção, junto ao elevador de Santa Justa, virámos à esquerda e continuámos a descer pela Rua Augusta até atravessarmos o Arco e mergulharmos na Praça do Comércio. Atravessámos a praça dando-nos conta pela primeira vez do barulho que os nossos pés fazem ao caminhar naquele piso e, depois da última passadeira de peões, chegámos finalmente à margem do Rio Tejo. No caminho, algumas pessoas interpelaram-nos, outras olhavam só para nós tentando perceber o que faziam aquelas duas criaturas ligadas por fios com headphones e uma coisa que parecia ser um grande microfone. Entretanto o tsunami chegou mesmo, sob a forma de uma doença, que nos obrigou a ficar fechados nas nossas casas, deixando a Baixa da cidade completamente vazia e tornando o invisível do dia-a-dia mais visível do que nunca. E a caminhada que preparávamos para o dia 27 de março nunca aconteceu. A nossa onda gigante está suspensa, congelada no momento mesmo antes de rebentar sobre a cidade.
Gostávamos que ouvissem a cidade como estava nesses dias e a imaginassem como está agora. Alguma coisa tem de acontecer entre esses dois pontos. Só ainda não sabemos o quê.
A faixa de som deve ser ouvida com phones.

de Paula Diogo e João Bento
fotografia Pedro Lacerda
coprodução Má-Criação, TNDMII - parceria Arquipélago - Centro de Artes Contemporâneas, Citemor, O Espaço do Tempo, Alkantara, Galeria Zé dos Bois - Projeto financiado pela República Portuguesa - Cultura e DGArtes

www.tndm.pt/pt/terra-nullius


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                  Criação Sonora para/
Sound Design for  “DIAS CONTADOS” - Nova criação de Elizabete Francisca - 4 Abril 2020 Ilhavo, 23 Milhas Fábrica das Ideias e Teatro Nacional Dona Maria II 17 a 19 de Abril 2020 Cancelado (novas datas a anunciar) - Canceled


EU SOU SÓ MAIS UMA A SUAR ALTERNATIVAS.  
Recebi a carta. Abri a carta. Li a carta. Fiquei parada de pé.
(...)



© Nuno Sampaio

Olhei em volta. Não há outro mundo, há apenas uma outra maneira de viver. Praças, ruas, estabelecimentos vazios de sentido. A cidade moderna, o exército anónimo do progresso, implacável na devastação como a sua única salvação. Pessoas sem casa, expulsas, empurradas para um sítio qualquer. Uma crise habitacional que não é mais do que uma luta de classes. Trocam-se as cores, limpam-se os destroços, reabilita-se. Substitui-se a população, os mais ricos pelos mais pobres. O fosso social alarga-se perpetuando a tensão. Não ter direito a uma casa, a um sítio que nos devolva quem somos, é algo de profundamente desestruturante. A paisagem modifica-se, demolição silenciosa da memória patrimonial e afectiva, que poucos podem acompanhar. A especulação. Há prédios a arder, há bullying, há mortes. Longe daquele que tem os mais altos muros e as fachadas mais fechadas. Já se sabe: a crise é um modo de governo, a verdadeira catástrofe é existencial e metafísica e a revolta e o pensamento são-nos forças inalheáveis. Até lá rios secam, árvores são dizimadas, espécies que passam só a existir em livros, plástico no ar, novas doenças. E os supremos que tentarão refugiar-se sempre no seu condomínio de luxo, ao abrigo de tempestades e evidências.



© Nuno Sampaio

With the city of Lisbon taken as a strong and striking example, this project aims to create a space for reflection on the socio-economic transformations that large cities have undergone in recent years, and on how this process, while radically and profoundly transforming the lives of the inhabitants – especially women with low income – compels us to rethink the ways of collective life, resistance and insurrection. And this, through gestures, words and actions built on a “now”, but also, and inevitably, based on a collective history and memory.

Direcção Artística Elizabete Francisca I Co-criação e Interpretação Elizabete Francisca e Vânia Rovisco I Texto/Eduardo Brito, com Elizabete Francisca, Vânia Rovisco e Kino Sousa I Apoio à Criação/Investigação Kino Sousa I Composição Musical e Sonoplastia João Bento I Espaço Cénico Vasco Costa I Desenho de Luz Zeca Iglésias I Figurinos Ana Faia Santos-Supico I  Tema musical "Nódoa" Canal Zero (João Bento e João Cabaço) I Produção O Rumo do Fumo I  Co-produçãoTeatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor e Cineteatro Louletano I Apoio Fundação GDA

O Rumo do Fumo, Espaço da Penha, Lisboa/Portugal - co-produção Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor e Cine-Teatro Louletano

www.orumodofumo.com/pt/em-circulacao/pecas/dias-contados


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            A propósito dos 15 anos da estrutura ARTEMREDE o documentário “HISTÓRIAS EM VIAGEM” está disponível online a partir de Abril de 2020




still vídeo Histórias em Viagem © João Bento /  na foto Kyra Lé

Retrato imersivo do espetáculo "Histórias em Viagem", criado pela companhia RADAR 360 associação cultural para a Artemrede no âmbito do projeto Odisseia (Financiado pelo Programa Partis, da Fundação Caloute Gulbenkian).
Realizado por João Bento, o filme conta com depoimentos dos participantes enquanto cria pontes entre as várias fases do processo criativo (formações e residência artística) e o seu resultado final: um espetáculo itinerante que combinava artes da rua, música, dança e cinema, que viajou pelas ruas de Oeiras, Moita, Barreiro, Santarém, Almada e Sesimbra.

“Achámos que o espetáculo Histórias em Viagem merecia, pelas suas especificidades, um registo especial” – explica Marta Martins, Diretora Executiva da Artemrede. “Todo o processo foi filmado e editado por João Bento, que estava já ligado à criação do espetáculo enquanto sonoplasta. Ao assumir a realização do filme, ele teve acesso direto e privilegiado a todos os protagonistas envolvidos na sua produção e criação artística. Mais do que um retrato de bastidores, quisemos que filme fosse um registo simultaneamente íntimo e institucional de um projeto que foi para nós tão exigente quanto memorável.”




Directed by João Bento, this film is an immersive portrait of the homonymous performance, created by Radar 360º (Julieta Rodrigues and António Oliveira) and produced by Artemrede in the framework of the ODISSEIA project. “The whole process was shot and edited by João Bento, who was already linked to the project as a sound designer. By taking over the direction of the film, he had direct and privileged access to all the participants. “More than a behind-the-scenes film, we wanted it to be simultaneously an intimate and an institutional portrait of this project, which was so particularly demanding and memorable for everyone involved”. Swinging between interviews and an observational style, the film emphasizes the various phases of the creative process (training sessions and artistic residency) and its final outcome: an itinerant street arts performance combining physical theatre, dance, music and film – showcased in the streets of seven of Artemrede’s associated municipalities, between April and July 2017.

ODISSEIA é um projeto da Artemrede, financiado pela Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito da 2ª edição do programa PARTIS, realizado em parceria com a cooperativa social RUMO.
ODISSEIA is a project by Artemrede, cofinanced by Fundação Calouste Gulbenkian in the framework of the second edition of the PARTIS programme and implemented in cooperation with social cooperative RUMO.

+ Artemrede
+ Ver Filme - Watch Movie 


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             Criação Sonora para “PARTILHAS/EXCHANGES” de/ by Filipa Francisco - TAGV Coimbra 3 Abril 2020   Cancelado (nova data a anunciar) - Canceled




© Nuno Direitinho/ Materiais Diversos

Um caderno com várias vozes, no caminho dos contadores de histórias, numa espiral, juntando memórias de danças tradicionais palestinianas, portuguesas, estórias de família, de uma aldeia em peso… Partilhas/Exchanges faz-se leitura de um caderno, faz-se dança, faz-se acção, num espaço onde o público é público, é testemunha, é personagem, participante das várias vozes num só corpo, de uma viagem. Num mundo onde cada vez mais se suprime diferentes vozes, multiplicidade e diversidade, esta é uma peça política e poética.

A notebook with several voices, on the path of the storytellers, in a spiral, joining memories of traditional Palestinian and Portuguese dances, family stories, of an entire village… Partilhas/Exchanges reads a notebook, dances, acts, in a space where the audience is audience, is a witness, is a character, a participant in the various voices of a single body, of a journey. In a world where different voices, multiplicity and diversity are increasingly supressed, this is a political and poetical piece.


Materiais Diversos
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apresentação do vídeo TV-0 no Festival de Artes Online QUARENTENA - 20 de Março 2020 / my vídeo work TV-0 will be show @ QUARENTENA Online Festival for Arts 



O Quarentena - Festival de Artes Online surge como resistência.
Uma maratona de transmissões. Uma quarentena em partilha artística. 41 artistas entre Portugal e Brasil, 41 quarentenas a multiplicar-se por todxs os ecrãs que se queiram juntar e testemunhar esta partilha artística. O Festival Quarentena é uma impulso feito para celebrar e mostrar o trabalho de artistas cuja actividade foi afectada face à propagação do Coronavírus (COVID-19). Mas não somos só nós os afectados, somos todos... e através da Internet podermos de várias formas activar o sentido de comunidade, não só entre artistas mas de todxs para todxs!




still vídeo / TV-0 João Bento © 1999

+ info
website
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                     Criação Sonora / Sound Design for para Terra Nullius de Paula Diogo em residência no Teatro D. Maria II . Percurso Espectáculo - 27 Março sex 19 horas / Cancelado - canceled



© Paula Diogo

Terra Nullius foi um termo criado pela lei internacional para definir territórios que não pertenciam a ninguém e por isso podiam ser ocupados. Ainda hoje existem territórios Terra Nullius como: Bir Tawill (uma faixa de terra entre o Egipto e o Sudão), a Antártida, o mar internacional e a Lua. Mas Terra Nullius encerra também um significado poético. Uma ideia de território inexplorado, uma espécie de oásis de liberdade onde seria possível recomeçar e repensar a nossa ideia de sociedade. 

+ www.tndm.pt/pt/espetaculos/terra-nullius



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                                "Aquela velha questão do som e da imagem" vídeo vencedor do Loops 2018  em exposição no  Auditorio do Plalácio de Belas Artes de Lille 18/03/2020 my vídeo work "That Old Question About Sound and Image" winner of Loops prize 2018 show at Palais des Beaux Arts in Lille 18/03/2020 19:30 / Cancelado - canceled
© João Bento

...”Uma paisagem que se move (através das bobines encontradas num cinema velho e devoluto), um observador fixo e uma banda sonora....”
"Aquela velha questão do som e da imagem", by João Bento, plays with audiovisual sync, juxtaposing layers of visual information in front of a fixed plan, to create a window-loop of particular beauty, directly associated with the pre-cinema logic.

Vídeo, Conceito e Fotografia: João Bento
Música: David Leitão
2000, 2’47’’

19h30 - Auditorium du Palais des Beaux Arts de Lille / France

Organizado através do Centro Internacional de Vídeo Arte Heure Exquise este programa tem como objetivo mostrar a diversidade e a criatividade da videoarte portuguesa através de uma seleção de dois grandes eventos em videoarte em Portugal: FUSO - festival de videoarte em Lisboa e Loops. Lisboa, exposição apresentado pelo Festival Temps d'Images Lisboa e pelo Museu Nacional de Arte Contemporânea.

programa completo / full program



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 Lavoisier + João Bento - Viagem a um Reino Maravilhoso | C. Cultural Solar dos Condes de Vinhais 20 Março / Cancelado (nova data a anunciar) - canceled

A convite do Município de Vinhais, o Centro Cultural dos Condes de Vinhais receberá o espetáculo "Viagem a um Reino Maravilhoso", apresentando no formato trio, Lavoisier e João Bento, e em quadrifonia.
“Viagem a um Reino Maravilhoso” é o novo disco e espectáculo de Patrícia Relvas e Roberto Afonso. A partir dos poemas de Miguel Torga, os Lavoisier apresentam um álbum conceptual, composto por e para duas vozes, uma guitarra e várias frequências que traduzem o som encontrado na poesia do escritor natural de São Martinho de Anta, Sabrosa, Vila Real. 

© Lino Silva

sexta-feira, 20 de março, 21h00
aprox. 60 minutos
m/6 anos
3€ público em geral
1,5€ público sénior (idade igual ou superior a 65 anos) e crianças (até aos 12 anos).

Lavoisier são Patricia Relvas (voz e percussão) e Roberto Afonso (voz e guitarra), contam neste espetáculo com João Bento (eletrónica e theremin)

Este espetáculo conta com o apoio da Câmara Municipal de Vinhais, Centro Cultural Solar dos Condes de Vinhais, Transa Cooperativa Cultural, covilhete na mão, Leitura Tropical e editora ARMONIZ.
O disco pode ser ouvido em todas as plataformas digitais (https://album.link/pt/i/1484565456) e adquirido em formato vinil, com capa serigrafada e limitado a 300 cópias, em www.armoniz.org.

The new album by Portuguese progressive folk duo Lavoisier, featuring João Bento on theremin, electronics, soundscapes, and members of the Orquestra Fantástica do Futuro de Vila Real. Amazingly recorded and mixed by José Fortes.

Special Limited Edition LP
300 hand-numbered copies
November 2019

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                       Som/Música para "ANARQUISMOS (Pelo meio do quarto corre um rio mais claro)" de Pablo Fidalgo  Sound Design for Anarchisms (Through the middle of the room runs a lighter river)

29 FEVEREIRO Teatro Jovellanos, Gijón, Espanha - 20h30



© Alípio Padilha

“A história da anarquia em Espanha foi em geral ocultada e está inacessível. Como sobrevive o gesto anárquico hoje? Em que corpos vive?”
Pablo Fidalgo

Anarquismos conta o sonho de um homem que recorda a casa e três companheiros com quem partilhou os seus primeiros anos de juventude. Partindo da consciência de que a memória e o sonho são mecanismos imperfeitos, sabe que apenas nesse território indefinido, atravessado por luzes e sons da História, a sua identidade atual lhe será mostrada. Os corpos desta peça não têm História, não têm nome nem identidade. Desde que vieram ao mundo que lhes disseram que não se deve mexer na História, mas eles vieram preparados para mexer nela do princípio ao fim. Estruturada como um poema épico, a peça retrata a forma como um grupo de jovens se relaciona com essa História, com essa tradição sempre ocultada e marcada pelo medo e pelo silêncio.

Anarchisms (Through the middle of the room runs a lighter river) tells us about the dream of a man who remembers the house and the three companions with whom he shared his youth. Being aware that memories and dreams are imperfect mechanisms he also knows that only this fuzzy realm, filled with lights and sounds from past history, will reveal to him his present identity.


+ http://www.teatrojovellanos.com

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    Criação Sonora para/ Sound Design for  DIAS CONTADOS - Nova criação de Elizabete Francisca - Estreia / premier Gui Dance Fev 2020

É Lisboa, mas podia ser outra grande cidade, cujas transformações socioeconómicas radicalizam a vida das pessoas - em particular as mulheres - e nos obrigam a refletir e a repensar modos de vivência, de resistência e de insurreição.
As grandes cidades são hoje lugares carcaça, lugares fantasma, feitos para serem visitados e proporcionarem experiências que tendem tornar invisível a desigualdade e os fossos sociais. Dias Contados põe em palco Elizabete Francisca e Vânia Rovisco, dois corpos-escultura, corpos-ação, que através de gestos, imagens e palavras, restituem um olhar sobre a conceção de comunidade, território e pertença.

© António MV
With the city of Lisbon taken as a strong and striking example, this project aims to create a space for reflection on the socio-economic transformations that large cities have undergone in recent years, and on how this process, while radically and profoundly transforming the lives of the inhabitants – especially women with low income – compels us to rethink the ways of collective life, resistance and insurrection. And this, through gestures, words and actions built on a “now”, but also, and inevitably, based on a collective history and memory.

Direcção Artística Elizabete Francisca I Co-criação e Interpretação Elizabete Francisca e Vânia Rovisco I Texto/Letras Eduardo Brito I Apoio à Criação/Investigação Kino Sousa I Composição Musical e Sonoplastia João Bento I Espaço Cénico Vasco Costa I Desenho de Luz Zeca Iglésias I Figurinos Ana Faia Santos-Supico I Tema musical "Nódoa" Canal Zero (João Bento e João Cabaço) I Produção O Rumo do Fumo I  Co-produçãoTeatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor e Cineteatro Louletano I Apoio Fundação GDA

O Rumo do Fumo, Espaço da Penha, Lisboa/Portugal - co-produção Teatro Nacional D. Maria II, Centro Cultural Vila Flor e Cine-Teatro Louletano 
+ www.guidance.pt/evento/guidance-2020-dias-contados

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          Som para o filme/ instalação ” NTIMBE Caetano” + "Effects of wording" de Catarina Simão
Sound design and installation for “NTIMBE Caetano” + "Effects of wording".
No dia 25 de janeiro às 18h inaugura a exposição R-Humor da artista Catarina Simão na Galeria Av. da Índia, em Lisboa. A exposição estará patente até dia 5 de abril.

A exposição R-Humor tem como peça central uma coleção de 245 fotografias dos arquivos do Grassi Museum für Völkerkunde de Leipzig, um dos Museus Etnográficos de prestígio internacional da Saxónia. Estas fotografias recuperam hoje um testemunho único para a história da coleção de arte Makonde do Museu Nacional de Etnologia de Nampula (Moçambique) reunida no tempo colonial. Ao mesmo tempo, e de uma forma crítica e satírica, elas são um paradoxo enquanto prova da clarividência sobre os comportamentos do colonizador branco. Este facto põe em causa o discurso estabelecido sobre o Museu e as suas coleções coloniais. A história da translocação desta coleção fotográfica e a sua incorporação no Museu de Leipzig tem ainda a capacidade inesperada de revelar uma visão sobre as ligações entre a República Democrática da Alemanha e o processo de independência em Moçambique. Para a exposição R-Humor, a Staatliche Kunstsammlung Dresden disponibilizou toda esta coleção fotográfica.
© Catarina Simão

Esta exposição conta com o apoio do Goethe-Institut Portugal e da Associação São Bartolomeu dos Alemães em Lisboa.
As Galerias Municipais são um conjunto de cinco espaços sob gestão da Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC) de Lisboa, que se destinam à promoção e à divulgação das artes visuais.


Horários:
Terça a sexta das 14h30 às 19h00
Sábado e Domingo das 10h00 às 13h00, e das 14h00 às 18h00
Av. da Índia nº170  Lisboa

+ info
 

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                 Som/Música para "ANARQUISMOS (Pelo meio do quarto corre um rio mais claro) de Pablo Fidalgo TBA Lisboa        

Sound Design for Anarchisms (Through the middle of the room runs a lighter river)
by Pablo Fidalgo TBA Lisbon

qui 9 janeiro 19h I sex 10 e sáb 11 janeiro 21h30 I dom 12 janeiro 17h30


© Alípio Padilha

O galego Pablo Fidalgo regressa a Lisboa em dose dupla no TBA. Apresenta-nos Anarquismos, a sua mais recente criação, e a reposição de Habrás de ir a la guerra que empieza hoy, escolhido como Melhor Espetáculo de Teatro de 2015 pelo jornal Público.

Anarquismos looks into the history of anarchism, which had its most important laboratory in Spain. Structured as an epic poem, the piece portrays the way a group of youths relate to that history, to that tradition which is always hidden and marked by fear and silence.



“A história da anarquia em Espanha foi em geral ocultada e está inacessível. Como sobrevive o gesto anárquico hoje? Em que corpos vive?”
Pablo Fidalgo

Anarquismos conta o sonho de um homem que recorda a casa e três companheiros com quem partilhou os seus primeiros anos de juventude. Partindo da consciência de que a memória e o sonho são mecanismos imperfeitos, sabe que apenas nesse território indefinido, atravessado por luzes e sons da História, a sua identidade atual lhe será mostrada. Os corpos desta peça não têm História, não têm nome nem identidade. Desde que vieram ao mundo que lhes disseram que não se deve mexer na História, mas eles vieram preparados para mexer nela do princípio ao fim. Estruturada como um poema épico, a peça retrata a forma como um grupo de jovens se relaciona com essa História, com essa tradição sempre ocultada e marcada pelo medo e pelo silêncio.

Teatro
Sala Principal
12€
Menores de 25 anos: 5€
Dupla Anarquismos e Habrás 9€ + 9€
Duração 75 min.
Com projeções em português
M/16

Texto e direção artística Pablo Fidalgo
Interpretação Ángela Millano, Cláudio da Silva e Rocío Berenguer
Desenho de luz Cláudia Rodrigues e Pablo Fidalgo
Direção técnica Cláudia Rodrigues
Assistência de coreografia Flora Détraz
Som e música João Bento
Vídeo João Gambino
Direção de produção e itinerância O Rumo do Fumo
Produção executiva e assistente de direção artística Amalia Area
Coprodução Maria Matos Teatro Municipal - Temporada 2017-2018, Théâtre de la Ville, Teatro Municipal do Porto, Centro Dramático Galego/Agadic/Xunta de Galicia, Festival BAD e Montbéliard: MA avec GRANIT
Apoio Festival de Otoño de Madrid, Câmara Municipal da Moita - Centro de Experimentação Artística, Marche Teatro - Villa Nappi Residences, NAVE, Pólo Cultural das Gaivotas|Boavista, Causas Comuns e Teatro do Eléctrico

+ info: teatrodobairroalto.pt/espetaculo/anarquismos


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Mini desConcerto / Live act /  B - Day Party 20 anos do Rumo Do Fumo                                           
14 Dezembro 20 às 00 horas
OPEN MIKE com Miguel Pereira e convidados
Convidados: André Guedes, Gabriel Godoi, João Bento, Joclécio Azevedo, José Gil, Mário Afonso, Sérgio Diogo Matias, Susana Mendes Silva, Ulrich Mitzlaff



© Vitorino Coragem

Entrada livre
Programação completa O Rumo do Fumo - 20 anos em www.orumodofumo.com

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     Intervenção Sonora / performance - Inauguração da exposição da artista Brasileira MARIA LYNCH  6 Dez 2019 Marvila

Performance Instalação PASSES 
Abertura 6 Dez: 20h - 23 h 




© José Fernandes

Para esta exibição, Lynch desenvolveu grandes painéis de pintura com cores portadoras de energias plasmadas que envolvem o ponto eixo central do espaço e, através de uma evocação sonora desenvolvida em colaboração com o artista português João Bento , abrem e extrapolam caminhos para uma experiência nomádica e portais pictóricos, permitindo o espectador a mover-se constantemente do cognitivo para o sensorial e emocional.

Local: Rua Afonso Annes Penedo, 1A | Marvila até 29 Jan 2020
aberto sexta e sábado



produção: Wozen Studio 
Rua Afonso Annes Penedo 1A I Marvila I Lisboa 

+ www.wozenstudio.com
   www.marialynch.com.br


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   Música ao vivo para “O Limpo e o Sujo“  peça da Vera Mantero que será apresentada em Novembro de 2019 no grande auditório da Culturgest - 29 Nov 2019 Sex 21:00 - 30 Nov 2019 Sáb 19:00 - Ensaio geral aberto escolas secundárias 28 Nov Qui 11:00.  Live Music for “The Clean and the Dirty” Culturgest-Lisbon. 



© João Tuna

“Na realidade a vida não é uma coisa limpa. Reconhecer isso seria meio caminho andado para a tornar menos suja, ou seja, para a possibilidade de nos tornarmos mais felizes.”
Ana Cristina Leonardo

“In reality, life isn’t a clean thing. Recognising this would go halfway towards making it less dirty, or, in other words, towards the possibility of making ourselves happier.”

A obra de Vera Mantero movimenta-se entre duas necessidades: a interrogação da subjetividade e a interação com o mundo exterior (do qual os seres humanos são parte integrante). O Limpo e o Sujo foca a relação umbilical entre estas duas práticas, colocando-as no debate sobre a sustentabilidade da presença humana no planeta. Onde o discurso ecológico defende que precisamos de mudar a nossa maneira de viver e a nossa relação com o ambiente, Mantero vê um paralelo com as práticas artísticas, particularmente nas artes performativas: “Há um lugar significativo para o corpo nestas questões (...) é o lugar que providencia a ativação dos sentidos e do pensamento, e que intensifica as relações com tudo o que está à nossa volta. Tudo isto tem a ver com energia, movimento, intensidade e desejo, e isso é o que cria sentido na vida.”



Teatro Maria Matos . ensaios estreia 2016 © Susana Pomba - casting inicial

Vera Mantero’s work flits between two necessities: questioning subjectivity and interacting with the outside world (of which human beings are an integral part). The Clean and the Dirty focuses on the umbilical relationship between these two practices, and debates the sustainability of the human presence on the planet. While ecological discourse claims we need to change our way of life and our relationship with the environment, Mantero sees a parallel with artistic practices, particularly in the performing arts: “The body plays a significant part in these questions (...) it is the place that enables us to activate our senses and thought, intensifying our relationship with everything around us. All this has to do with energy, movement, intensity and desire, and that is what gives meaning to life.”

(promo teatro Rivoli 2016)

O Limpo e o Sujo recebeu 5 ***** do jornal Público e foi eleito um dos melhores espectáculos de 2016 pelo semanário Expresso. 

+info: https://www.culturgest.pt/pt/programacao/vera-mantero-o-limpo-e-o-sujo



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      LAVOISIER - Viagem a um Reino Maravilhoso . Colaboração no novo album dos Lavoisier dedicado a Miguel Torga . Theremin - Electrónicas- Captações Sonoras

VIAGEM A UM REINO MARAVILHOSO  - A tribute to Miguel Torga -
The new album by Portuguese progressive folk duo Lavoisier, featuring João Bento on theremin, electronics, soundscapes, and members of the Orquestra Fantástica do Futuro de Vila Real. Amazingly recorded and mixed by José Fortes.

Special Limited Edition LP
300 hand-numbered copies
November 2019

residência - ensaios / Outubro 2019 Lisboa
Estreia do espectáculo e lançamento do álbum 2 Nov 2019 Vila Real



Lavoisier - Viagem a um Reino Maravilhoso - Novo Álbum

Construído em contexto de residência artística levada a cabo em terras transmontanas e a convite da promotora Covilhete na Mão, “Viagem a um Reino Maravilhoso” é o novo disco e espectáculo de Patrícia Relvas e Roberto Afonso. A partir dos poemas de Miguel Torga, os Lavoisier apresentam um álbum conceptual, composto por e para duas vozes, uma guitarra e várias frequências que traduzem o som encontrado na poesia do escritor natural de São Martinho de Anta. Gravado e misturado por José Fortes, o disco tem o apoio da Fundação GDA e será editado em Novembro com a chancela discográfica da editora Armoniz.
Nesta estreia em palco do álbum e do espectáculo, os Lavoisier vão contar com a participação dos alunos do Conservatório Regional de Música de Vila Real, que se apresentam como Orquestra Fantástica do Futuro de Vila Real, e do artista sonoplasta João Bento, ambos presentes no disco.

Este espectáculo conta com o apoio do Teatro de Vila Real, Espaço Miguel Torga, Câmara Municipal de Sabrosa, Câmara Municipal de Vila Real, Transa - Cooperativa Cultural, Conservatório Regional de Música de Vila Real, Leitura Tropical e editora Armoniz.


Lavoisier: Patrícia Relvas (voz e percussão) e Roberto Afonso (voz e guitarra)

João Bento (theremin, electrónicas e sonoplastia)

José Fortes (gravação e mistura de álbum)

João Moreira (técnico de som)

Orquestra Fantástico do Futuro de Vila Real: Helena Liberato (flauta transversal), Pedro Miranda (saxofone barítono), Nuno Martinho (saxofone alto), Paulo Dias (clarinete), João Mafra (bateria e percussão), Raúl Eira (vibrafone e percussão), Carolina Silva (piano) e Alexandra Varela (piano)

+info:
Teatro de Vila Real
  Armoniz
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Paisagens Sonoras para “Entre Cães e Lobos” Sound for “Between Dogs and Wolfs” by Gustavo Ciríaco, Verão Azul - Festival Internacional de Artes - Algarve - Co-Produção Cine-Teatro Louletano- Sex 25 Out 21:30




© Mila Ercoli

A partir da coleção de relatos e descrições de paisagens que deixaram de existir guardadas apenas nas memórias de anciões e de paisagens oníricas desenhadas e imaginadas por crianças, Entre cães e lobos constrói paisagens limiares entre a claridade e a escuridão. O espetáculo inspira-se nas horas do crepúsculo e na luminosidade reduzida para investigar condições de visibilidade e modos de traduzir experiências de paisagem na sala escura do teatro.

In the brinks between light and darkness, a collection of stories of landscapes that no longer exist, except in the memories of the elders and images of dreamlike landscapes imagined by infants get intertwined in an immersive voyage. Between dogs and wolves dwells in the twilight hours and its reduced luminosity in order to investigate visibility conditions and find ways of translating landscape experiences into the theatre room, somewhere between shadow theatre and a certain sensorial cinema.

+: https://www.festivalveraoazul.com/va-9/programa-va9/gustavo-ciriaco-entre-caes-e-lobos


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Criação Sonora para / sound design  for “PARTILHAS/EXCHANGES” de/ by Filipa Francisco
estreia / premier 27, 28 Set 2019 Festival Materiais Diversos, Alcanena
3 de Outubro 21:30 | Covilhã_ NEW HAND LAB Festival Contra Dança - Asta 


© Nuno Direitinho/ Materiais Diversos

Um caderno com várias vozes, no caminho dos contadores de histórias, numa espiral, juntando memórias de danças tradicionais Palestinianas, Portuguesas, estórias de família, de uma aldeia em peso, Água das Casas. A peça faz-se leitura de um caderno, faz-se dança, faz-se ação, num espaço onde o público é público, é testemunha, é personagem, participante das várias vozes num só corpo, de uma viagem.

A notebook with several voices, on the path of tradicional Palestinian, Portuguese dances, family histories, of an entire villae, Áua das Casas....
The piece reads a notebook, dances, acts, in a space where the public is public, is a witnesss, is a character, a participant in the various voices of a single body, of a journey. In a world where different voices, multiplicity and diversity are increasingly supressed, this is a political and poetical piece. This is my way os resisting, of re-existing.



© João Bento (ensaios - rehearsals Casa da Dança - Almada)

Direcção artística, criação e interpretação - Filipa Francisco Colaboração / Residência artística- Eleonora Fabi / Colaboração Dramatúrgica - Gustavo Ciriaco / Criação sonora -João Bento /Figurinos - Carlota Lagido/ Direção Técnica - Pedro Fonseca Colectivo AC/ Fotos -Bruno Simão/ Vídeo - Miguel Canaverde/ Produção Sara Abrantes Materiais Diversos

Uma co-produção Materiais Diversos
Com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, Centro Municipal de Arte Hélio Oiticica, Pólo Cultural Gaivotas –

+info materiaisdiversos

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Som para / Sound Design live for "Voice of Nature - The Trial"
de / by Maria Lúcia Cruz Correia

Setembro / September  - 12/13 “ Voice of Nature - The Trial” Anti Festival Kuopio - Finland

Agosto / August - 27/ 29  “Voice of Nature - The Trial” -MLADI LEVI Festival 2019 Bunker - Slovenia
Agosto /August -17/ 18  “Voice of Nature - The Trial” - farª festival des arts vivants Nyon - Switzerland


photo: © Mark Pozlep

"A Voz da Natureza: o julgamento"  
Um julgamento no qual investigamos o ecocídio * e a possibilidade de fazer uma nova proposta para o sistema de justiça.
* 'Ecocídio' é um termo que se refere ao crime de danificar, destruir ou aniquilar ecossistemas, seja por agência humana ou por outro. Apesar da realidade global, este crime permanece atualmente sem estar mencionado no Estatuto de Roma do Tribunal Penal Internacional.

'Voice of nature: the trial'  is a site-specific court piece, in which we investigate ecocide* and the possibility of making a new proposal for the justice-system.
*'Ecocide' is a term referring to the crime of damaging, destructing or annihilating ecosystems, wether by human agency or other. Despite the global reality of it, this crime remains currently unmentioned in the Rome Statute of the international Criminal Court.

© Mark Pozlep

Concept and direction: Maria Lucia Cruz Correia
Dramaturgy Ingrid Vranken / Performance Caroline Daish / Systemic Constellation Navigator Luea Ritter / Research contribution Sébastien Hendrickx / Sound Design João Bento / Light Design Vinny Jones / Video Mark Pozlep / Advise Jeroen Peeters, Starhawk /Costume Design Anne-Catherine Kunz / Legal fact checking Hendrik Schoukens & Juan Auz  / Research documentation Mark Pozlep & Hana Vodeb Restorative  / Justice collaborator Brunilda Pali Intern Maíra Wiener / Technician Alain Decoen / Production Tineke de Meyer / Co-producers Vooruit, Kaaitheater, Bunker, Workspacebrussels and Het Theaterfestival (Roel Verniers prijs 2017).
Residencies No Lugar (EC), Center for Creative Ecologies /Tj Demos (US), Artsadmin (UK), BUDA kunstcentrum (BE), WP Zimmer (BE).
With the support of the Flemish Community, Imagine 2020, and Creative Europe Culture.

+ info
trailler

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Apresentação do documentário "Histórias em Viagem" 

presentation of the Documentary "Traveling Stories" directed by João Bento
MEXE Encontro Internacional de Arte e Comunidade
Mexe Internacional Encounter of Art and Community

14 sep. 19:00 h
Associação de Moradores da Lomba // Artemrede (Portugal)
Retrato imersivo do espetáculo Histórias em Viagem, criado pela companhia Radar 360º para a Artemrede no âmbito do projeto Odisseia. Realizado por João Bento, o filme conta com depoimentos dos participantes enquanto cria pontes entre as várias fases do processo criativo (formações e residência artística) e o seu resultado final: um espetáculo itinerante que combinava artes da rua, música, dança e cinema, que viajou pelas ruas de Oeiras, Moita, Barreiro, Santarém, Almada e Sesimbra.
Realização e montagem: João Bento
Duração aprox.: 61min

Projeto Financiado pelo Programa Partis, Fundação Calouste Gulbenkian
Co-Produção ARTEMREDE, Projeto Odisseia
Directed by João Bento, this film is an immersive portrait of the homonymous performance, created by Radar 360º and produced by Artemrede in the framework of the ODISSEIA project. “Given the specificities of the project, we thought this performance deserved to be highlighted” – states Marta Martins, Executive Director of Artemrede. “The whole process was shot and edited by João Bento, who was already linked to the project as a sound designer. By taking over the direction of the film, he had direct and privileged access to all the participants. “More than a behind-the-scenes film, we wanted it to be simultaneously an intimate and an institutional portrait of this project, which was so particularly demanding and memorable for everyone involved”.
Swinging between interviews and an observational style, the film emphasizes the various phases of the creative process (training sessions and artistic residency) and its final outcome: an itinerant street arts performance combining physical theatre, dance, music and film – showcased in the streets of seven of Artemrede’s associated municipalities, between April and July 2017. ODISSEIA is a project by Artemrede, cofinanced by Fundação Calouste Gulbenkian in the framework of the second edition of the PARTIS programme and implemented in cooperation with social cooperative RUMO.

Approx. duration: 61 min.

+ https://www.mexe.org.pt
+ info


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DAR A OUVIR - PAISAGENS SONORAS DA CIDADE
A FALA DO MUNDO | Coimbra
MARGENS - Sound Walk | João Bento

residência e pesquisa Junho-Julho
estreia e apresentações  20, 21, 27 e 28 Julho - 2019
17h30 -Convento  de S. Francisco 


© Susana Paiva

O percurso como espaço de reflexão sonora. Um caminho que desenha as margens do rio Mondego, tornando-nos ouvintes profundos do espaço que nos rodeia. Condução áudio que nos propõe, situa e transporta a outras ordens através da observação pormenorizada do local. O público é o ator principal desta viagem de detalhe. Comecemos com Coimbra aos nossos olhos.


© João Duarte 

Apoio à investigação
Elena Castilla

Coorganização
Câmara Municipal de Coimbra/ Convento de São Francisco
JACC

+ info: 
Margens
Dar a Ouvir. Convento de S. Francisco


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"Aquela velha questão do som e da imagem" vencedor do Loops 2018- em exposição no Festival Citemor 2019
LOOPS.Lisboa 26 Julho / 3 Agosto (15:00/19:00) - Casa das Artes Bissaya Barreto, Coimbra
25 Julho / ABERTURA

my vídeo work "That Old Question About Sound and Image" winner of Loops prize 2018 show at Citemor Festival - Coimbra


© João Bento

....”Uma paisagem que se move (através das bobines encontradas num cinema velho e devoluto), um observador fixo e uma banda sonora....”

Vídeo, Conceito e Fotografia: João Bento
Música: David Leitão
2000, 2’47’’


+ info: http://www.citemor.com/citemor-2019x/loops_2019



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“DE PERTO UMA PEDRA” - Teatro São Luiz /Lisboa + Festival Citemor /Coimbra
João Fiadeiro com Carolina Campos, Adaline Anobile, Márcia Lança, Iván Haidar, Julián Pacomio e João Bento.


14 Julho 21h - Teatro S. Luiz /LIsboa
25 Julho - Festival Citemor Teatro da Cerca de S. Bernardo / Coimbra


© Alípio Padilha

Espetáculo apresentado no âmbito do evento Estar em Casa com curadoria de Anabela Mota Ribeiro e André E. Teodósio.
A adição a frase “De perto, uma pedra” ao título original "From afar it was an island” (peça estreada em 2018 no Festival DDD a partir de uma encomenda do Festival Alkantara) propõe exatamente aquilo que sugere: proporcionar ao espectador/visitante que olhe de perto (e por dentro) para um trabalho que foi originalmente desenhado para ser olhado de longe (e por fora). É por isso uma versão “acústica” do trabalho original.
Os móveis do espetáculo (que faziam parte do mobiliário do Atelier Real) serão leiloados no fim da apresentação de forma a chamar a atenção para o impacto da gentrificação e das políticas culturais do Estado no fim de estruturas como o Atelier Real.

apresentação inserida na programação Des|ocupação Atelier Real de 13 a 27 de Julho

© Alípio Padilha

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NOVA CRIAÇÃO / NEW CREATION “DIAS CONTADOS” com / with Elizabete Francisca 
Residência de pesquisa / research residency- Feital Portugal 28 Junho a 2 Julho 2019
premier 2020



AOLX, Lisboa, 2017 (“Não somos especuladores, somos espectaculares”)

Partindo de Lisboa como exemplo incisivo, este projecto pretende criar um espaço de reflexão sobre as transformações socioeconómicas que grandes cidades têm vindo a sofrer, e de como estes processos, ao radicalizarem a vida das pessoas – e em particular mulheres com rendimentos mais baixos – depreendem a necessidade de se repensar modos de vivência, de resistência e de insurreição. Através de gestos, palavras e acções construídas num agora, mas também, e inevitavelmente, assentes numa história e memória colectivas.

Direcção artística Elizabete Francisca - Co-criação e interpretação Elizabete Francisca, Vânia Rovisco
Apoio à criação/Investigadores convidados-Kino Sousa- Composição musical e sonoplastia João Bento - Cenografia Vasco Costa
Texto/Argumento Eduardo Brito - Captação e montagem Vídeo Désirée Haupts - Produção O Rumo do Fumo
Co-produção Teatro Nacional D. Maria II

+ infos em breve / soon -T.N.D. Maria II


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MAY 9-17-18-19 /  2019 - Stokholm /DOCH University 
Praticing Beings // Weathers inTrans-Formation [0. field] to kin

with André Soares, João Bento and RIta Weastwood



© João Bento

A sensorial journey // durational experience: awakening the affection of time and space within being

Practicing Beings unfolds through choreography and visual arts for/with human bodies and other forms of life. Strongly anchored in research and in a constant procedural embodiment this journey desires to engage with you by handling experiences that renders (in)reality. Therefore this practice articulates meaningful devices such as wording, the perception of time cadency in contemplation, the inherent choreography that inform, form and affirm or disrupt normalization.
You are invited to dwell in a diptych environment: forest-natural space / studio-artificial space > with a desire to link both with reciprocity, kin to wilderness and blurring the boundaries.
You are encouraged to become a co-creator attending singular experiences and a living document of the ongoing process.
Together we will collaborate to perform events/spaces InTrans-formation kin to resilient and benevolent ways of being as a practice. Thus proposing sound installations, live performances, inner-practices and performance-as-space. In all, a common denominator prevails: the encounter between (and departing from) sentient bodies to re-trust and connect – to “CLICK” – as relational beings/creatures that are in contact-touch.

Practicioners
André Soares, Rita Westwood, João Bento, Emma Strandsäter, Antoniya Ivanova and other beings with the audience

Grateful to Frank Bock for mentoring, attending and grounding this Practice.
Thanks to Fundação Calouste Gulbenkian and GDA for the support!


iinfo: https://practicingbeings.info
        DOCH

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Som/ Música para “Anarquismos”
Sound/Music for "Anarquismos" by Pablo Fidalgo 
May 16 -18 Paris -France / May 12 Valência - Spain



© Alípio Padilha

+ info: Theatre de la ville / Espace Cardin - Paris
           "Anarquismos" by Pablo Fidalgo, LaMutante, Valência Espanha
            
            www.orumodofumo.com/en/em-circulacao/anarquismos

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Nevertheless- collective exhibition 11-22 MAY
Atelier Concorde 
Fea Lisboa

How do artists imagine an object in the film market? How is an object destined to act in the theater of the market? This question can be hypothetically resolved if we imagine our art object as part of a play or part of a screenplay. So the question is: how do you imagine your piece of art if it is presented in the plot of the market?




Nevertheless / Irene de Andrés, Yuri Firmeza, Maria Rojas, Juan Pablo Ordoñez, Margarida Alves, Nina Fraser, Irit Batsry, João Bento, Paulo Lopes, Natalie Woolf, Eunice Gonçalves, Nuno Godinho, Anne Öhrling Dersèn, Zohar Project

> Atelier Concorde
Rua Leite Vasconcelos 43A, 1170-198 Lisboa

events
https://www.fealisboa.com/program

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Som e Objectos Sonoros para "As Práticas Propiciatórias dos Acontecimentos Futuros"
Sound Design and Sound Objects for "The Propitiatory Practices of Future Events"
by Vera Mantero
/ MAIO/ May 9 Qui 22.00h & 10 Sex 17.00h
CAMPO ALEGRE Palco do Grande Auditório - Festival DDD


© Vitorino Coragem

Respondendo ao desafio da historiadora de arte Paula Pinto, Vera Mantero aborda o trabalho do operador estético Ernesto de Sousa (1921-1988).
Entre 1966 e 1968 este curador, teórico e artista multidisciplinar leva a cabo um amplo estudo e levantamento fotográfico sobre escultura popular portuguesa, explorando a possibilidade de “uma outra história da arte”, ou mesmo de uma “anti-arte”. Posteriormente, Ernesto de Sousa, que já tinha uma breve carreira como realizador de cinema, faz um desvio em direção à vanguarda e à arte experimental, tornando-se muito próximo do movimento Fluxus e de artistas como Wolf Vostell, Robert Filliou, George Maciunas ou Joseph Beuys. Trabalhando a partir de imagens, ações, objetos e texto, o espetáculo convoca as pesquisas de Ernesto de Sousa em torno do cinema, da arte popular e da arte experimental. Uma renovação do  mixed media e das desejadas ligações entre arte popular e arte erudita.  


© João Bento

Vera Mantero meets art historian Paula Pinto’s challenge and addresses the work of aesthetic operator Ernesto de Sousa (1921-1988).  
Between 1966 and 1968, this curator, theoretician and multidisciplinary artist undertakes an extensive study and photographic survey on Portuguese popular sculpture, exploring the possibility of “another art history”, or even an “anti-art”. Later, Ernesto de Sousa, who already had a brief career as a film director, makes a detour toward avant-garde and experimental art, becoming very close to the Fluxus movement and artists such as Wolf Vostell, Robert Filliou, George Maciunas and Joseph Beuys. This performance is based on images, actions, objects and texts, and it convenes Ernesto de Sousa’s research on cinema, popular art and experimental art. It is a renewal of mixed media and of the desired links between popular art and high art.

+info: http://www.teatromunicipaldoporto.pt
          https://www.festivalddd.com/en/event/as-praticas-propiciatorias-dos-acontecimentos-futuros
          https://www.orumodofumo.com



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4 - 5 MAY REVEIL 24 HOUR BROADCAST 2019
Todos os nasceres do sol . Sound Camp .

5AM London time (UTC 0+1) on Saturday 4 MAY to 6AM on Sunday 5 MAY 2019
Sound and Visual artist João Bento participating for the third time in Reveil transmiting from Lisbon.



REVEIL relays the sounds of live open microphones operated by streamers on the Locus Sonus soundmap, Cyberforest programme, LIDO deep water hydrophone observatory, Biom Open Microphone network, and elsewhere. It spans from formal research to domestic projects and one-off broadcasts.

Starting on the morning of Saturday 4 May just before daybreak in Rotherhithe near the Greenwich Meridian, the Reveil broadcast will pick up these feeds one by one, tracking the sunrise west from microphone to microphone, following the wave of intensified sound that loops the earth every 24 hours at first light.

http://streams.soundtent.org/2019/streams/utc1_lisbon
https://soundtent.org/soundcamp_reveil.html


live transmission: https://extra.resonance.fm
                            https://wavefarm.org/listen


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Paisagens Sonoras para “Entre Cães e Lobos”
Sound for “Between Dogs and Wolfs” by Gustavo Ciríaco
estreia /premier 3 Maio/ May 2019- 23 Milhas Ilhavo


©  Isabel Ortiz / NAV

A partir da coleção de relatos e descrições de paisagens que deixaram de existir guardadas apenas nas memórias de anciões e de paisagens oníricas desenhadas e imaginadas por crianças, Entre cães e lobos constrói paisagens limiares entre a claridade e a escuridão. O espetáculo inspira-se nas horas do crepúsculo e na luminosidade reduzida para investigar condições de visibilidade e modos de traduzir experiências de paisagem na sala escura do teatro.

In the brinks between light and darkness, a collection of stories of landscapes that no longer exist, except in the memories of the elders and images of dreamlike landscapes imagined by infants get intertwined in an immersive voyage. Between dogs and wolves dwells in the twilight hours and its reduced luminosity in order to investigate visibility conditions and find ways of translating landscape experiences into the theatre room, somewhere between shadow theatre and a certain sensorial cinema.


© João Bento

Ficha Técnica: Coreografia e concepção | Gustavo Ciríaco (Brasil) Performers | Daniel Pizamiglio e Julia Salem (Brasil)
Performers colaboradores convidados | Gaeil Olsen e Ignacio Aldunate (Chile) colaboradores em São Paulo |Ana Maria Krein, André Freitas, Carolina Canteli Rodrigues, Márcio Vasconcelos, Mariana Rotili e Paulo Carpino Cenografia | Sara Vieira Marques (Portugal) Iluminação | Tomás Ribas (Brasil) Figurinos | Sara Zita Correia (PortugalApoio dramatúrgico | Joana Levi (Brasil) Paisagens sonoras | João Bento (Portugal)
Produção | Sinara Suzin Administração | Missanga Antunes / Efémera Representação | Anda & Fala
Co-produção | Atos de Fala (Brasil), Festival Verão Azul (Portugal), 23 Milhas – Ílhavo (Portugal), Centro de Creación y Residencia - NAVE (Chile) Apoio a residências | Festival Verão Azul & Gymnasium (Portugal), Festival Materiais Diversos (Portugal), NAVE (Chile), Espaço do Tempo (Portugal) e 23 Milhas – Ílhavo (Portugal). 

May 5-12 Entre Cães e Lobos. FIDCU. Montevidéu, Uruguai.
April 17-May 3. Premier: 3 MayEntre Cães e Lobos. Residency and show. Fábrica das Ideias – 23 Milhas. Ílhavo
May 22nd-26th. Sound for Entre Cães e Lobos by Gustavo Círiaco. Atos de Fala. Rio de Janeiro, Brazil.
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DEUCES - “Scratch” Nova criação com o coreógrafo Rui Horta
Sound Design- new creation with choreographer Rui Horta for Gauthier Dance Company - Stuttgart

residency @ Espaço do Tempo / Montemor-o-Novo /January 2019
premier 16 March 2019 Theaterhaus Stuttgart: 
DEUCES 
shows: 16.3.-24.3. + 16.5.-18.5.


© João Bento


© João Bento - rehearsal Espaço do Tempo 

8 duetos. 8 estreias. Com coreografias de: Richard Siegal, Nacho Duato, Marco Goecke, Rui Horta, Barak Marshall, Ed Wubbé, Mauro Bigonzetti, Roni Haver e Guy Weizman 


+ info: www.theaterhaus.com

+ info: www.stuttgarter-nachrichten.de/inhalt.gauthier-dance-zeigt-deuces

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Sound Design for the "Voice of Nature: The Trial" by Maria Lucia Cruz Correia
premier 1-2 March 2019 VOORUIT
Residency&Research: October - November - 2018 / BRUSSELS / BRIGITTINES & KAAITHEATER/ February 2019 GENT/ VOORUIT
work in progress presentation working title festival 30/11 – 21:00 & 1/12 – 20:30 Les Brigittines

© Mark Pozlep

Voice of Nature is a theatrical court case that investigates how legislation and justice can serve the threatened ecosystems of the earth, or: an artistic proposal for ecological justice. What legal basis exists for defending nature? Can precedents in Ecuador or New Zealand inspire us?

In their project Maria Lucia and her team connect conventional legal systems with processes such as restorative justice. They expose the trauma of damaged ecosystems and investigate the connection of such an 'ecocide' with power and colonization. Can we imagine a court case that transcends anthropocentrism? Is there a verdict possible that develops a collective language for humans and non-humans?

Concept, direction and set: Maria Lucia Cruz Correia – Text: Sébastien Hendrickx – Dramaturgy: Ingrid Vranken – Systemic Constellation Navigator: Luea Ritter – Performance: Maria Dafneros – Sound Designer: João Bento – Light Designer: Vinny Jones – Video: Mark Pozlep – Legal fact checker: Hendrik Schoukens & Juan Auz – Research documentation: Mark Pozlep & Hana Vodeb – Advisors: Jeroen Peeters, Starhawk – Production: Tineke de Meyer


+ info
workspacebrussels
working title festival
brigittines

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"Aquela velha questão do som e da imagem" vencedor do Loops - em exposição no Museu Nacional de Arte Contemporânea de Lisboa entre 30 de Novembro a 3 de Fevereiro 2019
my vídeo work "That Old Question About Sound and Image" winner of Loops prize 2018 show at MNAC Lisboa - 30 November to 3 February 2019-Loops Lisboa - Temps d`Images- exhibition


© João Bento

O Loops.Lisboa, apresentado pelo Festival Temps D’Images Lisboa 2018 e o Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado (MNAC), apresenta na sua quarta edição um conjunto de três obras que, seleccionadas entre 197 candidaturas, que marcadamente possuem o “manual”, o “mecânico”, o “artesanal”, o “simples” ou mesmo o “sujo” enquanto elos de ligação imagética.
"Aquela velha questão do som e da imagem", de João Bento, brinca com o sync audiovisual, sobrepondo camadas de informação visual diante de um plano fixo, para criar um loop-janela de beleza particular, e directamente associado à lógica do pré-cinema.

Loops.Lisboa, presented by Festival Temps D'Images Festival Lisboa 2018 and the National Museum of Contemporary Art - Museu do Chiado (MNAC), exhibits in its fourth edition a set of three works that, selected from exactly 197 entries, explicitly highlights the "manual", "mechanical", "handmade", "simple" or even "dirty" approaches as links of imagery.

"Aquela velha questão do som e da imagem", by João Bento, plays with audiovisual sync, juxtaposing layers of visual information in front of a fixed plan, to create a window-loop of particular beauty, directly associated with the pre-cinema logic.

Inauguração:
29 de Novembro
30 de Novembro a 3 de Fevereiro 2019

+info
Arte Capital
DN Notícias

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Sound/ Music for "Anarquismos" by Pablo Fidalgo Lareo
presented in Rivoli Theatre Oporto - 25-26 January 2019


© still vídeo - João Gambino

teatromunicipaldoporto
+info
promo
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Som e Objectos Sonoros para "As Práticas Propiciatórias dos Acontecimentos Futuros"
Sound Design and Sound Objects for "The Propitiatory Practices of Future Events"
by Vera Mantero
/ 13 - 14 DECEMBER 2018 /New Settings - Paris


© João Bento

Vera Mantero aborda nesta peça o trabalho do artista multidisciplinar e teórico português Ernesto de Sousa (1921-1988). Entre 1966 e 1968 este leva a cabo um amplo estudo e levantamento fotográfico sobre escultura popular portuguesa, nisso não diferindo de outros artistas da sua geração, explorando a possibilidade de “uma outra história da arte”, ou mesmo de uma “anti-arte”.

In this piece Vera Mantero addresses the work of the Portuguese theoretical and multidisciplinary artist Ernesto de Sousa (1921-1988). Between 1966-1968 he carried out a vast photographic study and survey on Portuguese folk sculpture and, as other artists of his time, explored the possibility of “another art history” or even an “anti-art”.

Théâtre de la Cité internationale, Paris, França
co-produção Alkantara Festival e Teatro Municipal do Porto. Rivoli. Campo Alegre, apoio Fondation d’Entreprise Hermès no âmbito do programa New Settings

+ info
New Settings
theatredelacite


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Sound Design for “Mute” by Marta Cerqueira
23 Nov 2018
Festival de Solos FIS - Festival Internacional de Solos / Póvoa de Varzim - Portugal


Foto: © Lauren Maganet


O som e o movimento assumem uma presença constante no nosso quotidiano e influenciam substancialmente a nossa perceção da realidade. MUTE é um solo coreográfico silencioso, que trabalha a relação entre a música e o efeito desta num corpo.

On stage, a dance performer receives sound stimuli with the help of some earpieces, which cannot be listened to by the audience. In MUTE the body travels through that which is hidden revealing its true impact. The spectator can take more or less information from that manifesting body, and is impelled to navigate through that game of revelation and omission of information.
This solo aims to explore our On/Off dynamics, where the idea of information access depends upon us and the context where we find ourselves.



+ info

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Captação e Composição Sonora em Tempo Real para
"De perto, Uma Pedra"

Sound Composition in Real Time for “From close up, a stone”
(Conferência-Performance) a partir do espectáculo “From afar it was an island”
17-18 Nov 2018 MAAT museu Lisboa. Festival Temps D´Images


© Alípio Padilha

"De perto, uma pedra" completa a frase que poderia ter sido escrita por Bruno Munari na sequência de "From afar it was an island", titulo de um livro para crianças que "pedi emprestado" para nomear o espetáculo que estreou no Festival DDD no Porto de 2018 (a partir de uma encomenda do Alkantara Festival).
Esta nova abordagem propõem exatamente aquilo que o título sugere: proporcionar ao espectador/visitante que olhe de perto (e por dentro) de um trabalho que foi originalmente desenhado para ser olhado de longe (e por fora).

Conceito - João Fiadeiro
Co-direcção - João Fiadeiro, Leonardo Mouramateus, Carolina Campos
Performance e co-criação - Carolina Campos, Adaline Anobile, Márcia Lança (em substituição de Nuno Lucas), Iván Haidar,Julián Pacomio.
Captação e Composição sonora em tempo real - João Bento
Luzes- Leticia Skrycky
Espaço- João Fiadeiro e equipa a partir do espaço cénico de “From afar it was an island” de Nadia Lauro (cenografia), Gabriela Forman (figurinos) e Bruno Bogarim (objectos)


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Som para "ANARQUISMOS (Pelo meio do quarto corre um rio mais claro)"
de Pablo Fidalgo, 2018

Sound for "Anarchisms (Through the middle of the room runs a lighter river)" by
Pablo Fidalgo
Estreia / Premier


© Alípio Padilha

23 - OUTUBRO 2018/ Teatro Campos Elíseos, Bilbau, Espanha no âmbito do Festival BAD

Text and Direction-Pablo Fidalgo/ Performance-Angela Millano, Cláudio da Silva, Rocio Berenguer/ Light Design- Cláudia Rodrigues e Pablo Fidalgo/ Technical Direction- Cláudia Rodrigues/ Choreography Assistance- Flora Detraz/ Sound and Music-João Bento/ Production Management and Tour -O Rumo do Fumo/ Executive Production and Direction Assistance - Amalia Area

próximas datas / next shows
02 - 04 NOVEMBRO 2018/ Salón Teatro, Centro Dramático Galego, Santiago de Compostela, Espanha
15-17 NOVEMBRO 2018. MADRID Festival de Otoño
25 - 26 JANEIRO 2019/ Teatro Rivoli, Porto
16 - 18 MAIO 2019 / Theatre de la ville / Espace Cardin - Paris

uma co-produção Maria Matos Teatro Municipal - Temporada 2017/18, Théâtre de la Ville, Teatro Municipal do Porto, Centro Dramático Galego / Agadic / Xunta de Galicia, Festival BAD Bilbao, MA scène nationale - Pays de Montbéliard et Le Granit, Scène nationale de Belfort

+info
promo

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Gymnasium - Sound Workshop /Algarve -Portugal
GYMNASIUM – O PENSAMENTO TRANSFORMOU O INFINITO EM SERPENTE
5-9 November 2018
Gymnasium é um projecto da casaBranca que propõe a implementação em várias escolas da cidade de Lagos de um programa regular de formação e experimentação artística dirigido a crianças e jovens.
Compreende a realização nas próprias escolas, ao longo de cada ciclo lectivo, de um conjunto de workshops de várias “disciplinas” artísticas orientados por artistas.

Artistic experimentation laboratories in school context
Gymnasium is a program of artistic formation and experimentation for children and teenagers held in several schools of Lagos. The project includes workshops from several artists that are invited to work with the kids directly in the schools.




ARTISTAS/ Artists GYMNASIUM:
Gustavo Ciríaco, João Bento, Aldara Bizarro, Márcia Lança, João de Brito, Maria Ramos, João Dias & Pollyanna Freire
(ano lectivo 2018/19)

Organization & Production: casaBranca and LAC – Laboratório de Actividades Criativas

+info


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Recordings with the band LAVOISIER for new album and show
Caminhos de Miguel Torga - Vila Real / Portugal - October / Outubro 2018


+ info soon

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Desenho de Som para "ANARQUISMOS" de Pablo Fidalgo, 2018 / apresentação final de Residência
Sound Design for "ANARQUISMOS" by Pablo Fidalgo


foto: © Luis Kevin Paraíso

Text and Direction-Pablo Fidalgo/ Performance-Angela Millano, Cláudio da Silva, Rocio Berenguer/ Light Design- Cláudia Rodrigues e Pablo Fidalgo/ Technical Direction- Cláudia Rodrigues/ Choreography Assistance- Flora Detraz/ Sound and Music-João Bento/ Production Management and Tour -O Rumo do Fumo/ Executive Production and Direction Assistance - Amalia Area

4 OUTUBRO 2018/ Centro Cultural Moita - Portugal
apresentação final de residência

Estreia / Premier
23 - OUTUBRO 2018/ Teatro Campos Elíseos, Bilbau, Espanha no âmbito do Festival BAD
02 - 04 NOVEMBRO 2018/ Salón Teatro, Centro Dramático Galego, Santiago de Compostela, Espanha
15-17 NOVEMBRO 2018. MADRID Festival de Otoño
25 - 26 JANEIRO 2019/ Teatro Rivoli, Porto
16 - 18 MAIO 2019 / Theatre de la ville / Espace Cardin - Paris


uma co-produção Maria Matos Teatro Municipal - Temporada 2017/18, Théâtre de la Ville, Teatro Municipal do Porto, Centro Dramático Galego / Agadic / Xunta de Galicia, Festival BAD Bilbao, MA scène nationale - Pays de Montbéliard et Le Granit, Scène nationale de Belfort
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"CORRESPONDÊNCIA" PERCURSO SONORO - Caminhos Médio Tejo / Caminhos da Água - Sertã
Sound Walk @ Caminhos Médio Tejo - Sertã - Portugal



O percurso sonoro que João Bento preparou para o jardim da Serrada é um espaço de reflexão em torno do som e da palavra sobre e para aquele lugar concreto. A partir da requalificação paisagística da Serrada, o artista constrói uma viagem sonoro/poética em movimento para o espaço, numa condução audio que cada participante transportará consigo.
Como um rio que corre numa determinada direcção, em "Correspondência" abre-se um espaço à reflexão conjunta sobre o lugar, onde são manifestados desejos, histórias ou novos olhares sobre o local que habitamos. Observando-o mais a pormenor.



De 19-22 JUL o Caminhos da Água passará por Abrantes, Alcanena, Constância, Ferreira do Zêzere, Mação, Sertã, Torres Novas e Vila de Rei. A programação completa será apresentada em breve. Fiquem atentos!


+ info


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ATLAS EDIÇÃO I 9-14 JUL

Workshop de Formação Artística para jovens dos 12 aos 18 anos
Pedagogical Work
APRESENTAÇÃO FINAL - 14 Jul | 15:00 | Termas de Melgaço
inscrições gratuitas até 27 de jun
até 15 participantes por município

Explorar, experimentar e imaginar são, aqui, as palavras de ordem!
Através de diferentes linguagens artísticas, somos exploradores do mundo! Do mundo de cada um. Do mundo do outro. Do mundo em que vivemos. Cada um de nós é composto por uma multiplicidade de mapas que se relacionam entre si, abrindo estradas, caminhos, trilhos e passagens. A partir do atlas de cada um, construímos juntos um atlas comum, através do som, da palavra e do corpo. Um atlas não tem exatamente princípio nem fim. Atlas, um projeto que envolve cinco artistas e cinco grupos de jovens que ao longo de uma semana vão explorar e experimentar diferentes abordagens do universo das artes.

ÁREAS ARTÍSTICAS: MELGAÇO Música com João Bento, P COURA Teatro com Maria Gil, MONÇÃO Dança com Joana Castro, VALENÇA Dança com Cristina Planas Leitão,
VN CERVEIRA Dança com Joclécio Azevedo

uma organização:

+info
mapa sonoro

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Som e Objectos Sonoros para "As práticas propiciatórias dos acontecimentos futuros" Nova criação de Vera Mantero
8 Junho - June
- TAGV - Coimbra
Sound Design for "The propitiatory practices of future events" by Vera Mantero, 2018

© Vitorino Coragem

AS PRÁTICAS PROPICIATÓRIAS DOS ACONTECIMENTOS FUTUROS é o que Ernesto de Sousa dizia procurar na arte popular. Uma arte na qual ele reconhecia a existência de autores e não apenas formas tradicionais transmitidas, uma arte de soluções formais em vez de simples repetição de padrões. Vera Mantero tem um longo histórico de trabalho com imagens, objectos, textos e outros materiais para além dos puramente coreográficos, e explora nestas Práticas os possíveis (e impossíveis) elos entre a arte popular e a arte erudita.
© Vitorino Coragem

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Som e Objectos Sonoros para "As práticas propiciatórias dos acontecimentos futuros" Nova criação de Vera Mantero
Estreia 29 Maio no Festival Alkantara
- Palco do Grande Auditório da Culturgest +info
Sound Design for "The propitiatory practices of future events" by Vera Mantero, 2018

premier 29 May - Alkantara Festival /Culturgest
March-April-May residency @ O Rumo do Fumo

Fotografia: ES-CPB6-4199 Ernesto de Sousa, fotografias da oficina do santeiro José Ferreira Thedim. Colecção Isabel Alves em depósito na Direcção-Geral do Património Cultural / Arquivo de Documentação Fotográfica

From 1966 to 1968, Ernesto de Sousa undertook a photographic survey of Portuguese popular sculpture, interviewing artists and showing an interest in “anti-art”. The art historian Paula Pinto proposed a performance based on this material to the choreographer Vera Mantero, who visited some of the places in the survey, conducting a “research through body and action” based on Ernesto de Sousa’s archive. Ernesto de Sousa recognized in many popular art works an artistic practice that provided new formal solutions instead of simply repeating traditional patterns; Vera Mantero explores possible links between popular and erudite art.
+info

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Histórias em Viagem/ Traveling Histories
Documentário-apresentação na Fundação Calouste Gulbenkian 16 Maio 2018
documentary / director and sound designer

Histórias em Viagem é um retrato imersivo do espetáculo homónimo criado pela companhia Radar 360º (Julieta Rodrigues e António Oliveira) em 2017 no âmbito da segunda fase do projeto Odisseia. Realizado por João Bento, que tinha assumido a sonoplastia do espetáculo, o filme conta com depoimentos de todos os participantes enquanto estabelece pontes entre as várias fases do processo criativo (formações e residência artística) e o seu resultado final: um espetáculo itinerante que combinava artes da rua, música, dança e cinema, que viajou pelas ruas de Oeiras, Moita, Barreiro, Santarém, Almada e Sesimbra.

Directed by João Bento, this film is an immersive portrait of the homonymous performance, created by Radar 360º (Julieta Rodrigues and António Oliveira) and produced by Artemrede in the framework of the ODISSEIA project.
The whole process was shot and edited by Bento, who was already linked to the project as a sound designer.
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Fundação Calouste Gulbenkian

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Participation in REVEIL 24 HOUR BROADCAST 2018
5AM London time (UTC 0+1) on Saturday 5 MAY to 6AM on Sunday 6 MAY

pelo segundo ano consecutivo - Participação no REVEIL 2018 - 24 horas à volta do globo / "Todos" os nasceres do sol em directo em vários pontos do globo terrestre



a partir da minha colaboração com o projecto Locusonus "open mikes" micros abertos à volta do mundo.
+ info
playlist: Streams
https://soundtent.org/soundcamp_reveil.html


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8 Lines - Sound Portraits and Live act @ Caminhos Medio Tejo 2018 - Caminhos do Ferro 21 Abril 2018
Caminhos Medio Tejo 2018
8 Linhas - Percurso Sonoro + Concerto para Piscina
sound walk + Live Act

© João Bento

8 LINHAS - percurso sonoro e fotográfico / composição sonora para 8 canais independentes + fotografias p/b

Após várias visitas à cidade ao longo dos últimos meses Bento captou sons do local e estórias de oito habitantes do Entroncamento, através de uma recolha sonoro e fotográfica. O percurso apresentado é uma viagem que convoca muitos caminhos diferentes que aqui se cruzam através destas 8 linhas de vida.

Entrevistados (por ordem de aparição):
José Canelo / Sra. Constância / Mário José Ramos / Ana Correia (Pepper Ann) / Rui Manuel Simões Silva / Gilberto Lopes / José Pereira da Cunha / Joana Caetano




João Bento | Concerto para Piscina
Entroncamento | 21 de abril
Num local inusitado para um live act, a Piscina Municipal, Bento explora a proximidade com o caminho de ferro, paredes meias com o equipamento, sugerindo uma “imersão” na identidade da cidade, urbanizando-a num espaço reinventado. Neste concerto, irrepetível, o artista plástico articula instrumentos analógicos e objetos sonoros, usados num contexto multidisciplinar. Uma viagem profunda e imersiva.


PT
O Médio Tejo constrói os seus caminhos desde tempos imemoriais, seja pelas pedras das estradas, a água dos rios ou o ferro das vias ferroviárias.
É a bordo da cultura que se percorrem os Caminhos do Ferro , os Caminhos da Água e os Caminhos da Pedra . Três momentos de programação que encaminham os visitantes para espetáculos com cunho local, nacional e internacional, percursos artísticos para explorar em passeio, refeições temáticas com ingredientes inovadores e projetos que envolvem a comunidade.
O itinerário está criado e cada passageiro decide se o destino são as plateias de centros culturais, museus, monumentos, espaços públicos ou locais inesperados.

+ https://caminhos.mediotejo.pt/
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Festival Cumplicidades - Opening
10 March - Lisbon / live act+dj set
+ info

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Estreia do Documentário Histórias em Viagem
ODISSEIA: Documentary feature Histórias em Viagem premieres in Moita

director and sound designer

On February 25 - 2018, the Fórum Cultural José Manuel Figueiredo in Moita will host the premiere of the documentary feature Histórias em Viagem. Directed by João Bento, this film is an immersive portrait of the homonymous performance, created by Radar 360º and produced by Artemrede in the framework of the ODISSEIA project.

Dia 25 de fevereiro às 16h, o Fórum Cultural José Manuel Figueiredo (Moita) acolhe a estreia do documentário Histórias em Viagem. Realizado por João Bento, esta longa-metragem é um retrato imersivo do espetáculo homónimo criado pela companhia Radar 360º e produzido pela Artemrede no âmbito da segunda fase do projeto ODISSEIA.

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RESIDENCY + talking - Stockholm Doch University
this is an invitation to share action and benevolent practices around sound, vibration and light in it's bodies and response(abilities)...André Soares from NPP invites João Bento to practice for a week, then they open the gates for you to join-in.
It is a durational practice (12h on-going)


Doch University - February 2018
support: Fundação Gulbenkian
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Sound Design for “THE CLEAN AND THE DIRTY”
by Vera Mantero



with Vera Mantero, Elizabete Francisca and Francisco Rolo
Music and sound design live by João Bento
2 February 2018
Gui Dance Festival

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27 January - 25 years EIRA
Dj set Coolgate + Bentō - Lisboa

©Marta Santos
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Master Class with Grupo 23: Silêncio! - Eira / Lisboa
January 2018

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Live @ Cervejaria MUSA - Lisboa
14 Jan 2018
theremin+toy piano

Boa Vizinhança é rubrica mensal e é uma carta aberta aos nossos vizinhos. Um convite parte fazerem parte desta fábrica de portas abertas e de ideias soltas. Pela terceira e última vez, a palavra é de Lavoisie, que convidam João Bento e Atelier Ser.
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Oficinas do Convento 20 anos

texto para publicação - lançamento do livro "20 anos de Oficinas num Convento"
15:30 - 16 de Dezembro 2017 /Quinta da Plansel /Montemor-o-Novo
participation in the book :20 years -Oficinas do Convento
foto©Tiago Fróis



with texts by
com textos de Ana Paula Amendoeira . Anabela Neves Ferreira . André Sier . Daniel Pires . Catherine Henke . Ícaro Dias da Silva . Iñaki López . Javier Maderuelo . Joana Torgal . João Bastos . João Bento . João Marques . João Sofio . José Manuel Rodrigues . Nuno Grenha . Marta Mattioli . Mauricio Martins . Miguel Rocha . Nuno Rebelo . Oto Hudec . Pedro da Conceição . Pedro Grenha . Rui Cacilhas . Sara Matos . Sandra Coelho . Tania Teixeira . Tiago Fróis . Vanesa Castro . Vasco Dias da Silva . Vítor Guita . Virgínia Fróis . Vitalina Sofio

+info: www.oficinasdoconvento.com
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Sound Design for “Mute” by Marta Cerqueira / New Age festival Viseu 23 November 2017
NEW AGE NEW TIME / DANCE | 23 NOV
MUTE

Sound and movement are a constant presence in our day-to-day lives and substantially influence our perception of reality. MUTE is a silent choreographic solo, that explores the relation between music and its effect over the body.


On stage, a dance performer receives sound stimuli with the help of some earpieces, which cannot be listened to by the audience. In MUTE the body travels through that which is hidden revealing its true impact. The spectator can take more or less information from that manifesting body, and is impelled to navigate through that game of revelation and omission of information.
This solo aims to explore our On/Off dynamics, where the idea of information access depends upon us and the context where we find ourselves.

Creation and performance Marta Cerqueira
Device assistance / sound design João Bento
Promotion video Bruno Canas
Support Teatro da Voz, Estúdio Largo Residências
Special Thanks Companhia Olga Roriz, Tiago Cerqueira, Simão Costa, Manuel Furtado, Maria Ramos and Luís Bombico

+ info:
TEATRO VIRIATO


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Nova Criação /New creation with Vera Mantero – premier 2018
Laboratório de Pesquisa e Criação

research residency @ 23 Milhas Ílhavo- November 2017 -. Portugal

O Laboratório de Vera Mantero pretende ser um espaço de estudo, pesquisa, pensamento, análise, leitura, escrita, audição, confronto de posturas, modos de fazer e ensaio prático em torno da composição, construção e criação artísticas, mas também uma reflexão em torno dos próprios processos criativos que possa lançar orientações para os ensaios da nova criação. Ao longo de oito semanas, entre outubro e dezembro deste ano, com diferentes momentos de encontro e residências, a coreógrafa Vera Mantero convida um grupo de outros oito profissionais cujo trabalho se cruza, directa ou indiretamente, com a dança, também por via de outras disciplinas e áreas artísticas, com vista a potenciar o alargamento do seu âmbito.

premier Alkantara Festival June 2018

+info:
www.23milhas.pt
www.orumodofumo.com


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“HISTÓRIAS EM VIAGEM” documentário / Documentary
realização, sonoplastia e montagem

second phase of the ODISSEIA project with a street art performance entitled Histórias em Viagem. This is also Artemrede’s first coproduction of 2017.Premier 21 April 2017 and turing until July in all the cities involved. This documentary its a resume of all the process.
more information about documentary premier soon


Kyra Je

"Histórias em Viagem". Assim se chama o espetáculo itinerante de artes de rua que a companhia Radar 360º criou no âmbito do projeto ODISSEIA, naquela que foi também a primeira coprodução da Artemrede em 2017. JAN – ABR.Histórias em Viagem estreou no mês de abril em Oeiras, mas a companhia portuense com direção artística de Julieta Rodrigues e António Oliveira começou em Janeiro encontros preparatórios com jovens entre os 15 e os 30 anos dos municípios de Oeiras, Moita, Barreiro, Santarém, Almada e Sesimbra.

O objetivo é capacitar os jovens participantes com competências artísticas e envolvê-los no processo criativo de um espetáculo, que depois esteve em itinerância nos municípios associados da Artemrede.O Documentário em fase de finalização é um resumo de todo este processo.

Com o apoio da Fundação Gulbenkian

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Wozen Gallery Lisbon- Solo Theremin concert / 15 November 2017

open Studio Francisco Vidal


© Francisco Vidal
curated by: Ricardo José Lopes

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SOUND RESIDENCY @ O Espaço do Tempo /
Montemor-o-Novo
July 2017 + info soon


Research for new solo project
6 sound designers at work in Espaço do Tempo


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Desenho de Som para “Artigo 19” /Sound Design for “Art19” by Urândia Aragão
premier 7 Jun Teatro Maria Matos – Lisbon
7 a 9 junho, 21h30 > Estreia mundial – Maria Matos Teatro Municipal, Lisboa


A peça que revelou o trabalho de Urândia Aragão, Fio Condutor, era uma sucessão de histórias captadas no espaço público a que os próprios espectadores davam corpo e voz. Partindo de uma investigação sobre a Declaração Universal dos Direitos Humanos, em Artigo 19, a sua nova peça para palco, as histórias estão contidas em vozes, que estão contidas em caixas, onde se encontram altifalantes que vibram como corpos: a ideia de voz e de corpo confunde-se, apontando para um sentido de humanidade, em que o próprio corpo humano está ausente. Há uma rede de cabos a ligarem altifalantes que estabelecem conexões entre testemunhos de personagens que, tendo uma voz para expressar-se, não estão presentes, e que advogam um sentido de pertença a lugares que lhes estão proibidos. Estas vozes de indivíduos reais, que relatam uma vida sonegada, estão em contraste com um diálogo entre vozes sintéticas, fabricadas por computador, e que testemunham vidas virtuais, apenas tornadas possíveis pela linguagem e pela tecnologia.

criação (concept and creation) Urândia Aragão/ em colaboração com (with the collaboration of) Andrea Brandão, João Bento, Rui Catalão /encontros artísticos com (artistic encounters with): Borut Bučinel, Chuma Sopotella, Gabriela Farinha, Momar Ndiaye desenho de luz (light) Thomas Walgrave / desenho de som (sound) João Bento/ direcção técnica João Chicó /produção Alkantara /coprodução Maria Matos TM, 1Space Project/Programa Europa Criativa, Teatro Académico de Gil Vicente, Pensamento Voador/ apoio Fundação Calouste Gulbenkian/ residências artísticas Pact Zollverein – Essen, Yachai Wasi – Loreto, Peru; Espaço Alkantara – Lisboa; Teatro Maria Matos – Lisboa, TAGV – Coimbra; Forum Dança; Polo Cultural | Gaivotas Boavista/CML, ACCCA, Rumo do Fumo

Starting from a research on human rights, Artigo 19 seeks to reflect on the relationship between the speakable and the unspeakable. When we sense strangeness in the encounter with the other, something is revealed, beyond treaties, conventions, expectations, and personal conflicts. In the world of formal language, declarations try to protect us from fear, but they say little about this place and time between ‘I and Thou’.

Alkantara is co-funded by the Portuguese Republic/Ministry of Culture and Lisbon Municipality
1Space is co-funded by the Creative Europe Programme of the European Union

+ info
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Desenho Sonoro para MUTE de Marta Cerqueira-estreia-DDD Festival dias da Dança/Porto

Sound Design for Mute – Premier May 2017
Sex 12 Maio – 17h e 18h em Convento Corpus Christi – Gaia


MUTE estabelece uma relação directa entre a música que me entra pelos ouvidos e a reacção que o meu corpo manifesta. Essa combinação faz-me construir uma coreografia de tamanho único; (singular) cuja a interpretação ou significado depende do contexto onde está inserido. Sensível ao estímulo sonoro, o corpo toca uma dança de “vibrações livres”.
Uma coreografia silenciosa, onde o som está omisso mas o corpo/música nãoconsegue esconder o seu pulsar.

“Mute” establishes a direct relationship between the music that enters through my ears and the reaction of my body to this. This combination led to me the building of a “single size” (singular) choreography that is interpreted or has a meaning that depends on the context in which it is performed.

+info: https://festivalddd.com/pt/programme/d/137/

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LOCUSONUS SOUND MAP - collaboration 
transmission live from a balcony in down town of Maputo. Mozambique.
In collaboration with the project Locusonus Sound Map.
Locus Sonus Stream Project offers a worldwide network of “open mikes” that permanently stream local soundscapes to a dedicated server. The resulting live audio is used in a large variety of artistic projects.


live from a balcony in Lisbon.
after some months with open microphone in Maputo-Mozambique mic arrive again in Lisbon.
in collaboration with: Locusonus Sound Map research .
+ info:http://locusonus.org/soundmap


+ participation in REVEIL 2017 / TODOS OS AMANHECERES DO MUNDO 6 a 7 de Maio |
Durante 24h , Reveil transmite em tempo real sons capturados por microfones abertos em 4 cantos do mundo… De micro em micro, seguindo os sons de Este a Oeste, uma volta ao mundo em sons !

Reveil is a 24 hr radio broadcast of live sounds of daybreak, transmitted by a network
of streamers using phones, laptops and Raspberry Pi’s. Reveil will begin at at 5AM London time (UTC+1) on Saturday 6 May, and travel West from microphone to microphone just ahead of sunrise in a global loop lasting one earth day. It will end back in London at 6AM on Sunday morning, which is International Dawn Chorus Day.

+info: https://soundtent.org/soundcamp_reveil.html

online in different radio stations around the world:https://phauneradio.com/
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“O LIMPO E O SUJO” de Vera Mantero
THE CLEAN AND THE DIRTY

with Vera Mantero, Elizabete Francisca and Francisco Rolo
Music and sound design live by João Bento

4 May 2017 @ Théâtre des Abbesses, Paris, France
an initiative by Théatre de da Ville, in the framework of Chantiers d’Europe


Na realidade a vida não é uma coisa limpa. Reconhecer isso seria meio caminho andado para a tornar menos suja, ou seja, para a possibilidade de nos tornarmos mais felizes.

Ana Cristina Leonardo

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In fact, life isn’t something clean. Acknowledging this would be a big step towards making it less dirty, that is, towards the possibility of making ourselves happier.
Ana Cristina Leonardo

In The Clean and the Dirty there are educated bodies and uneducated bodies.
There is, mainly, a joyful wallowing in the fusion between these two kinds of bodies and in the profusion generated by that fusion. That fusion which seems to make a particular place emerge, the favourite place, the precise place (a place of precision but also a place which we need).

+info:
https://www.orumodofumo.com/pt

https://www.theatredelaville-paris.com


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Sonoplastia para “Cocoon”, de Matthieu Ehrlacher
Sound Design for “Cocoon”


Premier/Estreia – 29 e 30 Abril/April 2017, Ciclo Try Better, Fail Better’17, Teatro Taborda/Teatro da Garagem, Lisboa/Portugal



© Tiago Gandra
Cocoon é a relação entre uma cenografia e um corpo. O corpo que a incorpora está dentro do cenário.
——–
Cocoon is the relationship between the scenography and one body. The body who embodies it is inside the set.The set is alive and its transformation witnessed by the audience. While inside this object, the body searches for the richness of its minimal movement and the journey to its growth. The trapped body looks for its freedom. In this transformation’s journey, a conversation with the audience is set. Its a voice inside the cocoon.The constraint created by the set is gradually destroyed by the intensification and development of the movement. The oddness of this moving object, talking object, which disintegrates itself, which stops, which looks, which listens, leads the audience in a different focus every time. The transformation of this cocoon is a journey full of details and intensities. From the cave to the museum, passing through the lab and ending on stage naked.

Matthieu Ehrlacher

Residências Artísticas 2017: – Polo Cultural Gaivotas | Boavista, Residência Artística – EIRA, Teatro da Voz . Residência Artística – O Rumo do Fumo, Espaço da Penha. Companhia Olga Roriz, Lisboa, Portugal /
Premier/Estreia – Teatro Taborda/Teatro da Garagem, Lisboa, Portugal 29-30 Abril 2017-nova criação com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian

+ info:
https://www.orumodofumo.com/pt/em-circulacao/cocoon-by-matthieu-ehrlacher_101

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Sonoplastia, formação e documentação para “HISTÓRIAS EM VIAGEM”/ Cia RADAR 360
sound design for “Histórias em Viagem”


second phase of the ODISSEIA project with a street art performance entitled Histórias em Viagem. This is also Artemrede’s first coproduction of 2017.
estreia 21 Abril / premier 21 April 2017



ESTREIA HISTÓRIAS EM VIAGEM / ODISSEIA
Dia 21 de abril as ruas do bairro da Outurela (Oeiras) vão acolher a estreia do espetáculo Histórias em Viagem, que a companhia Radar 360º criou no âmbito da segunda fase do projeto Odisseia. Misto de teatro físico, dança, cinema e música, Histórias em Viagem é um projeto multidisciplinar, resultado de um processo de pesquisa sobre o espaço público e de seis ações de formação com jovens dos municípios de Oeiras, Barreiro, Moita, Almada, Santarém e Sesimbra, que aqui atuam como performers ao lado de dois atores e de dois bailarinos. O projeto Odisseia é cofinanciado pela segunda edição do programa Partis da Fundação Calouste de Gulbenkian.

apresentações/shows:
21 e 22 de Abril, estreia/Outurela,Oeiras
28 e 29 de abril – Cidade Sol, Barreiro


26 e 27 de maio – S. Domingos, Santarém


9 e 10 junho – Vale da Amoreira, Moita

16 e 17 junho – Quinta do Conde, Sesimbra

30 de junho e 1 de julho – Trafaria, Almada
sempre às 22h.


The social intervention project ODISSEIA. Co-financed by the Calouste Gulbenkian Foundation, in the framework of the 2nd PARTIS program, ODISSEIA is a 3-year project which promotes artistic training in 6 members of Artemrede (Almada, Barreiro, Moita, Oeiras, Santarém and Sesimbra). In the first year of the project, several teenagers took part in the creation of the performance E AGORA NÓS, directed by Rui Catalão. In 2017, other teenagers will cooperate with Porto-based company Radar 360 in the making of a new show named Histórias em Viagem, which is due to open in April 2017.

Depois das participações de Rui Catalão e da Radar 360º, a terceira fase do projeto contará com a participação do realizador e músico António-Pedro. O ODISSEIA desenrolar-se-á até 2018.

https://www.artemrede.pt/v3/index.php/pt/conteudos/noticias-artemrede/item/612-historias-em-viagem-estreia-21-de-abril-na-outurela

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Since February 2017 in collaboration with the project Locusonus Sound Map.

Locus Sonus Stream Project offers a worldwide network of “open mikes” that permanently stream local soundscapes to a dedicated server. The resulting live audio is used in a large variety of artistic projects.


+ info:
http://locusonus.org/soundmap

live streaming now from Maputo / Mozambique –

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Sound Design for HALE / BEAUTIFUL MOVERS FESTIVAL. CÓRDOBA/ Spain.24 MARCH 2017


HALE – STUDY FOR AN ARTIFICIAL ORGANISM

is the meeting between five authors, 23Kg of plastic and 1710W of ventilators power. Its body in constant transformation, lives and breathes. It’s a dance where the choreography manifests itself in a plastic architecture. What at first is inanimated matter gains life in a meeting between the naturally artificial and the artificially organic. We call it “study for an artificial organism”.



CREATION Aleksandra Osowicz, Filipe Pereira, Helena Martos, Inês Campos, Matthieu Ehrlacher/INTERPRETATION Aleksandra Osowicz, Filipe Pereira, Flora Detraz, Francisca Pinto, Joana Leal, Helena Martos, Inês Campos, Matthieu Ehrlacher/LIGHT COUNSELING Carlos Ramos/ SOUND João Bento/ ARTISTIC COUNSELING Patrícia Portela/ RESIDENCES : Espaço Alkantara, O Espaço do Tempo, Forum Dança/EdifícioSUPPORT : Départs/ DURATION: 35 min
ACKNOWLEDGEMENTS : Atelier RE.AL, O Rumo do Fumo, Sofia Dias, Teatro Praga, Teresa Silva, Vitor Roriz
This work started in the context of PPEPC – programme of research, choreography and creation, Forum Dança, Lisbon 2011/12

+info: http://www.tea-tron.com/vertebro/blog/2017/02/20/identidades-permeables-en-la-escena/

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João Bento live @ Smup – Parede / Lisboa
Proverbs from Hell — Um tributo a William Blake
21 December 2016


Lucas Almeida presta tributo ao poeta, ilustrador e impressor William Blake com um livro impresso em serigrafia que contou com a colaboração de 30 ilustradores.


João Bento cria uma colagem de música eletrónica instigada pelos provérbios de William Blake.

Lançamento: Entrada livre
Concerto: quota extraordinária 5€ (sócios 4€)

Smup Parede
Rua Marquês de Pombal 319, 2775 -265 Parede, Lisboa



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new shows
THE CLEAN AND THE DIRTY by Vera Mantero
with Elizabete Francisca, Vera Mantero and Volmir Cordeiro
Music and Sound design live by João Bento


photo © Ana Perez Quiroga

11 – 12 NOVEMBER 2016
The Clean and the Dirty (2016), by Vera Mantero
Rivoli Teatro Municipal do Porto, Porto, Portugal
a co-production Maria Matos Teatro Municipal, Rivoli Teatro Municipal do Porto, Le CND and Musée de la danse
https://www.teatromunicipaldoporto.pt/PT/programa/vera-mantero-o-limpo-e-o-sujo-coproducao/


16 NOVEMBER 2016
The Clean and the Dirty (2016), by Vera Mantero
Teatro Viriato, Viseu, Portugal
in the framework of the dance showing New Age, New Time – Teatro Viriato
https://www.teatroviriato.com/pt/calendario/o-limpo-e-o-sujo/

23 – 24 NOVEMBER 2016
The Clean and the Dirty (2016), by Vera Mantero
Kaaitheater, Brussels, Belgium
+info:
https://www.kaaitheater.be/en/agenda/the-clean-and-the-dirty

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Desenho de som para a instalação/filme ” NTIMBE Caetano”
Sound design for “NTIMBE Caetano” by Catrina Simão.


The Fevered Specters of Art -11.11.16 – 15.01.17
Oldenburg Germany .

©Catarina Simão

The Fevered Specters of Art is a project about the relationship between politics and aesthetics. In our time of constant crises that impact both the political and the economic sphere, the level of extreme discontent is often manifested in different forms of (non-)violent protest movements and insurgencies that overthrow governments. Nevertheless, most such actions are not even able to establish short-term structural changes. This is exactly the context in which we look back on the epoch of Cold War radicalism and anti-colonial revolution, during which ideas of and the belief in the possibility of radical social change permeated the globe.

The Fevered Specters of Art presents a variety of approaches that, through specific events and historical contexts, survey the theories and practices of radical politics of the 1960 and ’70s.

+ info: https://www.edith-russ-haus.de/en/exhibitions/exhibitions/preview.html

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Lançamento do livro colectivo “PROVERBS FROM HELL” editado pelo Lucas Almeida
book Presentation “Proverbs from Hell” @ Wozen gallery Lisbon

– 14 Outubro 2016
live act

“Proverbs from Hell”rehearsal from João Bento on Vimeo.



Um tributo ao poeta, ilustrador e impressor William Blake

Inteiramente impresso em serigrafia, o livro “Proverbs from Hell” contem ilustrações de:
Ana Trincão, Ana Menezes, Atari Watson, Bernardo Carvalho, Bidó, Bruno Borges, Catarina Santos, Catarina Viana, Dalila Vaz, Daniel Freymuller, David Leitão, Filipa Pinho, João Chambel, João Bento, José Feitor, José Smith, Justin Sanz, João Lourenço, Lucas Almeida, Leonor Morais, Madalena Matoso, Nuno Monteiro, Paulo Arraiano, Phil Sanders, Rita Roquete, Rie Hasegawa, Roque, Sofia Palma, Tiago Maduro e Xico Pirata.

Foram selecionados 30 provérbios, do livro The Marriage of Heaven and Hell, originalmente composto entre 1790 e 1793.

O lançamento vai acontecer esta sexta feira, dia 14, na galeria Wozen, na Rua das Janelas Verdes nº 128, pelas 19h

Fica aqui o programa das festas :

Dia 12 – Quarta – Abertura da Exposição
Dia 13 – Quinta – Workshop de book binding (oficina de costura de livros)
Dia 14 – Sexta – Lançamento do Livro, com live act de João Bento – 20h
Dia 15 – Sábado – Conversa com os editores
Dia 16 – Domingo – Ultimo dia da exposição

+ info: https://www.facebook.com/wozenstudio/

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corAR – espetáculo para crianças no GNRATION em Braga 7 e 8 de Outubro 2016

corAR é um espetáculo-percurso sensorial-instalação interativa, que desenha uma paleta de contextos de participação para as primeiras infâncias (0-2 anos e 3-5 anos) e também para as infâncias seguintes (famílias). Em outubro habitará os espaços do gnration, lançando várias propostas de experiência participativa, artística e sensorial, através da exploração de uma composição de “cor-árias” (diferentes espaços ocupados e recheados de diferentes propostas, apresentadas por diferentes parcerias de criadores).


A cor-luz, a música, o corpo e o movimento, são, nesta criação, paisagens plurais e multidimensionais que coabitam e, por vezes, forjam sincronismos num mesmo espaço e num mesmo tempo.

parceiros
CCB / Fábrica das Artes, Sonoscopia


Sensory journey/show and interactive installation
corAR is a sensory path/show and interactive installation that draws a palette of contexts for the participation of very young children (0-2 years and 3-5 years) and also of the next stages of childhood (families). During the month of May, we will be inhabiting the spaces of Fábrica das Artes/CCB, launching various proposals for participative, artistic and sensory experience, through the exploration of a composition of “colour-arias” (different spaces occupied and filled with different proposals, presented by different partnerships between creators).
Colour-light, music, body and movement, are, in this creation, plural and multidimensional landscapes that co-habit with one another and, sometimes, create synchronicities in the same space and time.


http://www.gnration.pt/noticias


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Sonoplastia para “A Caçada” //Sound Design for “The Hunt”
1 Outubro | Sáb | 21:30 | Circular Festival de Artes Performativas

Auditório Municipal de Vila do Conde – Dança


Filipe Caldeira Quando comecei a imaginar A Caçada, interessava-me a figura primitiva do caçador, de alguém que se prepara para o encontro com a sua subsistência. Queria retomar os espaços antigos, instintivos, onde se movem os predadores e as presas, e sondar o silêncio, a espera, o ritual. Este é um espaço intermédio, entre o território palpável e o imaginário, onde nos lanço a construir uma tapeçaria física e sonora, a viagem possível: a desse caçador que se emaranha no território, se transforma no território; a dessa respiração que se transforma em presa, que chama por ela; a dessa afinidade, dessa pertença estranha mas necessária, para que o entendimento do lugar seja tão certo quanto é certa a necessidade de não voltar de mãos vazias.
Filipe Caldeira

Criação: Filipe Caldeira em colaboração com Catarina Gonçalves e Constança Carvalho Homem | Som: João Bento | Luz: Miguel Ângelo Carneiro | Produção: Circular Associação Cultural | Agradecimentos: Armazém 22; Companhia Erva Daninha; Companhia Instável

Artista Residente da Circular Associação Cultural

+info

https://www.circularfestival.com/circular/programa/pt


https://www.facebook.com/events/1124053157675021/


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Nova Instalação Sonora a realizar no
LISBOA SOA


Jardim da Tapada das Necessidades 1-4 Setembro 2016 em Lisboa
/New Sound Installation @ Garden of TAPADA DAS NECESSIDADES – Lisbon
premier 1 September 2016 / 1 – 4 September – Lisboa Soa



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Under Lisboa na Rua – EGEAC we present Lisboa Soa, a meeting of sound art, urbanism and auditory culture.
A celebration of sound art, the festival seeks to encourage debate about an important and often ignored aspect of architectural planning: sound.
For four days, the garden of Tapada das Necessidades will be filled with interactive sound art installations, allowing visitors to learn and reflect on the acoustic environment that surrounds us.
In the greenhouse, there will be performances and concerts that create a dialogue with the surrounding space while sound walks will take visitors through the garden with ears open.
https://www.facebook.com/lisboasoa


official website: www.lisboasoa.com


CACTUS
João Bento | Instalação Sonora // Sound Installation

1-4 Setembro // September | 10H-20H

João Bento propõe uma visita sonora ao interior das várias espécie de cactos existentes no jardim da Tapada das Necessidades .Jardim idealizado em 1843 que é portanto um dos mais antigos jardins de cactos na Europa. Explorando as suas características sonoras e ciêntíficas. Como se os habitássemos e escutássemos de dentro . A partir do uso de microfones de contacto com características dispares, do seu uso táctil e manuseando sensivelmente os mesmos . Recolha que constrói um arquivo que é dado a ouvir nesta instalação em diferentes fontes sonoras. Correspondentes às diferentes espécies existentes no local. Uma orquestração musical com características sonoras bastante abstractas onde é possível conhecer mais a fundo estas plantas.

Colabora e dá voz ao audioguia do projecto, o biólogo e investigador António Gouveia.

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João Bento offers an acoustic journey through the interior of Jardim dos Cactos, exploring its sonic properties as if we were living among
the cacti and listening. Through the use of contact microphones with disparate features, João is building an archive that will be given to hear in 8 sound sources that correspond to the different species on site. A kind of musical orchestration with quite abstract sonic characteristics.
Collaborates and gives voice to the audio guide of the project, the biologist and researcher Antonio Gouveia.

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CorAr no Teatro das Figuras em Faro
presented in Faro @ Teatro das Figuras


Sensory journey/show and interactive installation

A Instalação /Percurso CorAr esteve presente em Faro ocupando os corredores e palco do Teatro.

| para todas as infâncias
corAR é um espetáculo-percurso sensorial-instalação interativa, que desenha uma paleta de contextos de participação para as primeiras infâncias (0-2 anos e 3-5 anos) e também para as infâncias seguintes (famílias).


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CorAr

– Estreia absoluta a 4 de Maio de 2016 no CCB
Alberta Lemos, João Bento, Henrique Fernandes, Inês de Carvalho e Joana Pupo
Sensory journey show and interactive installation-For every childhood.


Fábrica das Artes | para todas as infâncias
corAR é um espetáculo-percurso sensorial-instalação interativa, que desenha uma paleta de contextos de participação para as primeiras infâncias (0-2 anos e 3-5 anos) e também para as infâncias seguintes (famílias). Durante o mês de maio habitaremos os espaços do CCB/Fábrica das Artes lançando várias propostas de experiência participativa, artística e sensorial, através da exploração de uma composição de “cor-árias” (diferentes espaços ocupados e recheados de diferentes propostas, apresentadas por diferentes parcerias de criadores).
A cor-luz, a música, o corpo e o movimento, são, nesta criação, paisagens plurais e multidimensionais que co-habitam e, por vezes, forjam sincronismos num mesmo espaço e num mesmo tempo.

Horário Semana
4 a 6, 11 a 13, 18 a 20, 25 a 27 de maio | 10h30 (0 aos 2 anos) e 14h00 (3 aos 5 anos)
Horário fim de semana (um adulto por criança)
7, 8, 15, 21, 22, 28 e 29 de maio | 10h30 (0 aos 2 anos) e 15h00 (3 aos 5 anos)
Espaço Fábrica das Artes
0 aos 5 anos
45 minutos

Sensory journey/show and interactive installation
corAR is a sensory path/show and interactive installation that draws a palette of contexts for the participation of very young children (0-2 years and 3-5 years) and also of the next stages of childhood (families). During the month of May, we will be inhabiting the spaces of Fábrica das Artes/CCB, launching various proposals for participative, artistic and sensory experience, through the exploration of a composition of “colour-arias” (different spaces occupied and filled with different proposals, presented by different partnerships between creators).
Colour-light, music, body and movement, are, in this creation, plural and multidimensional landscapes that co-habit with one another and, sometimes, create synchronicities in the same space and time.

+ info: https://www.ccb.pt/Default/pt/FabricaDasArtes/Programacao/Espetaculos?a=391


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EXAME PRÉVIO – Documentário


PRELIMINARY EXAMINATION
Sound Design for Documentary about censorship times in Portugal.
Premier on Portuguese TV – SIC Notícias

Versão televisiva de um documento sobre a censura em Portugal .
SIC Noticías 1 MAIO 2016 1:40.

Realização – Ricardo Paulouro
Fotografia – Pedro Loureiro
Sonoplastia e Montagem- João Bento
Grafismo e Cor – Nuno Pereira
Pesquisa e Documentação – Fernando Paulouro Neves


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THE CLEAN AND THE DIRTY by Vera Mantero
with Elizabete Francisca and Volmir Cordeiro
Music and Sound design live by João Bento
premier 1 April 2016 @ Maria Matos Theatre in Lisbon


© João Tuna

Criação musical e desenho de som para “O Limpo e o Sujo”
Nova criação de Vera Mantero – estreia a 1 de Abril de 2016 no Teatro Maria Matos em Lisboa

+ https://www.teatromariamatos.pt/pt/prog/danca/2015-2016/olimpoeosujo
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Auto-Imóvel Registo audio e vídeo – peça de Vasco Costa
Sound and vídeo work for Vasco Costa / Burning Car



+ info soon


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New Vídeo about my installation LINE / Novo vídeo da instalação Linha 2015
peça apresentada na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo


LINHA / João Bento from João Bento on Vimeo.




2 projectores de recorte, suportes metálicos, máquina de fumo, som
Cidade PreOcupada_ Julho de 2015 / Galeria Municipal de Montemor-o-Novo
montagem e acompanhamento na galeria: Nuno Osório Cardoso Lemos e João Sofio
aconselhamento técnico: Carlos Ramos
registo fotográfico: Tiago Fróis
registo vídeo: CCAAL
montagem e edição vídeo: João Bento
organização: Oficinas do Convento


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DESIGN SONORO para documentário sobre os tempos de censura em Portugal.

Sound Design for Documentary about censorship times in Portugal.
Premier 2016.+ info soon


O condicionamento ideológico resultante da intensa censura à produção literária e jornalística produziu uma atrofia no pensamento e no imaginário social dos portugueses, uma espécie de doença que contaminou o país até hoje. O caso do “Jornal do Fundão” pode ser considerado singular no panorama da imprensa portuguesa, pela tipologia da metodologia censória e repressiva, que conduziu, até, à sua suspensão, em 1965, e à imposição de um regime de censura especial, em Lisboa.




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apresentação da peça TSUNAMISMO “Recital para duas cordas em M” de Elizabete Francisca
Bruxelas, La Chapelle / 25 e 26 Agosto 2015 / Festival International des Brigittines


photo © João Bento

Desenho de Som, musica original e operação ao vivo
Sound Design and Live Operation
TSUNAMISM, RECITAL FOR TWO STRINGS IN M /

+info:http://www.brigittines.be/index.php/en/festival-international/presentation

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Exposição na galeria Municipal de Montemor-o-Novo// new exhibition – Festival Cidade PreOcupada/ inaugura a 9 de Julho
+info: https://www.oficinasdoconvento.com/?work=ocupacao-da-galeria-municipal

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Espaço Sonoro e Operação para POCILGA de John Romão
Sound Design for POCILGA – Pigsty

a text by Pier Paolo Pasolini, directed by John Romão.

20 JUN, Teatro Virgínia (Torres Novas, PT):
POCILGA by Pier Paolo Pasolini, direction John Romão.
Coproduction Colectivo 84, Culturgest, Teatro Virgínia, Teatro Nacional São João, Teatro Viriato.
+info: http://www.teatrovirginia.com/calendario/detalhes.php?id=618&cat=3

27 JUN, Teatro Viriato (Viseu, PT):
POCILGA by Pier Paolo Pasolini, direction John Romão
Coproduction Colectivo 84, Culturgest, Teatro Virgínia, Teatro Nacional São João, Teatro Viriato.
+info:https://www.teatroviriato.com/pt/calendario/pocilga/

3 – 12 JUL, Teatro Nacional São João (Porto, PT):
POCILGA by Pier Paolo Pasolini, direction John Romão
+info: https://www.tnsj.pt/home/espetaculo.php?intShowID=791

trailer: https://vimeo.com/131610747

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Canções i Comentários / Rui Catalão – Desenho e operação de som.
A banda está em Montemor-o-Novo na PT – Apresentação na Black Box dia 6 de Junho pelas 11:30 da manhã.
+ info: https://www.portugueseplatform.pt/2015/programa16_credit_pt.html

Canções i comentários é: um acto de resgate cultural; um documentário cénico sobre a música de Blarmino; uma narrativa sobre o seu talento e insucesso; um exercício de Interpretação, escuta e encenação das suas canções, com suas histórias e anedotas; uma digressão pela memória recente de uma geração que nasceu depois do 25 de Abril e que parece cultivar o auto-apagamento; uma celebração musical colectiva.
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Apresentação na PT – conferência
Artistic presentation @ PT – Portuguese Platform for performing Arts





Durante 5 dias, de 3 a 7 de Junho, a Plataforma Portuguesa de Artes Performativas apresentará 17 obras nas áreas da dança contemporânea, teatro e performance. A PT.15 realiza-se em Montemor-o-Novo, a 90km de Lisboa, e é organizada pel’O Espaço do Tempo.
As obras, seleccionadas por um painel de nove curadores, representam alguns dos trabalhos mais interessantes e inovadores criados nos últimos 2 anos no domínio das artes performativas. Os artistas apresentados, dos mais emergentes aos mais estabelecidos, imprimem à PT.15 um discurso experimental e inovador.

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New video released .THE OVERVIEW EFFECT




SOUND: João Bento / Pedro Oliveira
VIDEO: Pedro Grenha
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